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Marcos Benassi
Oh São Terra, e cavaleiros Souza e Frederico. Em Cruzada Santa contra o simulacro de Odorico. Não só ele, também seu BandoNéscio. Canto vossas glórias nessa peleja ingrata. Pois sou, nesta Ágora, um sençuropata. Em versinhos pobres, ridicularizo o código. Cuja confecção custou, por certo, bons cobres. Herda contínua, praga desmedida. Cala-nos a boca, todo dia, faz-me fulo da vida. Vossa canção libertária, contudo, canto. Como se preto forro fôra, xingando o Bozo em Banto! Hahahahah!
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RICARDO BATISTA
De vinho tinto de sangue. E num guento mais essa gangue! Quando eu era criança, os acordes dessa música sempre me assustavam. Agora entendo por quê : Eu vi emergir o monstro da lagoa. Parece o monstro do Lago Ness.
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Marcos Benassi
Daí vem o Bozo: largo ness? Que história é essa de emergir do meu largo ness? Alguém tá falando daquele camarão que entalou? Hahahahah!
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ana maria gomes
Será que todos que leram, leram cantando como eu???? rsrsrs
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carlos campos
Cuidado Renato, vai que o inominável adote esta paródia e passe a usá -las neste final de campanha. Fica esperto cara , deste coiso pode se esperar tudo.
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Wil Prado
Como sempre, belo texto. Uma paródia com a força poética do original. O "Terra" do Renato tem profundidade, não é plano e raso como o dos bolsonaristas.
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