Marcus Melo > O novo presidente e o orçamento secreto: os partidos devolverão a chave do cofre? Voltar
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Claro que o PT no governo não vai tentar acabar com as emendas de relator. Continuará com a execração pública delas (devidamente acomodadas na narrativa da "herança maldita") mas precisará delas como instrumento de governança pelo menos até reunir condições polÃticas para derrubar a obrigatoriedade de execução das emendas individuais e de bancada.
A saÃda para um eventual governo Lula seria jogar o STF contra a Câmara na questão das emendas de relator. A maior parte dos membros foi nomeada na gestão petista e teria boa vontade nesse sentido. Além disso, fora os próprios deputados, e talvez alguns governadores e prefeitos, a prática não é exatamente popular, principalmente na imprensa.
Marcus, meu caro, creio que essa nova modalidade de democracia direta, pelo grito digital, terá lugar nos processos "decisórios" - o termo entre aspas equivale, delicadamente, à sistemática de pagamento de michê no balcão do lupanar legislabóstico. E as ruas não serão, por óbvio, excluÃdas da grita. O voto, como se pôde ver, não foi suficiente pra alterar a perspectiva futura da interação entre poderes: encastelados, os centrônicos continuarão com o baralho nas mãos.
Irão devolver a chave do cofre sim porem ele estará vazio ! O erário publico ja esta em mansoes ; fazendas ; carros e dolares
O futuro Presidente Lula tem dispositivos Constitucional para derrotar esse Orçamento Corrupto e um deles e uma consulta só povo brasileiro se querem ou não continuar com essa Corrupção. Primeiro é não se curvar a esses parlamentares com Arthur Lira e o Centrão que não tem apoio do povo para manter esse modelo de parlamentarismo corrupto e imoral.
Lula vai é aumentar p 50 bi e pegar 90% p ele e PT ! Anota aà Sabenada !!
acho sempre curiosas as análises polÃticas que descrevem processos como este do orçamento secreto, ao tempo em que excluem a sociedade de suas mais que óbvias consequências - como se tudo fosse questão de mera contabilidade parlamentar ou então como se houvéssemos tido uma constituinte que alterou as prerrogativas de execução orçamentária pelo poder que detém esse nome.
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