Comentários para:

Limite ao presidente

VER COMENTÁRIOS EM Opinião

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Bernardo

    Este jornal subiu no muro no momento em que era decisivo um posicionamento claro em defesa da democracia; agora, de cima do muro, se acha no direito de pontificar sobre o que o presidente eleito deve fazer...

    Responda
  2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    "pendor sectário e dogmático" quem tem é a Folha. Quer empurrar em cima da população práticas ultraliberais que só fragilizam cada vez mais a já péssima desigualdade social e econômica existente no país.

    Responda
  3. Nelson Dumas

    Errata. Onde se lê “emendas de relator”, leia-se “orçamento secreto”. Sem eufemismos, por favor! Um ou outro eleito deveria lidar com isso, sem maniqueísmos casuísticos!

    Responda
  4. Ricardo Botto

    ..."Há virtudes nesse movimento de décadas que vem moderando o alcance do poder presidencial. Oentrechoque institucional mais equilibrado apara o extremismo e evita o arbítrio, além de estimular as negociações de consensos para equacionar os problemas nacionais..." Desculpe a ignorância do macaco mas: hã?

    Responda
  5. Miro Costa

    "Não é à toa que o círculo de Lula repensa a sua oposição às chamadas emendas de relator. Por não serem de execução obrigatória, elas poderão compor o acervo de prêmios oferecidos a parlamentares fiéis à base do futuro presidente." Repensa... está dito. Só faltou mostrar a cara de pau por ter esquecido, de repente, que até 30/10 as "emendas de relator" eram demonizadas com o nome de "orçamento secreto", esquemão dito do Bozo maior que mensalão e petrolão juntos. Cynicism.

    Responda
  6. Emilia Amoedo

    Não somos neoliberais. Esquece isso, Folha.

    Responda
  7. Landson Abercrombie

    "pendor sectário" é coisa deste jornal, porta voz unívoco do neoliberalismo mais pedestre.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      De fato o neoliberalismo folhesco toca o maniqueísmo. Se o governo não seguir a cartilha da Barão de Limeira ganha uma carteirinha de "populista".