-
Paloma Fonseca
Me pergunto se a matemática não tem relação com a intuição, pelo menos em situações cotidianas como essa de embaralhar as cartas: quando eu jogava canastra eu mesma embaralhava umas cinco ou seis vezes, porque três é muito pouco e dez já é demais (é o massacre das cartas!). Da mesma forma, quando eu jogava basquetebol na escola treinava a melhor posição e jeito para lançar a bola à cesta (cálculos intuitivos da parábola?). O enxadrista, em número x de lances e y de tempo, faz xeque-mate.
-
Marcos Benassi
Ah, seu Marcelo, sssaafanagem... Nem novela, nem seriado, faz mais "cenas dos próximos capítulos"! Ô, coisa... E aí, nóis fica uma semana aqui de boca cheia d'água? Claro que eu posso procurar na 'ternéti, mas eu queria era ouvir o causo, pô! Hahahah, professor bom sempre é bom contador de causo. Valeu, caríssimo, grato por mais uma.
-
sergio lima oliveira
Muito boa como sempre são os teus textos, Marcelo. Fico aguardando a da próxima semana. Arriscaria afirmar que esse assunto da matemática abordado hoje interessaria ao matemático da antiguidade Pitágoras. Ou será que estou enganado?! Marcelo.
-
sergio lima oliveira
Muito boa como sempre são os teus textos, Marcelo. Fico aguardando a da próxima semana. Arriscaria afirmar que esse assunto da matemática abordado hoje interessaria ao matemático da antiguidade Pitágoras. Ou será que estou enganado?! Marcelo.
-
CESAR MONTEZUMA CARVALHO
Sempre trazendo a matemática de uma forma interessante. Parabéns
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.