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vamos deixar de lado as aparencias: estamos falando de nazistas ou fascistas, não de ultradireita.
depois de brilhantes comentarios sobre um texto magnifico me resta contemplar em silencio...
Sêo Muniz, sêo Muniz, à sua elegância e clareza, faço unÃssono, jogral, segunda voz, tanto faz: tô contigo e não abro. Uma metáfora terrestre, pra equilibrar vossa alada: jibóia vai chegando, dá o bote sem peçonha e vai papando a presa; dispensando dentadas, embute-a e, quando vê, sujeito já tá sendo digerido. Dia desses comentei nalgum canto: o Luloverno que se cuide e .monte uma parafernália de interação digital com os cidadãos, que nos permita facilmente pressionar legislabostas e áulicos.
O pior Marcos, é que já há um cheiro de podre no ar para uma espécie de perdão para o Bozo e suas bozetes amestradas. No Brasil não se faz faxina "dá-se um tapa". Quanto a sua sugestão achei necessária e urgente. Creio que isto depende mais de nós do que do Luloverno.
Maravilhoso texto! Obrigado pelo "alimento" ético e moral!
Os dardos envenenados soprados na internet, e que hoje espetam a democracia, são os mesmos lançados historicamente, desde sempre. O subterrâneo da humanidade veio à superfÃcie com a WEB, a revelar o inconsciente coletivo. A WEB faz o trabalho de Jung e Freud juntos. Mas não há tomada de consciência; o inconsciente coletivo vem à tona e ronda a superfÃcie com toda a irracionalidade que lhe é própria.
Irracionalidade foi até delicado, carÃssimo: violência é a marca do Id, a pulsão sem controles. O primitivo, o é em conteúdo e forma. E, 'tadinha da web, mensageira, tem que ficar esperta: gente menos cuidadosa do que você ainda vai botar, nela, as culpas que são dos homens. Daqui a pouco saem dizendo pelaÃ, que nem mães superprotetoras, que "estragaram" seu filhinho, que nunca sequer atirou num pardal. Ah, tá.
Ótimo comentário, Enir
Ótimo comentário!
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