Ana Cristina Rosa > Faroeste na mítica democracia racial Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Nos Estados Unidos os fascistas começaram com a Ku klux Klan, na década de 1860. No Brasil a kkk, começou no século XVI mesmo e nunca mais parou, esse ano, não colocaram o capuz não, sujaram nossas cores nacionais como uniforme para suas insanidades e iniquidades. Um vento novo surge em nossas plagas e nos fortalecem, um vento democrático.
no Brasil a kkk nunca deixou de estar ativa e o pior é saber que muitos negros votaram neles...
A colunista me desculpe, mas a perseguição se daria da mesma forma com alguém branco, mulato etc. Ela mostrou-se totalmente despreparada psicologicamente para portar uma arma; inclusive o segurança que perseguiu o jornalista é negro; foi preso e provavelmente foi ela quem pagou a fiança. Nem tudo é racismo. Ela deve ser punida , o segurança também. Por pior que possa ter sido a discussão nada justifica a perseguição, que fosse encerrada na troca de palavrões ou um B.O na delegacia.
Como diria o companheiro Lula, só faltou o capuz branco para a bolsonarista e seus capangas, e terÃamos o tÃpico linchamento Ku Klux Khan, com direito a prevaricação dos policiais, que estavam mais preocupados em proteger a criminosa do que em apurar o crime. Lamentável!
Vergonhosa a atitude da deputada Zambelli. Repugnante e covarde
CarÃssima, sabe que me parece um buraco ainda mais fundo? O santo Budista São Sakamoto, em uma de suas meditações, intuiu que "ao fundo do poço resta sempre uma portinhola", e a Ruiva a abriu com gosto. É Selvageria Estrutural. Ela não imaginava correr atrás de preto quando saiu de casa com o revórvi: ela "apenas" seguiu suas próprias regras e Soda-fe. Que nem a polÃcia rodoviária: Soda-fe. Decisão judicial? Soda-fe, queremos Bozo. Tem racismos? Tem. Mas tem muito Soda-fe. Falta civilização.
Sério? É essa sua conclusão? Uma despreparada, armada com carteirada e uma pistola, e o problema é racial? Se fosse qualquer outro cidadão seria diferente? Ora, faça o favor!
Concordo Alexandre, nem tudo é problema racial.
Cê quer dizer pobre, Marcus? Concordo. Fosse um desembargador talvez acontecesse o contrário ou um bang-bang entre carteiradas e jagunços. Se usarmos essa narrativa para qualquer situação acabaremos perdendo credibilidade.
É também racial, Alexandre, não se pode ignorar a dimensão de humilhação, de sujeição, que ela impôs ao Luan com o revorvinho. É, antes, civilizacional. Mas fosse um branco de terno, tenho sérias dúvidas de que o faria deitar no chão e o resto da pantomima de capitã-do-mato.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ana Cristina Rosa > Faroeste na mítica democracia racial Voltar
Comente este texto