Vou repetir para a moderação entender (é preciso ser didático): infelizmente a maioria não se informa pelos jornais, incluídos os televisivos, mas pelas redes, WhatsApp sobretudo. Não tem outra fonte, não conhece o contraditório. Esse quadro agrava o efeito de notícias falsas, que a direita aprendeu a fabricar em escala pós-industrial e sem escrúpulos. A ação do TSE se mostra, por tudo isso, correta e necessária. Viva a democracia.

Se o TSE não agir firme na defesa da incolumidade do voto, por extensão da democracia, vocês vão editar a Folha no exílio.

Rodrigo Pereira tá acelerado hein? Caiu a tv a cabo na sua casa ?

Cândida Folha, a maioria das pessoas infelizmente não se informa pelos jornais, inclusive os televisivos, mas pelas redes sociais. E boa parte dessa gorda maioria tem nessas redes a única fonte de informação. A direita percebeu o potencial político disso muito cedo (no Brasil, a partir ao menos de 2018) e montou uma perpétua avalanche de notícias falsas. Nada a ver com liberdade, pelo contrário. O TSE está certo. Viva a democracia.

O limite da liberdade de expressão NÃO é a Lei, é a Constituição, de onde se orginam todas as leis, e esta não admite qualquer restrição à liberdade de expressão.

O limite da liberdade de expressão é a lei, Folha.

Por fim, ante o exposto, que não pairem dúvidas; Independente da boa ou má qualidade do atual presidente, não é a presidencia que está em disputa aqui; é um projeto de poder, da qual o presidente é mero instrumento. A facçao autodenominada pt é uma ameaça viável, concreta e iminente às liberdades inscritas nos sistemas democráticos, um verdadeiro camaleão ideológico disposto não apenas a distorcer a democracia aos seus desígnios, mas reduzilda a um subproduto moldável a seu projeto de poder.

O dever de lealdade e boa fé é uma exigência de todo processo mediado pela justiça. Admitir a mentira e a compra de votos indiscriminada em igrejas e empresas é desequibrar intencionalmente o processo. A análise da folha é superficial e parcial.

Sim, o pt, através de seus agentes, busca de forma sinistra buscar através dos meios democráticos, que vetam a censura, justamente por esta ser incompativel com a democracia, busca censurar seus adversários, na mais clássica e (e sórdida) prática de conquista (ou tomada) do poder. Usando a largueza das instituições democráticas, o pt busca o impensável, reverter direitos e garantias individuais, inscritos na Conmstituição, que diga-se, os representantes do pt recusaram-se assinar.

Vocês não vão publicar o meu comentário ?

Por fim, mais perigosa e deletéria, a convivência quotidiana com a censura pode suscitar, entre os produtores culturais e formadores de opinião, uma atitude de defesa bastante corrosiva — a autocensura, que consiste em evitar a abordagem de certos assuntos ou a não expressar opiniões que possam gerar situações de confronto com o poder.

A aclamada obra de distopia política de George Orwell, trata da censura governamental com bastante precisão, inclusive com a retratação de um ministério fictício do Estado da obra, conhecido como "Ministério da Verdade", ironicamente responsável pela falsificação de documentos históricos e literários que possam servir de referência ao passado do país, de forma que ele sempre condiz com o que o establishment propaga como verdade; um exemplo de revisionismo histórico...

Muitas vezes, a censura de governos se justifica em termos de "proteção do público", mas, na verdade, esconde uma posição que submete artistas, intelectuais e grupos de movimento social ao poder do Estado.

Só exemplos contra o Lula e o PT? Que vergonha, folha. Não aprende. Está bolsonarizada de vez.

Formas modernas de censura incluem limitações infligidas ao acesso a certos meios de comunicação, ao modo de atribuição de concessões de rádio e televisão por agências reguladoras ou a critérios editoriais discricionários, segundo os quais um jornal, por exemplo, pode não noticiar determinado fato ou conteúdo.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Esses métodos tendem a influenciar a opinião pública de forma a evitar que outro sistema de ideias, que não o dos grupos dominantes, tenham receptividade.

Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, contrainformação ou manipulação dos meios de comunicação social.

Outro exemplo foram os Anos de Chumbo brasileiros), ou pode tomar a forma de intimidação governamental ou popular, onde as pessoas passam a ter medo de expressar ou mostrar apoio a certas opiniões, com medo de represálias pessoais e profissionais e até ostracismo; nesse caso o modus operandi dessas instituições se assemelham a certos tipos de terrorismo.

A censura pode ser explícita ou institucionalizada, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da Polícia Internacional e de Defesa do Estado [PIDE];

A censura procura também evitar que certos conflitos e discussões se estabeleçam na sociedade, pelos mesmos motivos anteriormente expostos.

O propósito da censura está na manutenção do status quo, evitando alterações de pensamento num determinado grupo social e a consequente disposição de mudança de paradigmas políticos ou de comportamento. Desta forma, a censura é muito comum entre alguns centros de influência, como certos grupos de interesses (lobbies), instituições religiosas e governos, como forma de fazer a manutenção do poder ou constituir hegemonia.

Como existem inúmeros ignorantes, ou mal-intencionados ou ambos,, vou discorrer abundamente sobre censura e seu significado. Censura (do latim "censkra") é a desaprovação e consequente remoção da circulação pública de informação, visando à proteção dos interesses de um estado, organização ou indivíduo. Ela consiste em toda e qualquer tentativa de suprimir a circulação de informações, opiniões ou expressões artísticas. Isso estabelecido, vou analisar um pouco mais a Censura e seu significado.

Não existe liberdade de expressão pra mentira. Ainda mais quando ela irá influenciar o futuro de um país pelos próximos anos.

Aonde está a FSP que eu aprendi a ler com 14 anos de idade, este editorial funesto e tendencioso fere de morte a memória de jornalistas como Tarso de Castro, Carlos Heitor Coni e tantos outros que lutaram para reestabelecer a democracia em nosso País. É lamentável a FSP sair em defesa da Jovem Pan que utiliza uma concessão pública para descaradamente fazer campanha política para um só lado envolvido na disputa . Me sinto envergonhado de ter defendido a FSP por tanto tempo da.minha vida .

O editorial equivoca-se profundamente ao confundir - deliberadamente ou não - liberdade de expressão com fake News. Desconhece ainda que o mecanismo de evitar decisões repetitivas sobre o mesmo tema já é um instrumento judicial como as súmulas vinculantes. O que está em curso é grave e não pode ser tratado com esse tom de discussão de intelectual de boutique.

Fico pensando no coitado do funcionário da folha lendo "o q a folha pensa" e sentindo vontade de vomitar. Colocando palavras na boca de quem, como se vê nos comentários TODOS abaixo, acha esse editorial um li*xo. Não tem "o q a folha pensa". Pode ter o q um acionista majoritário pensa.

Que ridículo, vocês vivem dando tiro no pé.

O atual presidente mente muito e a justiça precisa ajudar a população a enxergar com mais clareza. Mentiras fora!

Editorial mal escrito e pra lá de equivocado. As medidas do TSE tem sido insuficientes pra igualar a disputa e não deixar em vantagem esse facínora que ocupa a presidência do país e só joga mentiras

Mais um editorial desastroso da Folha. Estou em contagem regressiva: dia trinta cancelarei minha assinatura, seja lá qual for o resultado da eleição. As fake news comendo soltas, o TSE correndo atrás, chegando atrasado, e este jornal ainda defendendo esses marginais da internet e da mídia em geral. Defendendo o direito do Gabinete do Ódio ficar inventando mentiras atrás de mentiras, impunemente...

Tive a curiosidade de ler os comentários... Bastou para ver como a fsp está fora de sintonia com a sociedade. Já vem de algum tempo. Entendo q possam surgir excessos nas ações do judiciário. Elas têm, entretanto, o próprio judiciário como esfera recursal, não uma fsp QQ. A população não aguenta mais ser tragada por tanta mentira, lama e nojeira. Deixar isso correr solto não me parece ser menos perigoso do q eventuais excessos "paternalistas". Isso se ajeita com o tempo. Se acomoda com a prática.

Os ventos do outono estão levando a folha seca.

Não é censura! Isso é o poder de polícia sobre fake news! Se deixar correr solto a campanha não terá ética. Já está baixo demais o nível.

Fui embora do Brasil no ano em que o país decidiu enfiar-se nesse buraco, mas mantive firme a decisão de fazer minha parte para uma retomada. Diante da situação e de reiterados editoriais lamentáveis, se o Bozo se reeleger vou esquecer o Brasil, e o cancelamento da minha assinatura será o ato simbólico dessa decisão. Eu assinei esse jornal com o meu primeiro salário, aos quatorze anos. Mas tudo acaba um dia.

Bobagem. A Folha sabe bem q ela mesma se encheu de excessos à época da lava-jato. A imprensa não é, nem pode ser, última palavra no q quer q seja no estado de direito, simplesmente pq dela não se espera isenção (nem qndo tenta ser honesta). Se há excessos, é a esfera jurídica q deve tratar deles. Excessos nessa esfera podem ser lapidados com o tempo. Mas o judiciário não pode se abster de regular as ações.

Depois desse editorial, minha assinatura da FSP tá com os dias contados. Que é isso Folha?

A Folha decepciona mais uma vez e dá espaço para o vale tudo em uma época delicada de campanha eleitoral. Há leis e regulamentos disciplinando o processo eleitoral para garantir uma disputa justa e igualitária entre os candidatos. A lei não permite que qualquer órgão de imprensa faça campanha eleitoral pra um candidato. Isso não é censura; é a lei exigindo isonomia e " paridade de armas ".

Será que a Folha descobriu que atacando o adversário do ymprest@vel presidente ela ganharia mais leitores?

Desde a queda de Dilma este país não recuperou seu equilíbrio institucional. Brigas, acusações, personalismos, intrigas e mentiras solapam a nossa democracia. Espero que isso tudo sirva de exemplo para os que tem pelo menos um pouco de bom senso, especialmente a mídia, que tem grande influência sobre todos. Que os erros e excessos cometidos não se repitam mais.

Que vergonha ler isso folha! Quem vcs acham que enganam? Se fazem de desentendidos prá apoiar esse ser inominável.

Sei que o valor que pago na assinatura da Folha pouco importa à empresa, mas pra mim está pesando demais com textos escritos por donos do jornal. Sou assinante da Folha achando que o jornal não tivesse um im becil pra escrever um texto desse tipo.

Sei que o valor que pago na assinatura da Folha pouco importa à empresa, mas pra mim está pesando demais com textos escritos por donos do jornal. Sou assinante da Folha achando que o jornal não tivesse um im becil pra escrever um texto desse tipo.

Um editorial um tanto vazio, não? Liberdade de expressão não pode ser guarda-chuva para mentiras que podem alterar o rumo da história de forma nociva e irreversível ou de difícil reversão.

Lamentável a posição da Folha! Inibir ou excluir notícias falsas é obrigação do TSE, que assim está protegendo a lisura do pleito eleitoral. É o lado direita da Folha falando bem alto, diante da iminente vitória da esquerda dia 30.

Folha investindo na ignorância para vender-se como instrumento da verdade, como se fosse.

Mentir nao é liberdade de expressao, em lugar nenhum. Que vergonha esse editorial, Folha!

Em 4 anos já não resta muita coisa da democracia porque Bolsonaro vem aparelhando e destruindo todas as instituições. Fico pensando se o conselho editorial da Folha é realmente tão estúpido a ponto de sonhar que nossa democracia seja capaz de responder à extrema-direita sem elevar o tom, ou se toda essa defesa não seja apenas um teatro para não assumir que prefere Bolsonaro. Lamentável a postura desse jornal, melhor gastar o $ da assinatura com pastel.

Raso e cheio de lugares comuns, tal editorial desconhece ou finge desconhecer que não se trata aqui de desrespeito à liberdade de expressão, mas de combate ao que talvez seja o motivo desestabilizador das democracias contemporâneas.

Tem uma coisa que une lulistas e bolsonaristas, a cegueira ideológica.