Tom Farias > Bolsonaro é uma caricatura do ditador Floriano Peixoto Voltar

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  1. José Cardoso

    Floriano no entanto não era corrupto. Conta-se que no fim do mandato, saiu do palácio e foi para casa de bonde. Morreu poucos anos depois.

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  2. José Antônio

    ´´Ao saber que o STF ia conceder habeas corpus impetrado por Rui Barbosa em favor dos políticos banidos, Floriano foi categórico aos ministros: "Se os juízes concederem habeas corpus aos políticos, eu não sei quem amanhã lhes dará o habeas corpus de que, por sua vez, necessitarão". Diante disso, o STF ficou caladinho e negou a ação jurídica por dez votos a um.`` Parece com aquele 6 x 5 (após um famoso tuíter de um general) que negou a Lula um habeas corpus para que ele concorresse na eleição de

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    1. José Antônio

      2018. Um 6 x 5 que foi contra o que está previsto expressamente pelo artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal, que preceitua que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Isso significa dizer que somente após um processo concluído (aquele de cuja decisão condenatória não mais caiba recurso) em que se demonstre a culpabilidade do réu é que o Estado poderá aplicar uma pena ou sanção ao indivíduo condenado (no ''comunista'' Wikipédia).

  3. Valdir Teixeira da Silva

    Essa comparação é totalmente coerente. O modus-operandi bolsonarista é da escola e cultura do Exército brasileiro. Não evoluíram até hoje.

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  4. Maria Viana

    Passada. Esse Floriano era um selvagem. sim, guardadas as devidas promoções, tem muito desse governo atual.

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  5. VALTER FERRAZ

    Falta-nos ficcionistas do porte de um Garcia Marques ou Vargas Llosa. O milico caricato já temos, os milicos acoelhados também e políticos de himem complascente idem.

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  6. Carlos Maurício

    A história da humanidade já mostrou que socialismo, comunismo e governo militar não dão certo.

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  7. Fabiana Menezes

    Muito apropriado o artigo. A história de Santa Catarina sempre resistiu ao arbítrio. Basta ver os símbolos da bandeira catarinense e como um presidente impôs um culto a sua figura mudando o nome da capital para Florianópolis se auto homenageando em vida. Contra suas próprias tradições escolhem o auto denominado mito.

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  8. Fabiana Menezes

    Muito apropriado o artigo. A história de Santa Catarina sempre resistiu ao arbítrio. Basta ver os símbolos da bandeira catarinense e como um presidente impôs um culto a sua figura mudando o nome da capital para Florianópolis se auto homenageando em vida. Contra suas próprias tradições escolhem o auto denominado mito.

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