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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O identitarismo importado é mais amplo e não se resume a direita, a Fundação Ford patrocinou intelectuais brasileiros com o objetivo de criar uma "esquerda" identitária não marxista, a base filosófica é a mesma, o corporativismo e o irracionalismo, o viés culturalista pós moderno está dominando as as Ciências Humanas/Sociais,numa trajetória alienante,deixando nossa juventude ser presa fácil para as "Artimanhas da Razão Imperialista",que o diga Boudieu!

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  2. Abrão Lacerda

    O tema é relevante e a tese central é válida, mas o texto é muito fraco. Não aborda, por exemplo o viés do evangelismo fanático, que é o elemento social que mais nos aproxima dos EUA, além do culto às armas e à força. O pior no caso brasileiro é que o país é atrasado e careta: aqui aborto é ilegal, lá ainda é legal na maioria dos estados; lá vão legalizar a maconha em nível federal, aqui nem se discute isso; lá tem cinema, música inclusiva, aqui arte está desaparecendo.

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  3. Alexandre Pereira

    Cê mora nos EUA, camarada? Não viu o que se passou por aqui e agora quer traçar uma teoria a partir de pontos comuns a esses dois grupos esquecendo os demais? Além do complexo de vira-latas, um propagador de histerias.

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  4. Celso Augusto Coccaro Filho

    Excelente artigo, embora tenha se esquecido da outra faceta importada dos Estados Unidos, que é o identitarismo. Uma pena, estávamos resolvendo, embora lentamente, os nossos próprios problemas.

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  5. Miguel Ruiz

    Sem comentários. Vocês podem escrever o que bem entenderem. Toda vez que eu tento comentar, sem ataques, sou bloqueado somente por discordar do texto original. Vamos bem...

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    1. Marcos Benassi

      Miguel, prezado, há que se desviar do Index Proibitorum Folhomático: quando escrever burrro, use varios erres, vários bês, inicie com o algarismo8, ou uma combinação de quaisquer tática dessas. Essa Herda de sençura scrip'tomática é burrra que nem uma porta, assim como a lógica que subjaz à sençura.

  6. Miguel Ruiz

    FGV sendo FGV. Vocês, da FGV, não se incomodam com as pessoas. Nunca se incomodaram. O que vocês querem é ganhos por previsões, ainda que, hipocritamente, saibam que interfiram nas previsões. Mas o povo não é burro. Aprendam isso.

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  7. José Eduardo de Oliveira

    clara a derrota daquele trôco Trump veio junto.

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  8. José Eduardo de Oliveira

    E claro a derrota daquele outro charlatão cretino, o Trump, veio com o pacote!

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  9. José Cardoso

    A comparação com o Jackson é bem apropriada, apesar dos quase 200 anos de defasagem. Ao contrário dos antecessores bem educados, era um representante das classes populares. E o povo não é 'bom', é só povo.

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  10. Paulo Silva Barbosa

    Interessante, na década de 50 o então ator Robert Ryan, que fez vários filmes, interpretou João Batista no filme épico "Rei dos Reis e sua esposa Jéssica fundaram uma escola voltada para interpretação dramática e foram denominados naquela época pelos vizinhos republicanos como "comunistas "Mudam os tempos, mas não mudam as táticas .importam o que tem de pior, onde a democracia mais longeva do mundo, correu enormes riscos naquele fatídico dia 6 de janeiro, em tornar uma "república das bananas".

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  11. Giovanni Mangraviti

    O Bozo está capitalizando em cima de um sonho que vem de longe. O brasileiro gostaria até que o Brasil fosse integrado nos EUA se fosse possível, a maior glória é ter os mais humildes podendo ir à Disney. Vê-se isso até nos nomes deturpados do inglês que botam nos filhos, que me desculpem os richarlisons pela exemplificação, mas em nenhum outro país de língua portuguesa isso acontece. O exponencial crescimento dos neopentecostais é parte desse desejo, é algo muito mais político que religioso.

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    1. Miguel Gossn

      Ótima reflexão. A propósito, Michael aqui virou Maikon ou Maykon. Entre outras deturpações grotescas.

  12. Marcos Benassi

    Seu Guilherme, eu havia ficado desapontado quando iniciei a leitura de seu artigo, mas ele me passou a perna, pra minha alegria: excelente a análise comparativa com a polititica Jacksoniana - da qual não tinha fagulha de ideia - e de suas decorrências. Se me permite um acréscimo tangencial, inclua na fita a comparação com outro Jackson, o Michael: embora antítese deste gênio, o Bozo mostrou que também se deleita com infantes. E que fará do Brasil sua Wonderland; pior, com grana pública afanada.

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  13. Matheus Queiroz

    Análise sensata. Infelizmente, mesmo que Bolsonaro saia derrotado desta eleição, suas falácias de ódio já encontraram adeptos (e vários) pelo Brasil afora. Um cenário que custará ser transformado.

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    1. Carlos Maurício

      Bolsonaro será derrotado mas o bolsonarismo continuará, infelizmente.

    2. Giovanni Mangraviti

      Verdade. O bolsonarismo teve o "mérito" de tirar do armário o verdadeiro caráter truculento que estava enrustido em grande fatia de população. A violência agora está legitimada, perdeu-se a vergonha.O Bozo morrerá um dia, o bolsonarismo, uma vez saído do armário, vai continuar. Brasileiro povo pacifico? Piada que o bolsonarismo revelou como tal.