Vinícius Torres Freire > A proposta de Arminio Fraga para Lula e uma ideia de acordo Voltar

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  1. Jean Arakawa

    Arminio se ilude. Mais fácil domar um hipopótamo do que Lula ouvi-lo.

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  2. José Antônio

    Jornal Folha de São Paulo, por que um dos meus comentários está sendo censurado? Não usei palavras obscenas e nem difamei ninguém.

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  3. José Antônio

    Tomás, segue... ´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%. (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio à inteligência).``

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  4. VALTER FERRAZ

    Falta a lula a humildade de reconhecer os erros cometidos (foram muitos). Errar todo mundo erra, não admitir que errou é falha de caráter. Passou da hora. Fora, bolsonaros!

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  5. Maurício Cruz

    Lula, se eleito (e em nome da civilização eu torço fortemente para isso), vai ter que se transformar no que nunca foi em sua vida pública: ESTADISTA, em vez de líder do projeto de poder de um partido político.

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  6. Guilherme Pupo

    ha uma ingenuidade que beira o idiotismo e se soma sutilmente ao antipetismo nesse artigo. aguardo sentado e sem esperança até hoje a autocrítica da imprensa antipetista raivosa que vai ter que engolir lula a seco agora.

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  7. Claudio Moreira Roberto

    O povo ta maluco de colocar Lula de volta Â… inacreditavel

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    1. Marcos Benassi

      É a fome.

    2. Ricardo Botto

      Verdade Cláudio. Em vez de votarem numa pessoa trabalhadora, que governa para todos, calma e centrada, humanista, apaziguadora e que olhe o país como uma nação, e não como curral, não tem como funcionar. Esses três anos e nove meses me deixaram maluco. Inacreditável.

  8. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    O colunista começa a se civilizar. Eh um bom sinal. Mas vai com calma na forma de falar. Eh um diálogo. Não ultrapasse o tom.nao provoque, sobretudo. Não há necessidade. O comandante(se ganhar) será lula, mas concordo que ele deverá controlar o gênio forte de petistas mais exaltados.sao humanos, e não tem sido fácil a vida dos petistas nesse Brasil reacionário.

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  9. José Cardoso

    Os regimes despóticos tem essa característica, não há debates reais, apenas imaginários. Além disso, tentativas de convencer o príncipe de seguir nessa ou naquela direção. É o império do cochicho ao pé do ouvido. Num regime democrático, os líderes expõem claramente o que pretendem fazer para a população. Pois por definição, o povo governa.

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    1. José Cardoso

      O Ciro já fez isso. Mas parece que não prestaram muita atenção.

    2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Então faça como os seus tais líderes , exponha claramente.

  10. Maria Almeida

    Deus no defenda dos Arminios Fraga da vida...

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  11. Maurício Cruz

    Lula, se eleito (e em nome da civilização eu torço fortemente para isso), vai ter que se transformar no que nunca foi em sua vida pública: ESTADISTA, em vez de líder do projeto de poder de um partido político.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Cruz credo

  12. Marcos Benassi

    Vêtêfê, grato da menção ao artigo do Armínio Fraga, vou lê-lo, passei batido à época. Quanto à movimentação, a despeito de algum horror dos socialistas mais convictos - não lhes tiro a razão, mas o bagúio é realeconomik: 'dianta nádegas a gente espernear enquanto que, se fica um jjjuumento como o Jjjeegues no trono econômico, neoliberalismo será refresco. Neocompadrio predatório de ocasião é peor e tem menos miolos - eppur se muove, então, movamo-nos antes.

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  13. Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva

    Infelizmente, esta democracia de narrativas descoladas da verdade e adotada no mundo todo exatamente pelos liberais, não deixa tempo para candidatos sérios, tratarem seriamente sobre nada. Todo o tempo do candidato vai para desmentir barbaridades ou criar frases de efeito sem grande importância real. Enquanto isso a China, sem essa democracia ocidental, escolhe de forma seria, lideres sérios e avança a um crescimento maior que o ocidente. A democracia ocidental está doente. Chega de imaginário.

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  14. Leonilda Pereira Simoes

    O mais importante, acima de tudo, é a formação de uma Frente Ampla para defender a democracia e aguentar 4 anos de ataques de minions revoltados, de Nero mentindo a não mais poder com os filhos. O necessário é juntar mentes produtivas e governar para o povo mais pobre, pensando na saúde, na educação, no crescimento econômico sem deixar a humanidade de lado, como Nero. E incluir outros partidos no governo para ser mais plural. O que devia ter ocorrido em 2018 e nos livraria do pesadelo atual.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Exatamente

    2. Marcos Benassi

      Óia, cara Leonilda, consultando aqui meu índice pessoal de barbárie, sabe que já estou com leve saudade do tempo em que o pobrema era "fake news" do Bozo e Bozinhos? "The real barbarism", ora em campo(minado), pegando embalo justamente com Bozofrênico de alto escalão, pegou mal pacaramba.

  15. Marcelo Magalhães

    Era o assessor econômico do Aécio e muitos dizem que liderou o grupo do mercado financeiro no golpe contra a Dilma. Pensa muito igual ao Paulo Guedes, é a favor do teto de gastos sociais, apoiou a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco da previdência do pobre. A diferença é mínima, talvez capilar. Ou seja, se for o ministro do Lula a fome vai continuar.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Essa sua especulação, no momento, eh inoportuna.

  16. José Antônio

    '' —foi presidente do Banco Central sob FHC'' ´´ "Segundo o Banco Mundial, o PIB do Brasil, que era de 534 bilhões de dólares, em 1994, caiu para 504 bilhões de dólares, quando Fernando Henrique Cardoso deixou o governo, oito anos depois. E isso, apesar de o senhor Fernando Henrique Cardoso ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras" (Mauro Santayana. No Leopoldinense ).

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Calma. Precisamos ganhar primeiro. Depois vamos discutir esses aspectos.

    2. Marcos Benassi

      É, caro Zé Antônio, não tem nada ideal em vista, infelizmente. Vou atéer a conversinha solitária dobtal artigo do flagra, mas já sabendo meiomêno onde chega. Enfim, é questão de deglutir batráquio ou serpente peçonhenta...

    3. Tomás Henrique Ribeiro do Vale Bezerra

      José Antônio, a dívida pública de fato cresceu durante o governo FHC. É preciso lembrar, contudo, que houve 3 crises importantes que influenciaram tal quadro. Crise do México, crise Asiática e Crise da Rússia. Além disso, a dívida pública continuou a crescer durante o governo Lula. A questão é que o crescimento do PIB fez com que a proporção Dívida/PIB diminuísse. Governo FHC contribuiu muito para o ambiente institucional do país. Privatizações, fim de monopólios, LRF, etc.

    4. José Antônio

      Tomás, agora escreva, por favor, sobre os US$ 40 bilhões de dólares que FHC deixou como dívida junto ao FMI para que o governo posterior a ele pagasse.

    5. Tomás Henrique Ribeiro do Vale Bezerra

      Como minha resposta não coube no espaço de apenas um comentário, segue link que demonstra a falsidade do que você diz. Não sei se o link mostrará o que estou vendo, mas basta escolher alguma das opões de ver o GDP (PIB) a partir de uma constante. Você também pode olhar que o país, de 94 a 2002, sempre cresceu (taxa acima de 0), de forma que seria impossível que o PIB brasileiro tivesse diminuido. https://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.PP.KD?end=2002&locations=BR&start=1995&view=chart

    6. Tomás Henrique Ribeiro do Vale Bezerra

      Seu argumento é falacioso de uma maneira grotesca e perversa. Grotesca porque não tem embasamento econômico, e perversa pelo seu patente desejo de incitar animosidade contra FHC. Você menciona que o PIB do Brasil teria caído, e sua fonte é o Banco Mundial.. O problema é que você não leva em conta que o valor das moedas flutua. Se você olhar a trajetória do PIB levando isso em conta, você verá que o PIB, em 95, era de aproximadamente 1,82 trilhões. Já em 2002, o PIB era de 2,12 trilhões.

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