Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paloma Fonseca

    Me pergunto se a matemática não tem relação com a intuição, pelo menos em situações cotidianas como essa de embaralhar as cartas: quando eu jogava canastra eu mesma embaralhava umas cinco ou seis vezes, porque três é muito pouco e dez já é demais (é o massacre das cartas!). Da mesma forma, quando eu jogava basquetebol na escola treinava a melhor posição e jeito para lançar a bola à cesta (cálculos intuitivos da parábola?). O enxadrista, em número x de lances e y de tempo, faz xeque-mate.

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Ah, seu Marcelo, sssaafanagem... Nem novela, nem seriado, faz mais "cenas dos próximos capítulos"! Ô, coisa... E aí, nóis fica uma semana aqui de boca cheia d'água? Claro que eu posso procurar na 'ternéti, mas eu queria era ouvir o causo, pô! Hahahah, professor bom sempre é bom contador de causo. Valeu, caríssimo, grato por mais uma.

    Responda
  3. sergio lima oliveira

    Muito boa como sempre são os teus textos, Marcelo. Fico aguardando a da próxima semana. Arriscaria afirmar que esse assunto da matemática abordado hoje interessaria ao matemático da antiguidade Pitágoras. Ou será que estou enganado?! Marcelo.

    Responda
  4. sergio lima oliveira

    Muito boa como sempre são os teus textos, Marcelo. Fico aguardando a da próxima semana. Arriscaria afirmar que esse assunto da matemática abordado hoje interessaria ao matemático da antiguidade Pitágoras. Ou será que estou enganado?! Marcelo.

    Responda
  5. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    Sempre trazendo a matemática de uma forma interessante. Parabéns

    Responda