Hélio Schwartsman > Milionários não deveriam ter tanto poder de influir em eleições Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    como o voto está diretamente associado ao cidadao entao para ser equanime a doaçao deveria ter o limite de um salario minimo no total por pleito; isto faria com que os pobre tivessem a mesma influencia que os ricos ; dai que a proposta de Helio ( cifra não muito elevada, na casa dos poucos milhares de reais ) é furada , pegadinha, fake news

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  2. Joao Antonio

    H.S., segue uma contribuição pra essa ideia de limitar o valor das contribuições: limitar o espaço geográfico delas, seja qual for o teto (melhor que seja bem baixo), mas que fique limitado ao domicílio eleitoral do doador. Pra presidente todos poderiam doar, mas pra governador, senador e deputados, apenas os do próprio estado.

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  3. José Eduardo de Oliveira

    morfético e vergonhoso, jogando milhões e milhões na latrina para tentar reeleger essa pústula. ao invés de melhorar a vida de quem ajudou e e ajuda na formação de suas riquezas nem todas lícitas: seu funcionários.

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    1. Marcos Benassi

      Como discordar da veemência? Eu não consigo.

  4. ISAIAS DA SILVA

    Mas, e se o milionário doasse para candidatos representantes de minorias, por exemplo, dos travestis? Ou dos coletores da amazônia, ou ainda dos quilombolas? Sei que isso não ocorre ou acontece muito pouco. Porém fica a minha pergunta.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      a sua pergunta foge ao escopo do texto : nao é para quem se doa mas quanto! ; se o foco for a equidade entre pessoas entao o parametro deve ser o salario minimo como limite total a ser doado por pessoa fisica ,ponto!

  5. José Cardoso

    Vejo o financiamento público nos níveis escandalosos atuais, e engrossados com todas as formas de emendas parlamentares, que são apenas fundos eleitorais disfarçados, como um problema muito maior que as doações dos milionários. Se essas tivessem a força que se imagina, a terceira via teria se viabilizado.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      ambos financiamentos sao escandalosos porque eliminam a equidade de condiçoes entre candidatos,ponto! ; a ignorancia d certos comentarios sao de ruborizar

  6. Marcos Benassi

    Bingo, meu caro. Aliás, rapidim, haveria o BozoBingo. Pra contornar limites, ia ter penca de empresário dando uma de mané: "Democracia! Não posso comprar oitomil cartelas pra minha família jogar?" Há como civilizar mais a coisa, Hélio, assim como seria necessário fiscalizar e punir com zelo. Dia desses o Mariante falava da assimetria entre justiça e milícia digital, pela tecnologia; objetei que era a velhíssima corrida entre delegado e o malandro inventivo, na qual a lei sempre tá atrasada.

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    1. Marcos Benassi

      [xiiiiiii, escorregou o dedo. Proíbe certas combinações de pontuação pra que não distorçam as palavras e confundam o script. Uai, confuso por natureza, impede que terminemos uma frase com reticências e comecemos a subsequente com aspas: "Ah, é muita pontuação junta, tá querendo me enganar". Ah, tá. DumBão, até parece que precisamos disso. Há formas mais elegantes de ser "mal-educado", Baralho.

    2. Marcos Benassi

      [Mais ou menos como a sençura folhofrenética scrip'tomática: ela tenta, tenta, e bloqueia uns dezporcento do que importa. E só enche o saco. Por exemplo, impede números pra evitar golpes de pix: a gente os escreve por extenso. Pra evitar que as palavras do Index Proibitorum Folhomático sejam distircidas com símbolos g

  7. Américo Venâncio Lopes Machado Filho

    Exatamente. O problema é que as democracias são, na verdade, fundadas em pecuniacracias. Como sair disso? Essa é a questão, realmente.

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  8. MARCO ANTONIO PAPINI

    Concordo, mas a imprensa deveria ser neutra, Nesta eleição a impressa é parcial .

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    1. Daniel Alvares

      Imparcial igual a Jovem Klan, ne?

    2. Marcos Benassi

      Prezado xará no singular, a imprensa sempre tem lado, e sempre tenderá, mais suave ou fortemente. Imprensa livre significa esclarecer o leitor de quais são suas tendências "naturais" e contrabalançá-las em seu time de articulistas: assim como há Hélios Beltrões, deve haver Janios de Freitas. E, por óbvio, cuidar pra que a sua dúzia de editores não forcem a mão em cima de repórteres, que têm menor independência.

    3. Galdino Formiga

      Parcial sempre.

  9. Said Ahmed

    A imprensa está vendo a chegada do rolo compressor e tem dúvidas se vai passar ou não por cima da cadeira de rodas. Se bobear, o rolo compressor passa por cima da cadeira de rodas, do judiciário, da imprensa e de tudo mais que está no caminho! É uma disputa assimétrica, mas assim mesmo o rolo compressor está com algumas dificuldades. É o plano B que incomoda e tira o sono.

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    1. Marcos Benassi

      É, caro Said, é duro furar pneu de rolo compressor, por definição. O Bozo pode até dar algumas idéias subversivas à oposição, como a de usar usar sniper e acertar o operador; precisa só ter mira melhor do que a do CaffaJeff.

  10. jose roberto alferes siqueira

    A influência descabida e por parte da massificação por parte da imprensa , notícias que seguem narrativas defendidas pela sua pauta são lançada a todo momento , não dão trégua a polpulacao, esperam que falando várias vezes torne sua narrativa uma verdade, empresário quer defender na sua maioria quem beneficia a população, pois depende dela a sobrevivência de seu negócio , população pobre não consome,

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    1. Carlos Maurício

      Se empresário defendesse a população então seria contra a reforma da previdência, entre tantos outros projetos que massacraram o trabalhador.

    2. Daniel Alvares

      Acho que ele se referiu ao episódio da mamadeira de piro k

    3. Marcos Benassi

      Com algum esforço, deu pra entender. Mas acho que quando chegar a capitão estará mais articulado, vou esperar até lá.

  11. Said Ahmed

    A estrutura do bolsonarismo é gigante, se o problema fosse apenas as doações seria fácil de resolver.

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    1. Marcos Benassi

      Said, meu caro, tens uma paciência de Jó, hein? Apenas uma observação: um tanto daquilo que você aponta são justamente elementos da disputa política, é necessário mobilizar as forças de todos os lados. A "cadeira de rodas" põe-se frágil também por sua inabilidade em perceber que, na sua fuça, está sendo montado o rolo compressor. Ninguém escondeu as peças chegando. Mas ela só foi se mexer de verdade quando o caminhão-tanque, com o diesel, parou pra abastecer a máquina pronta.

    2. Said Ahmed

      Além de tudo que mencionei antes, há também uma tropa enorme de prefeitos e parlamentares nas várias casas legislativas municipais, estaduais e federal, e também alguns governadores. O outro candidato também tem uma estrutura que conta com a ajuda de alguns pastores, empresários, influencers digitais, prefeitos, vereadores, deputados, etc. Mas o que estou tentando chamar a atenção aqui é o problema de assimetria que existe entre uma estrutura e outra. É rolo compressor contra cadeira de roda!

    3. Said Ahmed

      A estrutura do bolsonarismo conta com uma rede de empresários que vai muito além dos grandes empresários que já conhecemos pela imprensa. Há muitos micro, pequeno e médio empresários envolvidos nesta grande rede, não é a toa que só agora o assunto assédio eleitoral veio à tona.

    4. Said Ahmed

      A estrutura do bolsonarismo conta com vários canais em todas as redes sociais (Facebook, Twitter, YouTube, Instagram, Gettr, etc.), além de contar com vários canais fora destas redes, sejam em sites próprios ou blogs. Sem mencionar aplicativos de comunicação que funcionam como redes (WhatsApp, Telegram, etc.).

    5. Said Ahmed

      A estrutura do bolsonarismo conta com o apoio de vários canais de TV aberta, alguns bem conhecidos (SBT, Record, Rede TV), outros menos conhecidos que foram concedidos a igrejas evangélicas ou a seus líderes. Nem vou mencionar canais de rádio porque estou por fora do assunto, sei apenas que a jovem pan tem apoiado.

    6. Said Ahmed

      A estrutura do bolsonarismo conta com o apoio de muitos setores conservadores da igreja católica, mas as grandes igrejas evangélicas é que fornecem dezenas de milhares de templos que servem de palanques permanentes por todo o país, e por tabela, centenas de milhares de cabos eleitorais.

  12. PAULO CURY

    o militar na reserva eh um cidadão como outro qualquer, melhor seria acabar com o cargos de confiança, estes sim são a raiz do mal maior, que eh o apadrinhamento e nepotismo.

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  13. MARIA STELA C MORATO

    Tá certo.

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