Mirian Goldenberg > Cadê o Ruy? Voltar
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Ruy e Jânio de Freitas, deveriam ser pregados e colados em suas escrivaninhas da Folha de São Paulo. Calma, calma, você também Mirian...
Aà que alÃvio, carÃssima: ouvindo de fonte fidedigna, dona Mirian, acredito nessas férias e no retorno. E, sendo por motivos literários, vá lá - e, aposto, também deu uma melhorada na saúde do tio Castro!, que ficar enfiando dedo no'zóio de bozobe Bozofrênico dia sim, dia não, compromete algo no figo. Eu mêmo, um Herdinha que não tomo um monte de xingamentos nas minhas esculhambações, já me ressinto do esforço... E que bom saber que têm tido boas companhias nos sonhos: né pouca coisa, não.
Pode acreditar, Marcos, faz diferença para os leitores e para os colunistas também
Ah, sim. Andei fazendo pequenos experimentos em "escrita de sobrevivência", escrita mais vital do que a de luta. Até porque, esses pequenos embates, golpes finais, cortadas, eles poucas vezes rendem algum gozo literário. Tem vez que faz cosquinha, mas é pouca, não chega. Mas acho que importa, no mÃnimo porque ajudei colegas leitor@s a rir e a sobreviver à selvageria. Já me fiz útil, quero acreditar.
Marcos, você leu minhas respostas para você na coluna da semana passada? Quem sabe ajuda um pouco....
Está tomando chá e falando de letras.
Ainda bem que Ruy Castro estará de volta no próximo dia 3 .Faz falta ! mas com muita justiça assumiu a cadeira 13 da ABL . Sua coluna também é maravilhosa Mirian , sou seu leitor assÃduo .
Ainda bem, Augusto... Fico muito feliz de saber que você gosta das minhas colunas
Mirian, você e o Ruy me obrigam a quase sempre reler o artigo que eu acabo de ler. Sempre me trazem algo de intrigante, interessante, abrangendo espaços que eu não havia assilado, que me pego relendo sem perceber. Pode deixar de se preocupar em agradar a todos os leitores !!
Fico muito feliz, Decio. Não é querer agradar a todos, é querer dizer algo que seja relevante. Então, como você disse que estou dizendo algo interessante e intrigante, já fico bem satisfeita
Ruy tá bordejando pelo Leblon e pensando quem vai pagar meu fardo.Se Eduardo Paes não oferecer vamos fazer uma vaquinha .Ruy merece.
Leo, será? Acho que ele deve estar muito mais preocupado com o dia 30
continuação: mas, se o vinho for horrÃvel, esse infeliz sabor de um mero gole nos acompanha por muito mais tempo do que desejamos! Dito isso, imagine o valor desses seus amigos nonagenários e respectivos ensinamentos! Alegre-se, você carrega dento si um tesouro cada vez mais raro, e só posso agradecê-la por compartilhar amorosamente conosco, felizardos leitores. Felicidades, sempre!
Carlos, você usou a palavra perfeita: tesouro. Fico muito feliz de ter conseguido mostrar aqui que são os meus amigos nonagenários que me ensinam tudo o que realmente dá significado à minha vida: o cuidado, a amizade, a escuta, as risadas gostosas deles e o amor incondicional. É o mais lindo tesouro que recebi da vida
Carlos, você usou a palavra que eu mais uso quando falo dos meus melhores amigos nonagenários: tesouro. Eu sinto que eles são a maior riqueza da minha vida. Com eles, descobri o significado do amor incondicional e o propósito da minha vida. Com eles, aprendi a ter coragem e a "escutar bonito". Com eles, aprendi o valor da amizade e das suas risadas gostosas. Eles me ensinaram a saborear cada minuto da minha vida
*dentro de si
Mirian , Mirian... Li em algum lugar-tempo que dificilmente elogiamos o que temos de melhor em nossas vidas e prontamente não procrastinamos crÃticas... o arroz com feijão diário das nossas mães não recebiam (ou raramente recebiam) elogios, e muito mais tarde em nossas vidas provocam saudades. Mas, se em algum dia o sal caÃsse em quantidade diferente... Parece-me que mesmo biologicamente não estamos livres disso: Após um gole de um maravilhoso vinho e já estamos ansiosos em "relembrar" o sabor,
Verdade, Carlos, e olha que estudo tanto o tema felicidade, há tantos anos, que já deveria saber que os momentos mais significativos das nossas vidas são exatamente os mais simples e minúsculos, tão minúsculos que nossa miopia não permite saboreá-los como eles merecem e poderiam ser saboreados
Mirian, você é uma santista com alma de caratiguense: Ruy, Ziraldo, Miriam Leitão, Agnaldo Timóteo, SÃlvio de Abreu e Menino Maluquinho.
Pelo menos a do Menino Maluquinho .
Esse nosso Sylvio, é o Rodrigues Abreu Filho. Tão genial quanto o paulista.
Será, Gildázio?
Também eu achava que Ruy com y era da ABL há muito tempo. E até há pouco que era ele que fundara a entidade. Ignorância as vezes é até bom. Mas nem sempre. Faz a gente passar ver go nha, quase sempre.
Se eu fosse dona da Folha não daria férias para Ruy. Nem leio mais a página.
Dona Neli dando os seus pitacos! Normal.
Miriam, você é generosa,doce, amorosa, tem aquela delicadeza há tanto tempo perdida por nós brasileiros. Por isso procuramos por sua coluna, sempre! Faz bem à saúde. Quanto ao Ruy, não posso dizer o mesmo. Parei de ler suas colunas quando, com o PT no poder, ele rendeu- se ao discurso de ódio, para mim, imperdoável atitude de oportunismo de muitos jornalistas da grande mÃdia. Todos eles carregam a responsabilidade pela tragédia que ora vivemos.
Rachel, aprendo, todos dias, com meus melhores amigos nonagenários a ter força e coragem para buscar transformar a minha tristeza em beleza, a minha dor em amor, a minha impotência em propósito. São eles que me ensinam a alimentar a minha alma e o meu coração de alegria e generosidade. Tento passar para vocês tudo o que eles me ensinam, pois são eles que fazem bem para a minha saúde fÃsica e mental.
Tenho me perguntado a madama coisa. Ele faz falta. Miriam, leio sempre as suas e são sempre ótimas! Lembro sempre de uma entrevista de MarÃlia Pêra, tão aclamada e consagrada. Ela dizia que a cada entrada no palco tinha dores no ventre. Parece que somente os tolos não têm dúvidas.
Maria, alguém já disse: só os psicopatas não sofrem
Ah, sim, do Ruy tenho alguns livros. Pretendo completar a lista. E preciso comprar o seu.
Miguel, espero que você goste
Que bela crônica, Mirian. Daqui pra frente vou prestar mais atenção no que você escreve. Achei porreta e fiquei feliz com sua preocupação: "Cadê o Ruy?". Sou "fanzão" dele há tempos (de quem leio todas as suas obras). Pena que não tenho o talento de nenhum dos dois, mas pelo menos tenho a coragem e o prazer de lê-los. Fiz até uma cirurgia nos olhos para poder ler as letrinhas miúdas do "Os perigos do Imperador". Agora sim. A leitura ficou uma delÃcia.
Francisco, acho que você vai gostar da minha coluna da semana passada: Como transformar a tristeza em beleza?
Mirian, certamente você é uma das mais lidas e queridas. Junto com o Ruy, claro.
Miguel, fiquei emocionada aqui, você nem imagina como seu comentário me deixou feliz
É uma pena que o Ruy esteja de férias. Durante a palhaçada protagonizada pelo Kid Jefferson ele teria matéria para excelentes crônicas.
Verdade, Luthero
Os meus colunistas favoritos da Folha são quase todos. Você inclusa. E quero muito voltar neste espaço, daqui uma semana, celebrando a vitória da civilização contra a barbárie. E também uma virada em São Paulo. Força nesse sprint final, professor!
Ricardo, é o meu desejo também. Força e coragem
Mirian, posso sugerir mais alguns adjetivos pro inominável? Idiota, inconcebÃvel, indecente, incoerente, inverÃdico, infeliz, inglório, insensato, intolerável,incapacitado, incapaz, inabilidoso, e por fim o que o define bem: Inepto (q tem falta de inteligência) . Quanto ao Ruy , espero q qdo ele voltar a publicar suas colunas, o imbrochavel, sigla para I mbecil , B ronco , C hato e V elhaco , já tenha sido derrotado em sua tentativa de reeleição e já estejamos respirando ares mais saudáveis.
É o meu sonho, Carlos
Também desejo o mesmo, Carlos. Precisamos respirar
Mirian, o maior desafio para mim (e o mais importante) é saber quando parar de reescrever um texto! E avisa o caro Ruy que, do contrário dele, não sou imortal para aguardar suas colunas... Cadê o Ruy?
Eu só paro quando está na hora de enviar, são centenas de correções mÃnimas, talvez até invisÃveis para o leitor, Roberto
Parabéns Mirian. V. é ótima. Escrever não deve ser mesmo nada fácil. Imagino que seja como esculpir uma rocha, em que a beleza da obra vai se revelando à medida que as mãos calejadas do artista vão malhando a rocha bruta com seu cinzel.
Que imagem linda, Sergio. Adorei
Juca e Ruy, 2 conselheiros de primeira. Cade o J Simão?
Ele não apareceu no meu sonho, Carlos
Acredito que assim como eu, muito leitores da FOLHA ficam meio órfãos durante as férias do Ruy.
Verdade, Sergio
Ruy , volta rápido.
Chegando, Paulo
Mirian, o Eduardo Bueno tem um adjetivo bom para o inominável: o vomitável. Achei que combina porque quando o vejo na tv, meu estômago faz movimentos contrários. Acho que todos os seus leitores te amam.
Eu nem vejo mais TV nem fotos, Paulo
Deve estar super confortável na auspiciosa cadeira 13! Saudades do Ruy tb.
Cadeira 13
Mirian, desculpas, mas seu amigo não me seduz com os escritos e há tempos que parei de ler aquela coluna. Tenho você, Antonio Prata, Tati, Juca, Marcão e outros três ou quatro que me suprem, de forma que já fico satisfeito e dispenso a mordacidade, muitas vezes injusta e excessiva, do Ruy Castro. A Dilma Roussef foi vÃtima das injustiças dele. Ah, ainda assim gostei de sua crônica, como sempre.
Concordo que o Ruy foi um tanto injusto com a Dilma. Mas, com ou sem ele, a Dilma teria sido "impichada". Até porque é um jornalista e escritor que, digamos, "influencia" apenas uma parte da parte mais letrada da(s) classe(s) média(s). O bozoloide padrão mal lê um texto jornalÃstico, quanto mais um livro biográfico sobre Nelson Rodrigues, Carmem Miranda ou Garrincha. "Bossa Nova?! O que é isso?!" Pergunta o fã do cape tão mili ciano.
Filipe, é curioso como os leitores da Folha escolhem seus colunistas. Também tenho os meus preferidos e, lógico, o Ruy é um deles.
Que bom que você nos tenha avisado da data de retorno do imortal Ruy!
Está chegando, Carla
Miriam, também ando fazendo a mesma pergunta: Cadê o Ruy? Férias longas! Logo neste momento em que o paÃs precisa deste farol, para iluminar a escuridão que insiste em querer continuar. Espero que em sua volta o paÃs esteja mais feliz e menos sombrio.
É o meu maior sonho, Gustavo
Miriam, É a saudade uma mimosa paixão da alma e por isso tão sutil, equivocadamente se experimenta, deixando-nos indistinta a dor da satisfação. E um mal de que se gosta e um bem que se padece.(Mitologia da Saudade de Eduardo Lourenço)
Que lindo, Ricardo. Adorei
Esperando ansiosamente a Coluna do Ruy, é a primeira wue leio no jornal e a razão de ainda ser assinante da Folha. Saudades do Ruy Castro!
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