Painel SA. > Minas Gerais terá primeira 'Febem' rentável do país Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Felicio Antonio Siqueira Filho

    Hummm, vindo de Minas com anacrônico neoliberal bolsonarista reeleito...A conta não fecha, como oitocentos milhões em 30 anos atendendo 180 jovens? Aí tem coisa.

    Responda
  2. Octavio Rossi de Morais

    Não sei como é o projeto, mas é estranho. Se tudo der certo, o empreendimento dará errado, porque em 30 anos deveríamos ter menos e menos jovens delinquentes, ainda mais com a reintegração na sociedade e obviamente com a redução da reincidência. Acho fundamental investir na recuperação de jovens delinquentes, mas me preocupa que seja um investimento rentável economicamente. Está passando da hora das grandes empresas e dos super-ricos no Brasil colaborarem doando para ações desse tipo.

    Responda
  3. Hercilio Silva

    Ninguém assistiu Orange is The New Black?

    Responda
  4. Marcelo Magalhães

    É a financeirização da vida. O jovem criminoso se transforma em ativo. Daqui a pouco teremos ações na bolsa e muitas famílias irão rezar para terem mais crianças delinquentes e aumentarem os dividendos que pagam as despesas das famílias.

    Responda
  5. Ivan Bastos

    Estranho a ONU apoiar um evento que visa o lucro em cima do problema social. Seria melhor esta reportagem ter continuidade pois o investimento de 10 salários-mínimos por adolescente dá lucro a qualquer empresa. E se ela não tiver lucro, pode melhorar o serviço social. Onde mais este tipo de investimento, pois é isso que me parece ser, foi realizado?

    Responda
  6. Otavio Saraiva Louvem

    800 milhões em 30 anos para cuidar de no máximo 180 jovens. Cada jovem custa aproximadamente 12 mil reais por mês. O que eles vão fazer para trazer essa rentabilidade ao programa?

    Responda
  7. jose luiz ribas

    Que reportagem perneta. Quem pagará? Quanto pagará?

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.