Ilustrada > Guilherme de Pádua ficava nu e era complexado, lembra criadora de show de strip Voltar
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Este indivÃduo não merece comentários.
Não acredito que a Folha de São Paulo da espaço a uma entrevista/ matéria chula destas aonde denegri uma pessoa que acabou de falecer. Que baixaria. Desrespeitoso e sem propósito. Fiquei bem assustada, viu Folha!
O problema da reportagem é duplo. Um aspecto é da própria pauta, porque explora de forma sensacionalista o preconceito ao lembrar que o assunto realizou trabalho homo. E o outro é da própria linguagem, porque ainda é bem esquisito você ler uma matéria num jornal sério e de repente deparar com "p duro" e "p pequeno". Faltou uma certa sensibilidade nessa transcrição. Até o sistema de comentários me impede de escrever essas palavras, vejam só;
Uma pessoa não. Um assassino. Uma vez assassino sempre assassino.
«Ninguem repara o homicidio»? Como assim? Ele assassinou uma moça, cumpriu pena e agora faleceu. Quem ganha falando mal dele, dos complexos dele? Isso está mais para revista de fofocas. E outra coisa: parem de desejar o mal, pois este não alivia o mal q alguém fez.
Ninguém repara um homicÃdio, mas o arrependimento, desde que sincero, é louvável. Ao recebimento do perdão, por sua vez, não basta o remorso, pois aquele depende do ofendido.
Quem escreveu e manchou a própria biografia foi ele mesmo ao cometer homicÃdio, não por ter sido ator de filme pornoerótico, que só prejudica a sua imagem aos olhos de moralistas de “famÃlias cristãs”.
Qualquer ser que tenha a coragem de tirar a vida de seu semelhante, seja qual for o motivo, não merece e nem deve ser chamado de ser humano. Pra isso, existe o esgoto, a fossa !!
Isso, vai fundo nesse rancor infinito... até quando descobrir que um parente seu cometeu um crime, também.
O que nos faz perder a fé no ser humano foram os motivos alegados para cometer o assassinato!
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