O aumento do SM, assim como dos pisos salariais de diversas categorias, tem o efeito de cartelizar o mercado de trabalho. O exemplo da Opep mostra que um cartel pode ser efetivo a longo prazo para elevar a renda, desde que não estimule demais a competição de novos produtores. No caso do SM, os aumentos não podem ser excessivos a ponto de gerar desemprego e aumento da informalidade.

Cecília, caríssima, mais um excelente texto de quem pensa e quer discutir as coisas de espinha ereta. Sem dúvida, não é a salvação da lavoura: é a linha de base, o sine qua non a partir do qual desenhar Políticas Públicas, tanto de educação quanto de comércio/indústria. Tudo com P maiúsculo, não essa Herda que o Jjjeegues e demais cabeças de planilha (São Nassif, que saudades!) chamam de governança. Aliás, nem de salvação de lavoura esse povo é capaz: em sua diarréia mental, vão Soder o Agro.

O eleitor que não recebe o salário-mínimo, auxílio emergencial, distribuição de terras para migrantes tem perfil para a democracia brasileira?

Um dos ganhadores do Prêmio Nobel de Economia 2o21, David Card, identificou em pesquisa que o aumento do salário mínimo não produz redução de empregos. Pelo contrário, é um forte estimulante para o crescimento da economia.

Empresas de países desenvolvidos reduzem a folha de pagamento com investimento em tecnologia, maquinário e automação. No Brasil, os empresários e economistas atrasados, querem reduzir o custo com mão de obra deixando o povo miserável.

Esse texto é falacioso. O que melhora as produtividade das empresas atualmente não é o empregado em si, mas os investimentos feitos em tecnologia. Por exemplo: uma empresa de limpeza urbana jamais comprará máquinas de varrer rua se o salário do empregado for miserável. Aumento real do mínimo além fazer circular mais grana, estimula as empresas a investirem em tecnologia, aumentando a produtividade. Óbvio que o salário mínimo não pode subir tão rápido a ponto de superar a oferta.

Para os mais de 80 milhões de brasileiros que vivem desse insuficiente salário mínimo é questão de sobrevivência. Mas, para mandar para os quintos do inferno o representante que vocaliza a senhora e os seus é bala de prata sim. O povo sabe que ele não deu um centavo de reajuste nesse desgoverno, e nem daria num próximo, caso fosse reeleito. O que não vai acontecer, com a força do povo. É Lula! Prá valorizar todos os salários!

Faltou sensatez e até discernimento lógico ou foi propositado mesmo. Juntaram os abonados, mídia paga faz o jogo e ganha somente o Capitão. O povo trabalhador continua sem poder pensar ou entender como vítima desta engenhoca perversa que cada vez mais os empobrece...

O escravo trabalhava por comida, lugar para morar, roupa e assistência médica. O salário mínimo não cobre essas necessidades. Estamos em situação pior que a escravidão. Mas o mais interessante é a falência moral atribuída ao pobre trabalhador. Sempre foi assim. E isso se reflete na sua baixa produtividade, sua baixa escolaridade, sua incapacidade em aprender, sua propensão ao crime, sua cor negra, sua tendência a usar drogas e pasmem, pela sua incapacidade de poupar para a velhice.

Faço um desafio público à Cecília Machado para apresentar quais países ricos e com alto IDH possuem salário mínimo como o do Brasil, na faixa de 200 dólares ao mês.

Quinhentos anos! Nada sério a favor do trabalhador.

O que importa de verdade para aposentados e pensionistas é não perder o pouco que já recebem.

O que importa de verdade para aposentados e pensionistas é não perder o pouco que já recebem.

Entretanto, o salário mínimo congelado é bala de prata para enriquecer ainda mais os milionários.

Quem falou em bala de prata? É apenas dignidade sra. banqueira! O problema q citas - "setor informal que absorve trabalhadores em contratos mais precários, de um sistema educacional que não tem sido capaz de preparar o trabalhador para o mercado de trabalho" foi plano do governo Bozo/Guedes. Esqueceu de falar isso ou não é relevante para o "Mercado" (um porcento de bili oná rios que mandam no Brasil e odeeiiam poobres!).

Quem falou em ba la de prata? É apenas dignidade sra. banqueira! O problema q citas - "setor informal que absorve trabalhadores em contratos mais precários, de um sistema educacional que não tem sido capaz de preparar o trabalhador para o mercado de trabalho" foi plano do governo Bozo/Guedes. Esqueceu de falar isso ou não é relevante para o "Mercado" (1% de bilionários que mandam no Brasil e odeeiiam poobres!).

A tal Cecília eh jeitosa nas palavras e constrói um parágrafo que fala mal do aumento , no ponto e no conta ponto. Uma prestidigitadora do discurso. Se contrapõe ao poder do mercado ...fazendo "distribuir a Maior !Parte do excedente. "Doutro lado "...aumentos muito elevados levam a informalidade ." Aqui, sem estresse, o guedelhudo já resolveu a informalidade sem mesmo aumentar o valor. Ela já pode ajudar o Bozo.

Diz a economista-chefe de um banco privado... Sem dúvidas estão bem preocupados com a melhoria da qualidade de vida do povo.

Num momento como esse onde as pessoas estao se armando mais do que nunca com a protecao do CAC, a expressao "bala de prata" deveria ser evitada e, na minha opiniao, banida de textos como artigos de jornal. A origem da expressao do idioma ingles "silver bullet" se refere a algo como uma pocao magica num contexto nao atual ao Brasil. Uma expressao (talvez usada inconcientemente) que aplicada a um texto de um jornal embala uma monstruosidade como se fora o de uma caixinha de musica.

Contudo o Salário mínimo, sem o reajuste pela inflação é estaca de madeira no peito do pobre!

Pode não ser bala de prata para redução da pobreza, mas certamente sem o reajuste dele teremos uma aceleração ainda mais acentuada da miséria e da fome no Brasil em pouquíssimos anos.

Pode não ser bala de prata para redução da pobreza, mas certamente sem o reajuste dele teremos uma aceleração ainda mais acentuada da miséria e da fome no Brasil em pouquíssimos anos.

O salario minimo deveri ser de 6.300 reais, portanto o aumento atual tem que ser no minimo igual a inflação, simplesmente para que a pessoa possa passar fome sem morrer dela. Isso desde que ela, praticamente não faça mais nada. É muito fácil para articulistas, economistas, e o partido novo ou o guedes, desvincular esse aumento, já que todos ganham mais que o minimo necessário. Lula enxerga isso com clareza, mas os liberais que nunca tiveram fome não tem essa capacidade.