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  1. José Cardoso

    Não li esse livro, mas a receita do Adam Smith era bem clara: comércio. Quanto mais autárquico o sistema econômico mais pobre ele é. É possível imaginar uma comunidade como um kibutz ou um quilombo que seja autosuficiente. Não haveriam coisas banais para nós como pregos e parafusos, que exigem siderúrgicas para produzir o aço, e máquinas ferramentas para fabricar os utensílios.

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  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Podemos falar sobre redistribuição das riquezas também, caro Helio?

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  3. Vito Algirdas Sukys

    Interessante ver como 2 historiadores econômicos explicam porque a revolução industrial começou na Inglaterra no séc. 18; os EUA e Japão alcançaram no séc 19, a Coreia do Sul séc 20 e a China séc 21, e ao mesmo tempo aumentaram a desigualdade e a miséria em outros lugares no caminho para aumentar o padrão de vida. As receitas têm o desafio de preservar o planeta e não são panaceia.

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  4. Jesse G

    Tudo piora com o tempo, parece. Neste sentido, é válido pensar e sentir que hoje estamos pior do que ontem e melhor do que amanhã.

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  5. Marcos Benassi

    Bão, meu caro, não troco, mas por motivos diferentes: ô vidinha de Herda, cheia de superstições, uma arte maiomêno, livros copiados a mão, um monte de lambedor de saco oportunista - praga que persiste, mas não aflige ao meu crasse-merdianismo - e eticéteras. Quanto à expectativa de vida, é fato individual; todavia, como fato coletivo, pioramos demasiadamente: com tanta riqueza, caminhamos alegremente pra extinção; se rápida e atômica, ou lenta e ambiental, sei não. Não padeço de otimismo medievo

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  6. RICARDO BATISTA

    Certamente um livro muito interessante. Mas também interessante notar como o ser humano pós-moderno parece mais perdido, vazio e infeliz do que nunca. Quanto mais avanço tecnológico e científico, mais fragilizada e adoecida emocionalmente a humanidade se encontra. E viramos um mundo de reclamões. Todavia, eu prefiro. E se pudesse escolher quando nascer de novo, escolheria o futuro, sem dúvida.

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    1. Marcos Benassi

      Mmmmm, não dá pra ser no pos-guerra, tipo cinquenta, cinquenta e cinco, não? Eu bem que ia me divertir pegando os anos setenta adolescente. Mas teria que escolher não só a data: geografia faz toda a diferença. Se fosse aqui no Brasil, com ditadura, ia ser um saco. Fico com cremação e fim de papo.

  7. Benedicto Ismael Dutra

    A riqueza provém da natureza. O dinheiro criado pelos homens ficou concentrado em poucas mãos. Reconhecer e respeitar as leis naturais da Criação deveria ser o caminho para todos os seguimentos da sociedade, mas ainda falta muito para recuperar o equilíbrio natural e criar harmonia e progresso para a humanidade. A ética ainda tem sido a de tomar, a força se preciso for, sem pensar em qualquer retribuição, abrindo abismos de insustentabilidade e consequências danosas.

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    1. Marcos Benassi

      Benedito, meu caro, creio que o livro enfatiza os aspectos econômicos, e não ético-humanistas. Não direi, porque excessivamente desbocado, e a sençura folhotrônica pode me dar um Fal, mas diria que eles não tratam de evolução humanista, mas de progresso onanista... Hahahah!