Dona Marisa pode ler mil vezes e continuará sem entender. Não é uma questão de alfabetização, é de valores mesmo.

Os caipiras ressentidos, quis dizer, como a articulista?

Li o texto completo, aliás duas vezes, custando a acreditar no que lia. Destila ódio e preconceito por todos os poros. Se pretendia alguma coisa com esta coisa que escreveu, certamente o que fez, foi perder mais eleitores para Tarcísio.

Parabéns pelo comentário, Peter. Inacreditável a falta de educação, arrogância e falta de bom senso desta mulher. Só destila ódio e com certeza vai fazer muita gente votar no Tarcísio.

???!

...(continuando), fica escrevendo texto de "dificil" entendimento/ aceitação; o ghado não aceita.

Poderias estar escrevendo poesia, fi

acontecimento desastroso de grandes proporções, ger. relacionado a fenômenos naturais. "as últimas tempestades no Rio causaram uma c. sem igual" 2. qualquer acidente de grandes proporções. "c. aérea"

Errado, caro José, o povo sem vírgula mesmo. Dizendo o óbvio ululante mais uma vez, e correndo o risco mais uma vez da lei de Poe voltar a ser aplicada, na democracia, governa quem recebe a maioria dos votos. Quero todos os bozo-fas cis tas presos até o Sol esfriar, mas o fato de eu querer algo não muda o que as pesquisas apontam para o povo, sem vírgula, de São Paulo parece querer eleger.

O povo vírgula. SP vai virar reduto de bolsominions e não precisa de bola de cristal pra enxergar o que teremos no bandeirantes.

Perfeito seu comentário Antonio. Já domina o Rio , elegendo um governador alinhado c/ suas relações milicianas e agora quer expandir seu poder para SP tendo como preposto Tarcísio, q não conhece nada de SP e nem precisa conhecer , pq o que interessa é ter um domínio vindo dos bastidores , como você bem disse , um poder paralelo. Será que teremos q pagar pra ver , paulistas e paulistanos? Haddad é digno de nosso voto , basta vermos sua história e tudo que ele contribuiu p/ um país melhor.

É isso que se chama, por aí, sem grandes pretensões, Luiz, de "resposta misógina": aquela que bota uma mulher - especialmente se for preta - "em seu lugar". À colega Marisa, pontuo: percebe a diferença entre uma crítica que se sustenta e aquela que não? Esta, por óbvio, não.

A culpa é da escolha do eleitor.

Nota-se a senhora Marisa Coan como firme defensora do conservadorismo retrógrado que assola o estado de SP. A classe média paulista (bolsonaristas que sabem usar terno) acha que um dia vai chegar no topo da pirâmide. Elegeram o PSDB por 30 anos e não saíram do lugar, agora vão radicalizar para ver se conseguem algo. Spoiler: não conseguirão, dona Marisa

Derlan, meu caro, no Paraná foi notável: junte-se os financiamentos e o suporte da Embrapa e congêneres - aumento da produtividade, controle dos dejetos, melhoria genérica, entre outros aspectos - que deram impulso brutal à suinocultura. Some-se os esforços de comércio exterior, de vigilância sanitária, de qualidade de produto, também com indispensável suporte governamental. O produto desse monte de somas, curiosamente, é uma exponenciação. O mesmo não ocorre com o reconhecimento sócio-político.

Amiguinho, o que foi que a classe média acendeu? Ou a classe média ascendeu? E não escreva fakes sobre economia, o Brasil sempre foi grande exportador de carnes. Durante o governo de Luizinácio a economia do mundo bombava e naturalmente o mundo, comprava muito de tudo.

Pirata compra vacina na hora certa, não assedia..., não queima floresta, não compra imóveis com dinheiro vivo, não corta verba da educação, saúde e pesquisa, não é misógino, não apoia milicias, não ataca justiça e não gosta de índio com banana, por exemplo.

Errou feio na "elite". Dá para brincar com palavras até o infinito.E perda de tempo desmentir item por item. Não tem fim. Fato é que Haddad vai sifu.

DERLAN, "só" acertou no "ogulho da propria ignorância" e parece que o deixou feliz.

Derlan. Não sou pa ulista e sou at eu convicto. Devagar com o andor. rsrs

Essa resposta é a síntese da arrogância e ignorância da velha e nova elite abençoada pelo fundamentalismo religioso e embalada pela breguice do sertanejo universitários. Tem orgulho da própria ignorância!

Espero que não seja torcida, meu caro, só um augúrio - e incorreto.

Xiiiiiii, parei de ler meus colegas sem sequer atingir a metade. A carapuça serviu com gosto.

Quanta grossura, depois o gabinete do ódio são os outros.

Hahahahah, curto, grosso e verdadeiro. Falar o quê? Hahahah!

Não se deve tolerar o intolerante. Logo, não se pode dar mole para esses caipiras.

Bom Marcos, há reacionários e Reacionários como usted.

Ok, eu não impeço a nenhum concidadão a crença em duendes. Contudo, advirto que não se sustenta - muito ao contrário da crítica ao reacionarismo paulista, evidente e se mostrando alegremente.

Não é não Benassi, é falta de educação, e ação afirmativa do gabinete do ódio que mostra a sua verdadeira cara. Por que generalizar, vcs que se chamam de progressistas sempre acabam escorregando e mostrando o que verdadeiramente são.

Não, Pedro, é constatação ácida do óbvio que ulula. Sem Piedade.

Mariangela, minha cara, fiz um resuminho da gênese campineira, que tá levando umas pancadas no Fal-de-Arara da phôia. Espero que ela contribua com sua lembrança do vanguardo-atrasismo escravocrata - claro, se a tortura não matar o comentário e o presunto acabar desovado na ponta da praia. A conferir.

Bom, cara Mariangela, nosso (campineiro) avanço nunca foi social, senão econômico-científico-industrial. Como o café já elvis há século, restou a boa educação - digamos melhor, a alta instrução - que conformou uma cidade "fina", de artes, ilustrada, que cabou por se industrializar também com vanguardismos. A tosqueira social, entretanto, nunca foi superada. Tudo isso é muito sumário, quase simplório, mas resume a infelizelite prototípica da cidade: o "campinóide", fruto da evolução capenga local

Tô só lembrando de Muzambinho que, outrora a "Atenas sul-mineira", teve estágio intermediário como sinônimo de doce de leite de boa qualidade e finou-se como referência regional de festa de peão. Meu velho e falecido pai não chegou a ver a completa derrocada da Terra (ora Plana) natal, deo gratias.

Seja lá o que o libelo frenético tenha querido transmitir, devo discordar, por pudor e por razões sanitárias - inclusive em nível mental.

Vergonha do voto do interior

Tenho como infelizes essas menções desonrosas ao Tiririca, caro Danilo (muitos as fazem, longe de ser uma exclusividade): trabalhador, tem dos maiores índices de presença nas seções parlamentares. Sujeito de espinha ereta, vazou do partido que lhe afanou o número pra entregá-lo ao Bozinho. O Tiririca, a despeito da fama e do nome, está muito acima da média do baixo clero.

Aliás, usei o termo caipira por clareza e, claro, provocação. Aí é que a interpretação de texto falha.

Caro Marcos Benassi, você precisa melhora sua capacidade de leitura e de interpretação de texto. Ela chamou os paulistas do interior de caipiras duas vezes. Eu apenas usei a mesma referência que ela para fins de clareza. Você não deve ser paulista. Se fosse, saberia que o interiorano não liga muito para esse qualificativo, ao contrário, às vezes se define ele mesmo como caipira, com orgulho. Assim ela, como você, errou de alvo duas vezes..

Faz diferença nenhuma, não, paulista da gema não tá nem aí com cariocas. É só pra registrar o evidente. E não me parece que tenha chamado ninguém de "caipira", mas também não vou me certificar disso, não. Fique você com o qualificativo.

Comentário muito sensato. A arrogância é tiro no pé para a eleição de Lula, único candidato aceitável...

Finalmente, não creio que sua experiência no interior de SP possa ser representativa de toda a população. Assim como não se pode afirmar que todo árabe é terrorista, todo francês é fedorento e que todo paulistano é arrogante. O artigo em questão é totalmente opinativo sem suporte em fatos, e se pretende análise sociológica. Serve apenas para reforçar preconceitos e aumentar ressentimentos.

Você tem razão: jamais vi um nordestino pregando morte aos paulistas por “não saber votar”. Porém se o fizessem, você concordaria em estar no grupo dos “matáveis” mesmo sem preencher o requisito para ser alvo do ódio alheio? Ou você vai alegremente para o pelotão de fuzilamento porque meia dúzia de ignóbeis conterrâneos seus se julgam superiores?

Caro Danilo, meu comentário foi em resposta ao comentário abaixo do Daniel (infelizmente o mecanismo de comentários da Folha é assim). Para ele, aparentemente preconceito e xenofobia é aceitável dependendo de quem é o alvo. Uma lógica igualzinha a “bandido bom é bandido morto”, ou “ladrão que rouba ladrão etc”, como se a falha moral de cada um fosse justificável a depender de a quem se dirige.

Caro Marcel, meu nome é Danilo e não tenho medo de dizer o que vi e vivenciei no interior de SP. Muito ignorantes e sem educação, se acham melhores que negros, pardos, nordestinos etc. Votam com o umbigo e arrotam asneiras, no dia a dia. Nordeste não conheço e não julgo por causa do voto em qualquer político, e nunca vi nordestino pedindo para mataram os paulista do interior de SP.

Caro Daniel, não vou entrar no argumento de você estar certo ou errado sobre a exclusão do Nordeste e quem são os vilões da história. Isso não torna correto soltar um monte de adjetivos desqualificadores de uma região por discordância do voto praticado lá. Votam diferente, logo são broncos e ignorantes. É isso que o bolsonarismo fez com o Nordeste e é isso que esse artigo faz com o interior de SP.

Marcelo, você não vê diferença por problemas de visão, porque ela é clara. Nordestinos são objeto de um processo histórico de exclusão e abandono, atenuado pós-Lula, precisamente pelas elites cafeicultoras paulistas, responsaveis a permanência da riqueza do interior, sob uma perspectiva econômico-geográfica, a custa do resto do país. Logo vemos que o opressor, que tanto fala de vitimização, é o mestre do minimi.

A diferença é total, se você não vê diferença entre lula e Bolsonaro, se você não vê diferença entre dória e o Haddad, se você não viu diferença de quase 30 anos de governo do PSDB no estado e muito por causa do ódio do interior de SP ao que a esquerda representa, o artigo é corajoso e necessário, faz uma crítica muito diferente do " nordestino tinha que morrer afogado", "nordestino é isso e aquilo. Um exemplo, o time do Corinthians campeão mundial em 2012, tem quantos negros? Nenhum, respondera

Qual a diferença entre esse tipo de manifestação e os xingamentos de bolsominions contra os nordestinos que votaram em peso em Lula? Porque eu não vejo nenhuma…

O capitalismo todas as vezes que dirigiu uma sociedade produziu riqueza, prosperidade e democracia, ex: EUA, Europa, nova Zelândia, Austrália, é assim. A ideologia teocrático faz não ter miséria, desigualdade social, nem pobreza. Kkk Poderia começar a estudar ao invés de escrever frases feitas. O capitalismo é o maior gerador de tudo de ruim nas sociedades.

Todas as ditaduras da América do Sul nos anos 60 e 70 eram capitalistas e de direita.

Não tem jeito, o fanatismo bolsonaristas do interior é irreversível

Mesmo tendo preferências políticas opostas às suas, concordo inteiramente. Ela praticou o que critica. É cansativo.

Faltou apenas a classe mérdia da diva de Luiznácio, a Chauííí.

Fraquíssimo seu comentário! O artigo de Antônio Cândido ilustra, não "embasa"; é uma coluna de opinião, não um artigo científico "que se propõe a ser sociológico". Nem todo debate na arena pública é um estudo quantitativo - permanecem válidas observações e afetos. E "complexidades multifacetadas" sempre existem, mas não impedem constatações em agrupamentos. Ou você vem comentar em análises eleitorais que tentam explicar movimentos e tendências de pesquisas? Tem que falar de cada pessoa?

Não deveria vir do campo progressista porque são eles justamente a pedir a cabeça de todos que, na visão deles, manifestem qualquer tipo de preconceito ou qualquer outra coisa com o sufixo -fobia. Minimamente deveriam dar o exemplo não praticando aquilo que criticam…

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Izabel, creio que seja porque o interior paulista virou, culturalmente, prototípico da coisa - Mazzaropi e a Vera Cruz como agentes fortíssimos no cinema; o Monteiro Lobato, no papel. Mas o sotaque de caipira, por exemplo, tem em Piracicaba seu maior ícone geográfico, mesmo que a mencionada Tietê seja até mais "caipira" na fala, carregue mais no "erre".

Porque o paulistano é preconceituoso pra caramba. Eu sou do interior de SP. Moro na capital, amo essa cidade, mas o paulistano é preconceituoso. Em outros estados a pessoa diz "tenho família na cidade tal" (do interior). Em SP se diz "tenho família no interior", onde 'interior' é uma grande massa indefinida, uma grande roça, vista como algo exótico. É isso.

Também votei e sinto o mesmo. Para que isso? É a salada de preconceitos à desserviço do voto. Serve para que quem está em dúvida leia e pense: realmente ela tem razão, Tarcisio é melhor.

A realidade do interior Paulista é essa mesma. Lamve botas, cheios de nao-me-toques, não me reles. Uma burguesia que chega às raias da ignorância, se achando os poderosos quando se sabe que saúde, educação e segurança, no interior de São Paulo ainda vigora a lei do que tem dinheiro e do que não tem e há um massacre enorme da dignidade humana. É O feudalismo no comando.

A articulista projeta um interior idealizado do seu apartamento e esquece que os eleitores da esquerda podem ser até mais elitistas do que os do inominável. Texto triste, preconceituoso, equivocado.

E a outra assina embaixo, tão cheia de ódio quanto os dois.

Caipirada. Ok. Mensagem dada.

Caipirada é uma grosseira da articulista e vc replica sem nenhuma vergonha.

Sempre com esse argumento virulento e raso. Houve corrupção no governo do PT, sim. Mais os maiores saqueadores do povo durante o governo foram o PP e o PL. Essa "classe média caipira" é como os italianos, os quais mataram Cristo, mas culpam os Judeus. OS militares colocaram o país subserviente ao EUA, mas o governo PT foi e quitou essa dívida, desagradando muitos.