Lygia Maria > A polarização não acaba aqui Voltar
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imagino o que a mestre em Jornalismo e doutora em Comunicação e Semiótica publicaria se não fosse tao capaci tada; *polarização polÃtica entranhou-se na cultura brasileira* ; esta polarização vale tb para abstrações como dis paridade econômica/social?; *abstrações como fascismo e comunismo*; isto tb vale para precariedade empregati cia?;*o cidadão quer apenas emprego botar comida na mesa e se divertir aos domingos*; o cidadão bafejado pela meritocracia tb compartilha dessa expectativa?
concluo: “avô reacionário e o amigo comunista dos tempos da faculdade” – existe amigo dos tempos da faculdade reacionário e avô comunista?.
É absurdo como ainda insistem o que vivemos nessas eleições como "polarização". Essas eleições serviram de alerta para que eu pudesse tomar distância, por segurança, de pessoas que defendem que pretos, gays e outras minorias sejam marginalizados, que direitos básicos do cidadão sejam ceifados e que as liberdades individuais sejam quase que extintas. Tudo isso é o que o bolsonarismo defende. O bolsonarismo não é polÃtica e sim fascismo.
Sem querer (ah, os atos falhos!) a colunista no fim acabou dando responsabilidade à quem é devida, quando disse que a oposição continuará violenta. Se a oposição é a extrema direita, logo...
Senhora Lygia, é no mÃnimo desonesto de sua parte classificar o levante fascista que se instalou no Brasil nos últimos anos de abstração. Pessoas foram mortas em nome dessa ideologia nefasta. Abstração?! E mais, há um ponto positivo nesse racha da nação, assim sabemos com quem estamos tratando, a farsa no almoço de domingo não interessa mais a ninguém. Não estamos polarizados no plano polÃtico, estamos divididos pois, um dos lados representa a morte e destruição, com isso não há negociação.
Aà está a miséria do Brasil. Apenas passamos de uma direita supertrculenta para uma direita menos truculenta. Lula está refém de uma direita oportunista e perversa. Agora temos de empregar todas as nossas energias para enfrentar as artimanhas dessas forças terrÃveis
Isso mesmo Marcos Benassi. Vamos á luta.
Havemos de vigiar, meu caro. Trabalho compartilhado, contudo: vai ter Bozofrênico pacaramba pra escrutinar o Luloverno. Só teremos que cuidar daquilo que não interessar à direita servage!
Quando um lado escolhe a virulência, os ataques desassaimados, invade evento para matar, persegue pessoas com armas em punho, não existe polarização, mas radicalismo unilateral. Pretender equivalência é escapismo barato. Artigo bem precário
Em seu próximo artigo dê nome aos bois , ou seja, de que lado estão os extremistas de arma em punho.
Existe um fetiche no Brasil em relação a polarizações. Para existir polarização polÃtica é necessária a existência de dois extremos ideológicos. Ocorre que só existe um extremo ideológico no paÃs, representado pelo bolsonarismo e pela extrema direita. A colunista deveria abandonar esse argumento pobre.
É isso aÃ!
Artigo mal escrito de dondoca no tempo da Universidade.
O fascismo não abstrato ,as mortes de petistas e agressões sofridas por eles são fatos .
Quem dera o fascismo reinante fosse mera abstração! Roberto Jefferson e Carla Zambelli, a exemplo de outros milhares de bolsonaristas de carne e osso, são seres reais que “dialogam” pelas armas. Isso é fascismo puro e não uma simples fantasia. Para usar uma metáfora da moda, a maior arma do diabo é fazer pensar que ele não existe.
No inÃcio, lia com atenção, mas nos últimos meses as colunas ficaram muito rasas. Óbvio que é necessário diálogo, mas não preciso b gastar 20 linhas para dizer isso. Quem sabe discutir a mobilização dos ódios aos outros, por exemplo. E polarização é aquilo que Franciel Cruz definiu muito bem.
Bom, agora eu tô trankilão, cê devia ter avisado antes, uai: era abstração? O CaffaJeff atirando, foi RV, realidade virtual... Luan, meu caro, não precisava ter corrido da Ruiva y sus Troglôs, era abstração. Ah, tá. Bom, se você não quer saber a quem seu dinheiro enriquece; não considera que ser gentil no trânsito é um ato de voluntária civilidade; que educar um tampinha direito é uma forma de se pôr no mundo, sim, pode fazê-lo, claro. Mas acho que a Polis não é lugar procê, não. Fikadika.
Um punhado de bobagens que não dizem coisa com coisa.
Olha, tento ser condescendente com alguns colunistas, principalmente com aqueles que não costumo ler com frequência. Mas por onde anda/andou essa sra nos últimos tempos?
Excelente texto, Sra. Lygia Maria! As crÃticas que inevitavelmente receberá validam seu ponto de vista.
'tendeu nádegas e tem orgulho da coisa? Ô tristeza.
Obrigado aos colegas por validar minha hipótese!
se alguém que você ama muito (se é que você ama) for morto em sua festa de aniversário em nome de uma ideologia oposta, você também chamará o assassinato de abstração?
Ahn? Acho que sua imaginação está um pouco acanhada, Gustavo: não tenho a menor intenção de validá-la. Abstração...
A colunista acha o fascismo uma abstração? O comunismo atualmente é, não está em questão.. O fascismo esteve no governo, um governo que criou esquemas oficiais de espionagem nos órgãos públicos e estatais é democrático? Coisa tÃpica de ditaduras.
Essa coluna foi escrita pelo Narloch?
Não, Não. A Lygia tem a vantagem de ser mais curta e direta ao ponto que o Narloch. Fora isso, são iguais.
Hahahahah, se fosse n'outro momento, eu podia dizer que era mardade, caro Cassio. Não hoje. Mardade é ficar fazendo biquinho e dando pinta de isentona. Dá licença...
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