Entre um genocida e um político tradicional a Folha consegue ficar encima da muro? Não basta o 700 mil mortos por uma administração escabrosa, não basta ter destruído a saúde, educação, o meio ambiente desse país em 4 anos? É possível se isentar nesse momento? Como comparar o que é barbarie com um mínimo de civilidade?

Folha, cinismo é o comportamento mais abjeto e repulsivo em um ser humano. Você mereceria mais respeito, Folha, se tivesse a honestidade e a decência de reconhecer o seu partidarismo.

A Folha nunca foi apartidária. É neoliberal até a medula. Não gosta do Bolsonaro, mas apalpa o Guedes. Não gosta do Lula, mas está toda dengosa com o Meireles beirando a cerca.

Falta de humanidade da Folha agora mudou de nome, chama-se apartidarismo. Nome garboso para quem não quer se comprometer com empresários-patrocinadores, que têm ameaçado e coagido seus funcionários e subalternos a votarem no inominável,, para que esses (os quais não tem hábito de ler jornais) percam de vez todos seus direitos trabalhistas, aposentadoria e terem seus salários reduzidos até o pó. Vai ser bom pra Folha também, assim podem continuar a pagar uma mirreca para o tal jornalismo.

Eu concordo em parte com o pensamento da Folha de São Paulo. Só que acho que a matéria esqueceu de dizer, quando fala de descoberta de corrupção nos governos petistas, que foram os petistas que deram isenções às instituições para que pudessem investigar qualquer falcatrua. Outra coisa que discordo da Folha é sobre a cobrança para Lula falar sobre seu plano econômico. O plano econômico de Lula ele já disse: "colocar os pobres no orçamento". Ainda permanece a dúvida?

Se esse jornal estivesse de fato do lado da democracia, não hesitaria em se posicionar ao lado do único candidato democrático e que costurou uma verdadeira frente ampla suprapartidária em defesa da democracia brasileira e da Constituição Cidadã de 1988. A Folha, mais uma vez, flerta com o autoritarismo, pois no Brasil de hoje a omissão é sinônimo de cumplicidade.

Kkkkkkk

Adiós, folha! Apartidarismo é uma coisa, omissão e isenção criminosa é outra.

não existe um limbo onde se possa colocar! a folha apenas reitera sua posição cúmplice e golpista !

Eu quase caí da cadeira agora, Folha apartidária.

Jornal tem lado sim, sempre teve, sempre terá! A manobra para disfarçar isso é que muda ao sabor do vento. Só para ficar em casos recentes: A Folha foi estandarte para a aventura nefas ta da Lava Jato. A Folha usou todas as letras para alavancar o golpe contra Dilma. Recentemente, em editorial intimou Lula a dizer de seu plano para economia, e se absteve de uma análise profunda do desastre econômico de Paulo Guedes.

Editorial dispensável. Não existe imprensa apartidária, só na cabeça dos donos do jornal. O que queremos é informação, que faltou hoje com havaianas na capa na véspera da eleição e nada sobre o pleito estadual na ex-capa. No mínimo do partido do dinheiro são, então...

Bom editorial, didático e contundente, pena que o título seja tão tímido

O jornalismo deve ser o mais objetivo possível. Ponto. E sempre em defesa da democracia, a menos que seja de extrema direita. A Folha ganharia mais sem este título. Da forma em que foi colocado ficou péssimo.

Um jornal como a Folha cujo Editorial se posiciona apartidária perante o maior risco a Democracia brasileira é deplorável . Um editorial que não esquece nenhum dos crimes que o atual presidente cometeu e pretende cometer se reeleito, termina com uma breve menção ao compromisso democrático que Lula sempre teve e traz a mesma balela de corrupção no PT, terminando com a joia do bolo do que há de pior no jornalismo político : Apartidária.

Apartidário, no sentido literal, de não apoiar um partido é uma estratégia até de sobrevivência. Mas esta Folha é psdbista na alma. Não é à-toa que ajudou a construir a narrativa do impeachment - sem, é claro, imaginar que a direita seria engolida pelo fascismo, tendo se dado mal. O que assusta é o jornalismo da Folha não ter percebido a onda bolsonarista. O que assusta é a falta de autocrítica. Quanto a ter posicionamento, isso é um direito de qualquer jornal. Nós é que temos de ser críticos.

Apartidário, no sentido literal, de não apoiar um partido é uma estratégia até de sobrevivência. Mas esta Folha é psdbista na alma. Não é à-toa que ajudou a construir a narrativa do impeachment - sem, é claro, imaginar que a direita seria engolida pelo fascismo, tendo se dado mal. O que assusta é o jornalismo da Folha não ter percebido a onda bolsonarista. O que assusta é a falta de autocrítica. Quanto a ter posicionamento, isso é um direito de qualquer jornal. Nós é que temos de ser críticos.

Folha, quem não te conhece que te compre! Ainda não vi um comentário sobre a reaproximação entre Moro e Bolsonaro. A grande mídia jamais fará a necessária autocrítica.

Todos os colunistas da FSP são de esquerda, anti governo. Do UOL tb!

Ja estamos no caos. A extrema direita ja se imbricou no Brasil da Hungria.

Vai manter a posição do outro jornal Folha, uma escolha difícil? Se sabe que a democracia está em risco e mesmo assim quer ser apartidario, se preparem para as consequências caso a extrema direita vença!

Captei a vossa mensagem, FSP. Risos. Falta um dia para elegermos Lula.

Apartidarismo (se há) da imprensa é contribuição louvável e necessária para o equilíbrio do debate público , mas nas graves circunstâncias de hoje é transigir com a truculência, o obscurantismo, a pobreza de espírito; enfim, ser conivente com o temos de pior.

Folha, apartidarismo não significa isenção ou distanciamento crítico, algo com que toda imprensa deve se comprometer. Apartidarismo, neste momento, significa não se posicionar entre estas duas alternativas que vcs mesmos descrevem como sendo entre representantes da democracia e da tirania. Se vcs não se posicionam entre essas duas possibilidades, só posso lamentar. E desistir de minha assinatura deste jornal.

A extrema direita quer nos fazer crer que existe um grande perigo a nos rondar chamado comunismo. Mas sua prática política nos assusta com um perigo bem mais real que é o fascismo. O desrespeito sistemático às regras democráticas, as ameaças de descumprimento das decisões judiciais são testemunhos disto

FSP que coisa!!!! A um dia da eleição soltar um editorial pela democracia contra um dos candidatos…. Editorial é posição, porque não assume logo que lutou por esta posição o tempo todo. Viés é algo que não se discute é ponto de vista, e este é particular e leva consigo seus interesses, contexto, valores….Vc acha que a democracia esta em jogo e 50% da população não acha. Demorou a assumir a imparcialidade ainda que mascarada…

Folha de São Paulo está de parabéns. Acredito, como cidadão, que o jornalismo tem como dever apresentar os fatos e criticar, pois essa combinação proporciona o crescimento da criticidade da população. Espero continuar a ver fatos e criticas, diante de tantas informações circulando com tanta velocidade pelos mais diversos meios. Um comprometimento profissional se faz necessário para trazer luz ao povo.

Entre um nazifascista e um democrata a Folha é apartidária. Legal!

Sério?

Criem vergonha na cara!

A folha e seus pares são qualquer coisa menos apartidários! Simpatizantes e bajuladores do falecido tucanato de João Dória, por esse partido ter influenciado e espalhado práticas liberais que podemos resumir em (Está do mínimo para pobres e máximo para ricos) onde sempre se fez a alegria da Faria Lima, banqueiros, agiotas nacionais e internacionais e de todas famílias que possuem contas Offshore como as que controlam os meios de comunicação como os da Folha. São cúmplices da fome e miséria.

Vejam o que a Folha defende. Acabei de fazer um comentário crítico sobre o artigo da Folha sem nenhuma palavra ofensiva, revisei o texto duas vezes para evitar mal entendido e apareceu aquela frase de que utilizei palavras impróprias que precisam ser analisadas. Nenhuma ofensa garanto. Só iluminei o significado da palavra apartidarismo. E a Folha ainda defende o que não existe no Brasil: a Democracia.

A folha aboliu a adversativa.

A Folha não se emenda, apartidarismo numa hora destas ? Vcs gostam de apanhar, de assistir seus jornalistas e jornal sendo xingados inúmeras vezes.

E tem como colocar no mesmo pote? Não tem. Lula não tem comparação. Nem suas gestões. Pois foram infinitamente mais humanas, racionais, dedicadas ao Estado democrático de direito. O que vivemos atualmente é uma farsa. E vocês deveriam reconhecer isso. Lamentável!

Não há imparcialidade na mídia comercial. A mídia tem interesses, a Folha idem. Sem essa de pagar de isenta, FSP. Você tem leitores críticos, assinantes que sabem exatamente a linha editorial do Jornal.

A democracia necessita jornais apartidarios e comprometidos com fatos. Infelizmente no atual momento temos um postulante que não é democratico e portanto qualquer postura de neutralidade entra no famoso conceito do quem cala consente. A Folha tem por obrigação democratica se posicionar contra essa pessoa em todos os editoriais. Ficar em cima do muro é covardia ou pior apoio velado. A Folha devia seguir o exemplo de muitos de seus jornalistas e se posicionar: temos que eliminar esse cancer agora

Tarde demais, Sr. Frias.

O editorial é claro e, acima de tudo, absolutamente correto: o voto em Bolsonaro significa a degradação, talvez o fim da democracia tão penosamente construída desde a redemocratização. Esse fim será um desastre para o país e para o povo, ambos serão reféns da autocracia planejada pelo candidato Bolsonaro.

Apartidaria , ah ta .

O Sr. frias, o herdeiro, não é nunca foi jornalista, ao contrário do seu irmão Otávio. Ele é banqueiro, e como tal se deu muito bem no mercado especulativo do Guedes. Neste último suspiro da anarquia institucional, presente resgatar a credibilidade da Folha. Tarde demais!

Nunca se esquecendo que os dois candidatos não são dois lados da mesma moeda. Bolsonaro é um reacionário de extrema direita, autoritário e incompetente. Lula é um democrata de centro-esquerda, progressista, que se preocupa em diminuir a fome e desenvolver o país. Não são equivalentes.

Desde quando existe apartidarismo, palavra que significa vazio de perspectiva crítica e não a escolha para distanciamento crítico. Democracia? Que Democracia temos no Brasil? Qual a parte da população que vive na Democracia? A Folha é apartidária? Não. Querem ser crítico? Façam matéria sobre os privilégios econômicos, sociais e políticos das elites? Querem ser críticos? Façam matérias seguidas sobre a enorme desigualdade social, política e econômica do país. A Folha defende o que não existe.

Folha Assino a Folha há tempos. Embora jovem diversa e propositiva na expansão de canais e linguagens, é um homem branco e velho em Economia, Finanças e Dinheiro. Somos água e óleo. Não há o certo. Não há o errado. Entendo. Há fatos, fotos, versões, o que é publicado e o que não é. Amanhã decidiremos por manter viva nossa jovem democracia ou permitir que a estuprem em nome de ‘deus, pátria e familia’. E a Folha lava as mãos. Falta coragem, juventude e liberdade. Mas a história é implacável!

A FSP se tornou um veículo hedonista. Numa disputa dessas ela gasta nosso tempo e paciência para fazer um a apologia de si. Ridículo. Desculpe, mas estamos discutindo o país, o planeta, o futuro, não um jornal. Editores da FSP, menos, muito menos arrogância. Erraram feio no tempo e no lugar. Se esse tró-ló-ló viesse pós eleição, OK, mas, agora? Editorial infeliz.

Deviam estampar bem grande a DEFESA IRRESTRITA À DEMOCRACIA. Neutralidade diante desse monstro é compactuar com a eventual continuidade dessa barbárie... E se o Lula dissesse que será perdulário sim, a favor do povo, a despeito dos interesses do mercado, a Folha abraçaria o capetão?! COVARDES!!!

Como a Folha é atacada pelos dois extremos, deve estar sendo plural e na média apartidária como defende a matéria. Parabéns Folha de São Paulo. Precisamos de imprensa livre e atuante.

Ser apartidário ou neutro diante do fascismo não é motivo de orgulho. Talvez num segundo governo neofascista a FSP não tenha nem a possibilidade de ser apartidária, vai deixar de existir.

" jornalismo apartidário"....hahaha.....foi a piada do dia

Esse editorial está com pelo menos 4 anos de atraso. Que tal um mea culpa pela omissão em denunciar o que realmente está em jogo - a rapina da soberania e a erosão da democracia brasileira - ao invés de tratar os dois candidatos como se fossem dois lados da mesma moeda