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  1. Liliane Bisinella da Silva

    Mirian, eu leio os seus artigos com uma avidez sem fim. Choro, lembro das minhas tristezas e angústias, sorrio, volto a chorar, pois as suas palavras embora calem fundo na alma, também possuem uma beleza sublime. Reconheço-me sempre em suas palavras. Temos um dom: a arte de recomeçar.

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  2. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Sempre leio seus textos. Acho que este é o segundo comentário que faço. Prefiro curti-los e refletir palavra por palavra sobre o que eles dizem de você. Estou profundamente emocionado com o que acabo de ler. Quanta vida, quanta fortaleza... Quanta beleza!

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      senti o mesmo paulo - e ainda há gurus que categoricos prescrevem o abandono delas pra atingirmos o zen...

    2. Mirian Goldenberg

      Fiquei muito feliz e emocionada com seu comentário tão generoso, Paulo

  3. Marcos Benassi

    Nooofa, texto lindo que trouxe os mais belos e amorosos comentários que já li nessa coluna. Servição, Mirian, pra nós leitores, obrigado. E mó orgulho d@s colegas de Ágora no dia de hoje...

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    1. Mirian Goldenberg

      Marcos, escrevi uma resposta para você, mas a Folha ainda não liberou. Como é muito longa, vamos aguardar. Paciência também é um aprendizado, não é mesmo? Acho que você não pode imaginar como fico feliz ao saber que você e os meus leitores e leitoras gostaram do texto. É o que me dá força, motivação e coragem para continuar...

  4. Marcos Benassi

    [Ai, que chatice essa sençura folhotrônica scriptolóide, bota o saco de qualquer um na Lua. Deviam vender esse código de Herda pro Elon Almíscar, daria um avanço nos foguetinho do homi.]

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    1. Mirian Goldenberg

      Acabei de ser censurada também no comentário que escrevi para você. Mas tenho certeza de que vão liberar

  5. Marcos Benassi

    Ôôô, dona Mirian, que coisa linda, hein? Muierão. Eu, que aprendi nesta Ágora a escrever como luta, não tive esse seu feliz entendimento, tomei antideprê pacas nos últimos 5anos. Não só, muita birita, e remédio pra parar de biritar. Há uns meses, contudo, uso microdoses de cogumelos, com efeitos muitíssimo interessantes no humor, interesse vital e, particularmente, nos sonhos, densos, cheios de vida. Os micélios conectaram-me à vida novamente, quem diria. Escrita de sobrevivência, experimentarei

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    1. Mirian Goldenberg

      Marcos, meus vícios são outros: escrever, ler, estudar, pesquisar ... tudo compulsivamente, obsessivamente, sem dormir. O segredo que estou descobrindo é usar mais o verbo transformar. É trabalhoso, mas está funcionando. Transformar as inseguranças, medos, invejas, vergonhas em risadas, escritos, amizades, amores, escutas, propósitos... De alguma forma, você também já faz isso, não é mesmo?

  6. Eugênia Rodrigues

    Mirian, agradeço por dividir sua vida conosco. Tua coluna surge como ânimo em tempos tão difíceis.

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    1. Mirian Goldenberg

      Querida Eugênia, você nem imagina como me fez feliz com sua mensagem carinhosa. Não tem sido nada fácil escrever em tempos tão sombrios

  7. André Conci

    Os seus textos são ótimos! Ainda não achei ninguém que conseguisse transmitir tão bem as tensões, aflições e ansiedades que enfrentam. Parabéns!

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    1. Mirian Goldenberg

      Que lindo André, fiquei muito feliz e emocionada, muito mesmo.

  8. Carla C Oliveira

    Lindo texto. Sorte a sua conseguir escrever. Você já está transformando sua tristeza em beleza!

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    1. Mirian Goldenberg

      Que lindo, Carla. Estou aprendendo.... mas preciso de coragem

  9. Maria Manuela Alves

    Muito tocante o que você escreve. Sinto o mesmo, pois escrevi minhas melhores coisas na universidade em momentos pessoais muito difíceis. E sonho ainda em transformar (ou sublimar?) minha acidentada saga familiar de imigrante em prosa e verso.

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    1. Mirian Goldenberg

      Maria, prefiro o verbo transformar...

  10. José Cardoso

    A tristeza, quando persistente, não seria também uma espécie de vício? Penso naqueles versos do Manuel Bandeira, que tinha sofrido com a tuberculose e a perda em sequência de familiares: 'Uns tomam éter, outros cocaína, eu já tomei tristeza, hoje tomo alegria'.

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    1. Mirian Goldenberg

      Adorei a lembrança... e acho que pode ser sim um vício, José

  11. Sérgio Guimarães Thomé

    O grande Ruben Alves, também dizia : " Quem fala do hábito da leitura, está errado. Hábito é para escovar os dentes. Tem que falar do prazer da leitura. " Infelizmente, não tenho o " dom" da escrita, porém, tenho o prazer da leitura que me proporciona bons momentos como ler um ótimo artigo escrito por você Mirian.

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    1. Mirian Goldenberg

      Fico muito feliz, Sérgio. Não tem sido fácil escrever algo positivo e amoroso em tempos de tanto ódio e intolerância. É muito bom saber que você gostou do meu artigo de hoje.

  12. Emilia Amoedo

    Mirian, não sei se adianta o q.vou dizer, mas vivi com depressão, crises de pânico e ansiedade por 20 anos e só acabou quando aceitei que precisava tomar remédio e fazer terapia. Fiz o tratamento por dois anos e agora não preciso mais e continuo na terapia por prazer. Acho que ser feliz é algo que se aprende, assim como se aprende alguma matéria, mas é o remédio que corta o pensamento lúgubre.

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito obrigada, querida Emilia, adianta sim

  13. Renata Lima

    Eu calculo que pelo menos 50% dos homens casados usem serviços de garotas de programa. Chutando baixo. Nos grupos de WhatsApp do meu marido, as indicações bombam. Às vezes me pergunto por que o ser humano se casa. Você acha que a separação foi a melhor decisão no seu caso?

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    1. Mirian Goldenberg

      Com certeza, Renata. Sem confiança não existe respeito, amor e admiração. Para mim, é o número 1 de qualquer relação

  14. Paulo Azevedo

    Será que a felicidade é a ausência de tristeza?

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    1. Mirian Goldenberg

      Acho que não Paulo, acho até que a tristeza é irmã gêmea da felicidade

  15. edilson borges

    pode parecer, mas não é cinismo. vc já sabe transformar dor em beleza, o que me parece bem difícil. divide a tarefa de tristeza em beleza em duas: transforma a tristeza em dor, me parece a parte mais fácil, e depois transforma a dor em beleza, que vc já sabe fazer... :)

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    1. Mirian Goldenberg

      Que lindo, Edilson, mas não seria primeiro transformar a dor em tristeza e depois a tristeza em beleza? Achei linda a sua proposta

  16. Maurizio Ferrante

    Cara Miriam - a infelicidade pode ser produtiva (se formos espertos, e a usemos). Leia o *Se eu pudesse* de Fernando Pessoa.

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    1. Mirian Goldenberg

      Acabei de ler Maurizio, muito obrigada pela lembrança