Ano que vem sai o PDT patriota do caminhão de terno e entra um procurador de verdade.

Faltam palavras para descrever os sentimentos negativos que tenho pela conduta e pela pessoa deste indivíduo. Poucas vezes vi uma criatura tão despida de virtudes em uma posição tão nobre e elevada, que jamais deveria ser ocupada por alguém como ele.

As coisas não são tão simples assim. Para além de não estar prevista constitucionalmente, a lista tríplice poderá levar para dentro da instituição uma indesejável guerra entre grupos, coisa que, definitivamente, não serve para a sociedade. Também,não se pode esquecer, por exemplo, que o ex-procurador-geral, Rodrigo Janot - apontado como um dos artífices da Vaza Jato - foi produto dessa tal lista tríplice.

Aperfeiçoar PGR, sim. Regredir, não. Tem que haver um instrumento para quando o PGR em conluio com o congresso deixam um governo fazer o que quiser, mas não podemos retornar às arbitrariedades de um Janot. Um ideia. Mandato sujeito a referendo popular, que pode ser pedido pelo Conselho da República ou por voto da maioria do STF por iniciativa de qualquer ministro daquela corte.

Na verdade o presidente não devia ter o direito de escolher quem vai lhe fiscalizar. Mais que isso, o presidente não devia ter o direito de cometer crimes sem que haja possibilidade de ser enquadrado pela justiça.

Será que não vão mais intimidar professor

A partir de janeiro a hiena assumirá disfarce de leão...

"Rescaldo indesejável, porém compreensível". O engavetador da República de Bolsonaro não conhece o conceito de crime. Tenho dó deste senhor quando for investigado pelas prevaricações que cometeu.

Aras coração, até setembro!!!

Aras, o maior engavetador da história da república, infelizmente temos que esperar até setembro de 2023...aja coração!!!

Infelizmente ainda vamos ter que aguentar esse procurador até o próximo ano. Porém, mais vale esperança tarde do que desengano cedo,

Tristeza! Desonra ao MP. Não tem sentido os MPE votarem listra tríplice, por lei, enquanto o PGR é de livre escolha. A lista da associação é paralela, sem previsão legal. Em um caso ou em outro, não pode haver obrigação de se escolher o primeiro, sob pena de tirania de uma instituição. O tempero do Executivo, sob vigilância do Legislativo, reforça o sistema de tripartição e equilíbrio