Televisão > 'Não voto em ninguém e seja o que Deus quiser', diz Humberto Martins, ex-bolsonarista Voltar
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Vai votar no Nero, sim. Se não defende a democracia e o respeito às instituições, claro vai apoiar o autocrata. Só não escancara pra não ver revelado seu pior lado. E voto nula ajuda Nero, não a democracia. Vergonha.
Senhor Humberto, discutisse seim, embora com respeito. E entre a barbarie e a esperança, o senhor, como pessoa lucida e razoavelmente bem informada, deve votar.
Ô Grande ator respeitador de tudo e todos: essa sua fala "Quero que seja bom para todo mundo", significa o que? Como uma eleição pode ser boa para todo mundo se vc, Grande ator, vota nulo ou branco?
Neutro é sabão pra lavar a mão de bolsonarista
TÃpico bolsonarista de armário. Não repensa suas ideias e atitudes reacionárias. Para não ser cobrado, até pelas suas declarações passadas de apoio ao seu mito, afirma que anulará, mas no sigilo da cabine de votação validará seu voto, como muitos adoradores.
Não tem como uma pessoa verdadeiramente do bem votar no Bolsonaro, ele é uma estirpe de pior qualidade e o pior presidente que tivemos em todos os tempos no Brasil!!
Se vivêssemos em outra época em que a urgência não se impusesse, poderÃamos supor, brincando, que o ator votará em Bolsonaro. Mas, não podemos mais chamar Bolsonaro de nulo. Bolsonaro é um mal efetivo e atuante. Aliás, poderÃamos também chamar de um mal afetivo. Algumas pessoas se afeiçoam ao "imbrochavel". Seria um apego fálico?
Achou ruim que perdeu o contrato e agora ganha por obra? Bem vindo a uberizacao do trabalho, tá todo mundo aderindo. Se é bom pra empregador, é bom pro empregado
Vai votar em Bolsonaro, sim. O histórico do moço e suas declarações vão nesse sentido. Seria mais digno declarar o voto. A vida, a história também registram sobre os que se omitem por conveniência. Querem um caso emblemático? Padilha. Caso tÃpico de conveniência de ocasião. Um vai e vem que revelam a personalidade. Os adjetivos sobre Humberto ficam por conta de cada um. O meu repertório é extenso. De tão verdadeiros guardo comigo. Nesse momento histórico não cabem omissões.
Concordo que deve-se respeitar posições polÃticas, mas quando um candidato defende atos antidemocráticos como alteração do STF, não respeito aos resultados da eleição, etc a questão sai da esfera polÃtica e passa a ser institucional. E nesse caso, não se pode bancar o isento e fugir da defesa da democracia.
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