Mario Sergio Conti > Ecos das vozes de homens ocos nos cem anos de 'A Terra Gasta', de T.S. Eliot Voltar
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Muito obrigado, Mario Sergio. Levei anos atrás de chaves de leituras como essas tuas, desanimado, esbarrando na parede de concreto da densidade do texto de TS Eliot. Lindas essas tuas colocações, e provocações e aproximações a outros grandes poetas, agora pode-se partir de outros autores de gabarito
Faltou assinalar que Camões referencia e homenageia os primeiros versos da Eneida, de VirgÃlio, nos primeiros dos LusÃadas.
Às armas, aos grotões, os assassinados. Pela vil vileza Bozolina. Calados por falsas mentiras, mendicados por cloroquinas. Votam a esmo, nesse império de buzinas. Óia, Conti, meu caro, como poema, pode ser uma Herda. Tal como o Bozoverno, partÃcipes e apoiadores, que nada além de uma grande, merecem. Já tô de saco na lua, coisa que não é nada poética, é poetitica.
Suave, fluido, inteligente e com pitadas de humor. T.S. Eliot teria gostado desse texto de M.S. Conti, se estivesse num dos seus raros dias de bom humor.
Brilhante. Não é preciso entender uma poesia para curti-la.
Texto ininteligÃvel, exceção ao mês de outubro. O poema " Os Homens Ocos" é um dos mais belos de T. S. Eliot, The Waste Land, A Terra Desolada, tradução de Ivan Junqueira.
Inda bem que sarno não pega. E o colega acima dizia que mau-humor era caracterÃstico do poeta...
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