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  1. Claudio Monteiro

    Hj passei em frente a 3 CEF em 2 bairros distintos de SP , um na periferia e outro um bairro de classe média , e nós 3 bancos filas intermináveis o desespero faz esse povo ir pra porta do banco ou o que e ?

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  2. Marco A Moreira

    Sem dúvidas o Brasileiro está sem dinheiro, atolado em dívidas, muitos devendo para as operadoras de cartão de crédito. Em grande parte culpa do atual presidente. Acrescentaria ainda : há poucos dias da eleição temos dois candidatos que usurparam do dinheiro público para benefício pessoal. Triste Brasil! Mas o que fazer para quem precisa , hoje, pagar as dívidas? O que propõe a colunista?

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  3. Marcos Benassi

    Orra, caríssima, de arrepiar. Seu texto, digo, porque a realidade, horripila - arrepio é pouco. Eu tô capaz de pré-jornalismo, primo do pré-crime, que mencionei em meu comentário ao medíocre artigo da Lygia Maria de hoje: ontem, fui dormir com este Cazuza na cabeça, depois de ouvir os zurros Bozofrênicos sobre o CaffaJeff e sua cortesia democrática. Aliás, a diferença em relação à atitude do Lula em situação correlata, uLula: fosse o barbudo, já estava morto, crivado de balas. Ah, o marreco...

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  4. Henrique Marinho

    Há uma outra versão sobre o vitimismo: Inúmeras razões explicam o fracasso. Só uma explica o sucesso.

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    1. Marcos Benassi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. RICARDO BATISTA

    "Amanhã está toda esperança, por menor que pareça, existe e é pra vicejar". Realmente, empréstimo consignado pra quem recebe auxílio, é mais que estelionato eleitoral, é o cúmulo da falta de bom senso! E o juro do cartão de crédito no Brasil é uma indecência! Será um aís diferente, pois que seja. Mas tomara que Bolsonaro caia daqui uma semana, que é pro dia nascer feliz. E a bela canção "Nunca pare de sonhar" é um carinho na alma nesses tempos sombrios. Seja com Gonzaguinha ou com Erasmo Carlos.

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    1. Marcos Benassi

      Tá tão musical a seara aqui, hoje, que parece um dos belos artigos do Michael França. Ou do Casão, mas este é sempre mais pesadamente roqueiro. Questão de estilo, mas a qualidade é a mesma, alta. Nem comento do consignado, de tão bárbaro que é. Não é à toa que a febraban lambeu saco até a penúltima hora...