Marcelo Viana > Quem se importa com a matemática dos truques de cartas? Voltar
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Me pergunto se a matemática não tem relação com a intuição, pelo menos em situações cotidianas como essa de embaralhar as cartas: quando eu jogava canastra eu mesma embaralhava umas cinco ou seis vezes, porque três é muito pouco e dez já é demais (é o massacre das cartas!). Da mesma forma, quando eu jogava basquetebol na escola treinava a melhor posição e jeito para lançar a bola à cesta (cálculos intuitivos da parábola?). O enxadrista, em número x de lances e y de tempo, faz xeque-mate.
Ah, seu Marcelo, sssaafanagem... Nem novela, nem seriado, faz mais "cenas dos próximos capÃtulos"! Ô, coisa... E aÃ, nóis fica uma semana aqui de boca cheia d'água? Claro que eu posso procurar na 'ternéti, mas eu queria era ouvir o causo, pô! Hahahah, professor bom sempre é bom contador de causo. Valeu, carÃssimo, grato por mais uma.
Muito boa como sempre são os teus textos, Marcelo. Fico aguardando a da próxima semana. Arriscaria afirmar que esse assunto da matemática abordado hoje interessaria ao matemático da antiguidade Pitágoras. Ou será que estou enganado?! Marcelo.
Sempre trazendo a matemática de uma forma interessante. Parabéns
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