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  1. Paulo Araujo

    Talvez este tenha sido o típico artigo inoportuno e desnecessário. Quem não tinha argumentos contra as cotas, agora tem, graças a um artigo superficial. Perdeu a chance de fazer narração de corrida de bicicletas, em vez de abordar de forma tão superficial um tema tão sensível.

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  2. Paulo Araujo

    Talvez este tenha sido o típico artigo inoportuno e desnecessário. Quem não tinha argumentos contra as cotas, agora tem, graças a um artigo superficial. Perdeu a chance de fazer natação decorrida de bicicletas, em vez de abordar de forma tão superficial um tema tão sensível.

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  3. Marcos Benassi

    Hahahahah, Michael, meu caro, "monkey see, monkey do" foi ótema - sonzeira e zoeira de primeira. Cara, inda bem que você é preto, porque essa piadinha não poderia ser feita por branco, ou ia levar tacape na testa. Mas é de se preocupar, de fato, porque mesmo com resultados excelentes -e comprovados por boas pesquisas - p.ex. na UFRJ e na USP, há brazuca que embaça com ações afirmativas. Então tá. Monkey do, but humans usually think before doing. Tomara que o bipedismo prevaleça.

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  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    É um equívoco acreditar que as críticas a racialização das relações sociais são apenas de liberais e conservadores, na verdade, a esquerda que defende a supressão do capitalismo precisa trabalhar o fortalecimento da classe trabalhadora, o que torna tarefa impossível com o identarismo corporativo de inspiração pós moderna, nessa perspectiva, qualquer forma de segregação só contribui para dividir os que deveriam estar unidos, nesse caso, melhor para o capital e péssimo para o mundo do trabalho !

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  5. ROBERTO GENERALI BURGESS

    O cara nem comenta que o questionamento na suprema corte americana se dá porque os japas, chineses, coreanos e indianos estão sendo discriminados negativamente na hora de tentarem vagas nas universidades.

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  6. Maria Almeida

    Com tanta gente estudando seriamenre os efeitos reais das ações afirmativas nas universidades, esse artigo e seu título servem pra quê?

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    1. Paulo Araujo

      Concordo. Artigo inoportuno, desnecessário e superficial. Tiro no pé das ações afirmativas. Deveria ter ido fazer uma corrida de bicicleta.

    2. VALTER FERRAZ

      Maria, o Michael é um pesquisador qualificado quando o assunto é inclusão e ações afirmativas. Ele sabe o que fala.

  7. VALTER FERRAZ

    Michael, penso que no Brasil a luta pela inclusão e a adoção de mais medidas concretas quanto à inclusão e à diversidade são mais que urgentes. Graças à política de inclusão e prática da diversidade pude entrar e concluir meu curso de licenciatura, obtive uma bolsa do Prouni o que foi essencial para os meus objetivos pessoais. Num país tão desigual como o nosso não podemos retroceder.

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  8. Adriano Ferreira

    Lamentável esse retrocesso nos EUA, depois de tanta luta para tentar corrigir o caminho nefasto da exclusão. Mas, ao contrário do autor, penso que isso terá pouca influência por aqui. Pois, em matéria de exclusão, nosso país, historicamente racista e retrógrado, dá aulas. Infelizmente.

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