Marcos Mendes > O fiscal, na real Voltar

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  1. José Cardoso

    Normalmente um novo governo, seja qual for, traz uma esperança de que novas políticas são possíveis. Por exemplo quando o Simonsen foi substituído pelo Delfim no início do governo Figueiredo, lembro de um amigo da família dizer que era bom 'sair da retranca e jogar no ataque'. Só que o contra ataque do dragão foi imediato. A taxa de inflação dobrou naquele ano, e dobrou de novo até o fim do governo.

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  2. Marcos Benassi

    Ôôô, meu caro, agradeço a explicação, mas não pude tirar pleno proveito: ao fim da madrugada de leitura de jornal, a cabeça não tá pra coisa, não. Em compensação, a reflexão noturna me permite uma explicação sucinta relativamente ao Jjjeegues e suas probostas: ele crê no poder da matemágica e da aritmérdia. Mistificação, curiosamente, ele escreve direitinho. Idiossincrasias da formação de ChiKHago, suponho.

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  3. RILER BARBOSA SCARPATI

    Caminho pra estagnação e pobreza associado à explosão da violência em todas as formas, inclusive política, é manter Bolsonaro no poder. Colunista devia dar uma olhadinha no espelho

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  4. Daniel Cirilo Suliano

    Minha dúvida é se a inflação estará em queda em 2023. A lei complementar que reduz a alíquota do ICMS para bens essenciais vigora até 31 dez. Ela se manterá? E caso se mantenha, as finanças estaduais estarão equilibradas? Me parece outro adicional de risco.

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  5. Simone Rodrigues

    Em outras palavras, tirar os pobres e trabalhadores do orçamento e trabalhar apenas para aumentar os lucros do capital. Patifaria esse foco cego no aumento da dívida. Estamos em situação de penúria. O povo já não aguenta mais!

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  6. Marcelo Magalhães

    Sempre a mesma coisa. Coloca a conta nos pobres e continua enchendo os bolsos dos ricos.

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