Ilustrada > Como Marília Mendonça uniu gays, machões e mulheres no sertanejo Voltar
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Como Marilia Mendonça uniu um PEQUENO GRUPO é só isso nada mais, um grupo de florzinhas
Uma correção sociológica. Atualmente, qualquer mulher com certa independência para cuidar da sua vida e negócios, opiniões próprias, é chamada de feminista. Ela é, sim, livre na vida, decidida, mas não é feminista. Feminista é alguém politicamente ou intelectualmente engajada em uma causa. Tem gente que pensa que a madame que vai ao shopping é a feminista e a cozinheira dela não é.
Acho que o feminismo não se da somente quando uma mulher lê livros como os de Simone de Beauvoir, mas pode acontecer no cotidiano, quando uma mulher luta, à sua maneira, para ter os mesmos direitos do homem. Não escutava MarÃlia Mendonça, nem sou admiradora da música sertaneja, mas MarÃlia levou à mulheres menos escolarizadas o conceito de feminismo, que nada mais é do que a igualdade de direitos e oportunidades entre homem e mulheres
Até acho louvavel, embora debalde, a tentativa do colunista em dar uma conotação mais intelectual ou importancia antropologica à "obra" de Marilia Mendonça. Trata-se de li-xxxo, como lix xxo é essa musica "sertaneja", b r e ga e feita às baciadas. No fim, essa geleia uniforme que é a musica "sertaneja" e seus interpretes se irão e o que continuará vivo na memoria e nos palcos serão aqueles que ousaram fazer musica de qualidade. Estes ficam, mesmo depois da m or te.
Sertanejo: antro de alienados reacinários.
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