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  1. Neli de Faria

    E sempre me coloquei a pensar quando teclo. Imagino os dedos longos. O resto do corpo nunca pensei. Mas, gostei.

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  2. Gustavo Muzzo Lopes

    Que estranho dizerem que nosso cérebro vai diminuir, sendo que pra uma parcela grande da população os anos de estudo para atingir qualificação à altura de um mercado de trabalho altamente tecnológico vão exigir, necessariamente, uma carga de leitura e uma quantidade de sinapses cada vez mais altas. Até agora sem entender o motivo da quarta pálpebra. E mãos em garras, com smartphones cada vez mais leves e a tendência das telas de se projetarem para fora dos dispositivos, só pode ser piada.

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  3. Ricardo Knudsen

    Muita bobagem, certamente é falso q cientistas sérios foram consultados. A afirmação sobre os dedos em garra de tanto segurar o telefone é risivelmente lamarckiana. Não há pressão ambiental para selecionar essas mutações. Além disso, os métodos anticoncepcionais há muito desconectaram adaptação de transmissão genética. Quem mais transmite sua carga genética são pessoas mais pobres ou q seguem ideologias contra o controle da natalidade, tendências sem conexão com a tecnologia.

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  4. fernando coli

    Os celulares e smarts de hoje não existirão em 10 anos. Mais facil virarem um óculos ou implantarem um chip com todas as funções em nosso cerebro. Tentaram inventar um humano para daqui a 800 anos desprezando a evolução de hardware e software da comunicação.

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  5. José Roberto Pereira

    Sou "evoluído", pois já estou praticamente assim.

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  6. Lorenzo Frigerio

    A geração milenial imbecilizada já tem essa cara.

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  7. Jonathan Pardinho

    Essa matéria é pseudociência, Lamarckismo. A "evolução" não funciona desta maneira e sim por seleção natural.

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