Ainda bem que o nazismo não tem nada haver com isto. Muito pelo contrario um dos princípios dos novos e cristões evangélicos é seguir os lideres pastore empresários da fé e pró judaísmo sionista do presidente Jair Messias Bolsonaro que foi abençoado, louvado e aclamado pelas principais Sinagogas do Brasil e os empresários judeus sionistas no Brasil.

Estados Fascistas são assim. A opinião alheia é reprimida, aliás, tudo que é contraditório. Há apenas uma verdade, a "minha" verdade. Estamos vivendo já um Estado Fascista e quase ninguém tá dando nome aos bois. É assim, na base da brincadeira, da mentira, da manipulação. Nao freiamos isso lá em 13, em 18 a casa caiu de vez

Perderam o medo, o constrangimento. O Bolsonarismo legitimou o ódio o preconceito e a barbárie. Política se faz abertamente nos templos evangélicos. Eles vestiram a fantasia de patriotas, e defensores da família. Carnaval do preconceito onde a máscara nem sequer é mais necessária.

O germe do fascismo, exposto a quem quiser ver. Tempos sombrios

o que me intriga, é que um país majoritariamente negro, ainda me parece um país escandinavo, está mudando claro, mas em pleno século 21, ainda não nos vemos representados 100%. Vai doer mas se continuarem incluindo negros/pardos nas programações, publicidade e etc., reforço que tá mudando mas falta muito, um dia talvez não seremos mais discriminados assim espero, nem que eu não esteja mais nesse plano, mas espero um dia, a cor da pele não nos causar mais dor.

Bolsonarismo recreativo. Que diabos é isso ?

A justiça silencia, ameniza, alivia, não pune, não dá exemplo e não cobra dos que devem instaurar os inquéritos. As delegacias repletas de agentes desinformados (ou, mal intencionados), sobre o tema, não cumprem a lei a risca. E ai, pra essa questão, ninguém se indigna com a frase tradicional do Datena e a elite branca: "a policia prende a justiça solta". Porque nesse caso, a justiça nem se dá ao trabalho de prender. Experimenta chamar um juiz ou policial, delegado de white MF pra ver.

Sou gaúcha, tenho um avô alemão e outro negro, conheço o racismo dentro de casa. Tão forte que está dentro de mim mesma, até que descobri que não é “sorte” não parecer o que sou. É azar. É azar não ter uma identidade, aprender a esconder metade de sua herança para não ser excluídas em uma sociedade que só valoriza a ascendência européia. Com isso se perdeu parte de minhas origens, esfumaçada no medo de meus pais de que eu sofresse o ódio e o desprezo destinado aqueles que não são “brancos”.

Passou da hora de uma ação mais efetiva de artistas engajados na luta contra o racismo: não realizar mais apresentações no Mississipi brasileiro. Aliás, não fazer mais shows ao sul do rio Paranapanema, o Rubicão tupiniquim.