Televisão > 'Não voto em ninguém e seja o que Deus quiser', diz Humberto Martins, ex-bolsonarista Voltar

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  1. Leonilda Pereira Simoes

    Vai votar no Nero, sim. Se não defende a democracia e o respeito às instituições, claro vai apoiar o autocrata. Só não escancara pra não ver revelado seu pior lado. E voto nula ajuda Nero, não a democracia. Vergonha.

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  2. fernando coli

    Senhor Humberto, discutisse seim, embora com respeito. E entre a barbarie e a esperança, o senhor, como pessoa lucida e razoavelmente bem informada, deve votar.

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  3. Wirben Márcio Lages Ferreira

    Ô Grande ator respeitador de tudo e todos: essa sua fala "Quero que seja bom para todo mundo", significa o que? Como uma eleição pode ser boa para todo mundo se vc, Grande ator, vota nulo ou branco?

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  4. Claudio Carvalho

    Neutro é sabão pra lavar a mão de bolsonarista

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  5. João Melo

    Típico bolsonarista de armário. Não repensa suas ideias e atitudes reacionárias. Para não ser cobrado, até pelas suas declarações passadas de apoio ao seu mito, afirma que anulará, mas no sigilo da cabine de votação validará seu voto, como muitos adoradores.

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  6. MARCIONILIO MACHADO

    Não tem como uma pessoa verdadeiramente do bem votar no Bolsonaro, ele é uma estirpe de pior qualidade e o pior presidente que tivemos em todos os tempos no Brasil!!

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  7. Luiz Guimaraes

    Se vivêssemos em outra época em que a urgência não se impusesse, poderíamos supor, brincando, que o ator votará em Bolsonaro. Mas, não podemos mais chamar Bolsonaro de nulo. Bolsonaro é um mal efetivo e atuante. Aliás, poderíamos também chamar de um mal afetivo. Algumas pessoas se afeiçoam ao "imbrochavel". Seria um apego fálico?

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  8. Marcos Nagl Garcez

    Achou ruim que perdeu o contrato e agora ganha por obra? Bem vindo a uberizacao do trabalho, tá todo mundo aderindo. Se é bom pra empregador, é bom pro empregado

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  9. Luciano Prado

    Vai votar em Bolsonaro, sim. O histórico do moço e suas declarações vão nesse sentido. Seria mais digno declarar o voto. A vida, a história também registram sobre os que se omitem por conveniência. Querem um caso emblemático? Padilha. Caso típico de conveniência de ocasião. Um vai e vem que revelam a personalidade. Os adjetivos sobre Humberto ficam por conta de cada um. O meu repertório é extenso. De tão verdadeiros guardo comigo. Nesse momento histórico não cabem omissões.

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  10. Enrica Souza

    Concordo que deve-se respeitar posições políticas, mas quando um candidato defende atos antidemocráticos como alteração do STF, não respeito aos resultados da eleição, etc a questão sai da esfera política e passa a ser institucional. E nesse caso, não se pode bancar o isento e fugir da defesa da democracia.

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