Opinião > Bolsonarismo e a americanização do Brasil Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O identitarismo importado é mais amplo e não se resume a direita, a Fundação Ford patrocinou intelectuais brasileiros com o objetivo de criar uma "esquerda" identitária não marxista, a base filosófica é a mesma, o corporativismo e o irracionalismo, o viés culturalista pós moderno está dominando as as Ciências Humanas/Sociais,numa trajetória alienante,deixando nossa juventude ser presa fácil para as "Artimanhas da Razão Imperialista",que o diga Boudieu!
O tema é relevante e a tese central é válida, mas o texto é muito fraco. Não aborda, por exemplo o viés do evangelismo fanático, que é o elemento social que mais nos aproxima dos EUA, além do culto à s armas e à força. O pior no caso brasileiro é que o paÃs é atrasado e careta: aqui aborto é ilegal, lá ainda é legal na maioria dos estados; lá vão legalizar a maconha em nÃvel federal, aqui nem se discute isso; lá tem cinema, música inclusiva, aqui arte está desaparecendo.
Cê mora nos EUA, camarada? Não viu o que se passou por aqui e agora quer traçar uma teoria a partir de pontos comuns a esses dois grupos esquecendo os demais? Além do complexo de vira-latas, um propagador de histerias.
Excelente artigo, embora tenha se esquecido da outra faceta importada dos Estados Unidos, que é o identitarismo. Uma pena, estávamos resolvendo, embora lentamente, os nossos próprios problemas.
Sem comentários. Vocês podem escrever o que bem entenderem. Toda vez que eu tento comentar, sem ataques, sou bloqueado somente por discordar do texto original. Vamos bem...
Miguel, prezado, há que se desviar do Index Proibitorum Folhomático: quando escrever burrro, use varios erres, vários bês, inicie com o algarismo8, ou uma combinação de quaisquer tática dessas. Essa Herda de sençura scrip'tomática é burrra que nem uma porta, assim como a lógica que subjaz à sençura.
FGV sendo FGV. Vocês, da FGV, não se incomodam com as pessoas. Nunca se incomodaram. O que vocês querem é ganhos por previsões, ainda que, hipocritamente, saibam que interfiram nas previsões. Mas o povo não é burro. Aprendam isso.
clara a derrota daquele trôco Trump veio junto.
E claro a derrota daquele outro charlatão cretino, o Trump, veio com o pacote!
A comparação com o Jackson é bem apropriada, apesar dos quase 200 anos de defasagem. Ao contrário dos antecessores bem educados, era um representante das classes populares. E o povo não é 'bom', é só povo.
Interessante, na década de 50 o então ator Robert Ryan, que fez vários filmes, interpretou João Batista no filme épico "Rei dos Reis e sua esposa Jéssica fundaram uma escola voltada para interpretação dramática e foram denominados naquela época pelos vizinhos republicanos como "comunistas "Mudam os tempos, mas não mudam as táticas .importam o que tem de pior, onde a democracia mais longeva do mundo, correu enormes riscos naquele fatÃdico dia 6 de janeiro, em tornar uma "república das bananas".
O Bozo está capitalizando em cima de um sonho que vem de longe. O brasileiro gostaria até que o Brasil fosse integrado nos EUA se fosse possÃvel, a maior glória é ter os mais humildes podendo ir à Disney. Vê-se isso até nos nomes deturpados do inglês que botam nos filhos, que me desculpem os richarlisons pela exemplificação, mas em nenhum outro paÃs de lÃngua portuguesa isso acontece. O exponencial crescimento dos neopentecostais é parte desse desejo, é algo muito mais polÃtico que religioso.
Ótima reflexão. A propósito, Michael aqui virou Maikon ou Maykon. Entre outras deturpações grotescas.
Seu Guilherme, eu havia ficado desapontado quando iniciei a leitura de seu artigo, mas ele me passou a perna, pra minha alegria: excelente a análise comparativa com a polititica Jacksoniana - da qual não tinha fagulha de ideia - e de suas decorrências. Se me permite um acréscimo tangencial, inclua na fita a comparação com outro Jackson, o Michael: embora antÃtese deste gênio, o Bozo mostrou que também se deleita com infantes. E que fará do Brasil sua Wonderland; pior, com grana pública afanada.
Análise sensata. Infelizmente, mesmo que Bolsonaro saia derrotado desta eleição, suas falácias de ódio já encontraram adeptos (e vários) pelo Brasil afora. Um cenário que custará ser transformado.
Bolsonaro será derrotado mas o bolsonarismo continuará, infelizmente.
Verdade. O bolsonarismo teve o "mérito" de tirar do armário o verdadeiro caráter truculento que estava enrustido em grande fatia de população. A violência agora está legitimada, perdeu-se a vergonha.O Bozo morrerá um dia, o bolsonarismo, uma vez saÃdo do armário, vai continuar. Brasileiro povo pacifico? Piada que o bolsonarismo revelou como tal.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Bolsonarismo e a americanização do Brasil Voltar
Comente este texto