Conrado Hübner Mendes > Promiscuidade judicial em Nova York Voltar
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Esse artigo deveria ser lido na 'abertura dos trabalhos do ano judiciário'. Existe isso? Se não existe, já existe o discurso de abertura.
está n calendario d LIDE há decadas a farra o Brasileiro do Ano comemorada em Washington (em doismiledezenove um desco nhecido JairMessias recebeu tal homenagem) onde vaga em mesa periferica custa uns bons milhares d verdinhas pr cabeça (pa troas/assemelhadas sao obrigatorias); seria interessante perguntar ao JoaoD ou sua açeçora S. Racy os meandros desse regabo fe q em ultima instancia pagamos todos nos via negocios perdoes ou soneggaçao ja q almoço ou farra gratis inexiste no kapita lismo
Como sempre, preciso e implacável.E justo.
Sou anti Bolsonaro,à favor da democracia e do STF mas o articulista está pleno de razão. Doria não passa de um lobista com essa firma d e fachada ...
A crÃtica é mais do que pertinente, mas ao mesmo tempo o candidato do articulista viaja “de carona” em avião privado para a conferência de clima, fato sobre o qual ele silencia. Assim, o artigo parece ser motivado mais pelo fato de que seu sapiente autor, experto em Direito Constitucional, não foi convidado para o agradável giro na Big AppleÂ…
Não conheces o cara pra dizer isto. Grande oportunidade perdida pra ficar calado.
Não entendo a surpresa dessa reunião ter acontecido fora do paÃs.Se ainda assim tiveram que engolir meia duzia de gatos pingados "amolando" que dirá se fosse feita no Brasil !
Excelente artigo. Totalmente dissociado de viés politico partidário. Porque não no Brasil, com lideranças ou representantes de múltiplos setores da sociedade? Essa mentalidade de colonizado, que se sente na obrigação de prestar contas ao Império é humilhante.
O artigo é interessante, os trocadilhos so bem colocados, mas faltou a imparcialidade. No momento em que desbancou para a cartilha do mimimi, virou to somente uma notinha de rodapé. Perdeu uma oportunidade incrÃvel de demonstrar ser possÃvel criticar sem ofender (o que muitos devem pensar é que eu não estou sendo cordial). O artigo virou uma espécie de nota de apoio a esta palhaçada levada adiante por um abando de maus perdedores. Foram mais de dois milhões de votos. Acorde meu senhor!
Muitas explicações para serem dadas. Qual o interesse deste evento? Porque discutir o Brasil fora do Brasil com brasileiros, quem pagou? Tem algo de podre espalhado na praça dos três poderes e não vem do número dois de destrambelhados de amarelo. Um poder literalmente não existiu, o outro tem um orçamento secreto e o terceiro se posiciona acima do juÃzo final e não tem que se explicar nem pra Deus. Brasil distopico, há uma nação com instituições destroçadas.
Muitas explicações para serem dadas. Qual o interesse deste evento? Porque discutir o Brasil fora do Brasil com brasileiros, quem pagou? Tem algo de podre espalhado na praça dos três poderes e não vem de número de dois de destrambelhados de amarelo. Um poder literalmente não existiu, o outro tem um orçamento secreto e o terceiro se posiciona acima do juÃzo final e não tem que se explicar nem pra Deus. Brasil distopico, há uma nação para destroçada.
Concordo plenamente. Mas será que o articulista só faz essa “crÃtica republicana” porque talvez seja um dos inconformados com a derrota de Bolsonaro pelo Brasil decente e democrático? Também articulistas precisam mostrar isenção e não comprometimento. Pelo bando de bozorevoltados que estão aplaudindo o artigo, estou desconfiado que o “professor” deve ser “eleitor” em primeiro lugar.
Conrado é professor de Direito Constitucional da USP e um crÃticos mais ferrenhos ao bolsonarismo (sofrendo inclusive ação do PGR Augusto Aras por afirmar que o PGR era o cachorrinho do governo). Pesquise a biografia do articulista antes de postar bobagem. Seja responsável!
Já li várias colunas do Conrado e já vi entrevistas. Posso te afirmar que ele é anti-bozo. Achei a crÃtica dele certeira, pois a má conduta do STF abri portas para os questionamentos. Eu também não engoli essa reunião...
Texto lúcido e contundente.
Apesar da escassa vontade, achei alguma e estou crendo ser relevante expôr também minha opinião, por isso perdoe-me à preguiça em não querer ser cordial mas seria uma imbecilidade rebater o lirismo polÃtico enfeitado de "vocábulos vernáculos" do autor que inflaram o ego coletivo do público alvo. Enfim, alguém por favor me ajude a compreender onde existe lobby com dinheiro público pois não consegui associar ainda, achei somente falta de tato dos ministros não oferecerem um lenço nas abordagens.
Leia de novo. O lobby foi com dinheiro privado, da Lide. O pagamento suspeito, hipoteticamente, viria em julgamentos futuros dos genéricos anfitriões. Mesmo hipotético o suborno, a tese do artigo é que não se deve dar espaço para que haja essa suspeita, por isso nada de aceitar convite para “almoços” e “congressos” no exterior ou mesmo, como é mais costumeiro, em resorts de luxo pelo Brasil afora. Understood?
Depois de 4 anos de Bolsonaro ar rom ban do as instituições me vêm Conradinho, o liberalóide falar de certo e errado, e lançou até um "ideologia de gênero" totalmente aleatório. Vai fazer uma coluna sobre a nota golpista das FA ou do todo torto vilas boas também? Pra continuar falando sobre o que é certo e tal.
Não conhece o articulista.
Perfeito artigo! um alÃvio ler que tem gente no colunismo do jornal que se incomoda com essa situação, passei o dia pensando o mesmo que li.
Excelente!!!!!
"Perdeu Mané" o que esperar de um STF onde um ministro responde uma pergunta educada de um cidadão brasileiro, ao contrário de algumas ofensas que os mesmos receberam, com este linguajar? O que esperar e como confiar em ministros que esnobam e rejeitam convite do SENADO DO BRASIL, que basta atravessar a explanada e caminhar 180mts, e se deslocam do Brasil p Nova York a convite do grupo LIDE ????
Artigo perfeito. Me trouxe à mente as palavras do grande Sobral Pinto: Não existe democracia à brasileira; o que existe é peru à brasileira. INFELIZMENTE NÃO TEMOS MAIS HOMENS COM A GRANDEZA MORAL DE SOBRAL PINTO. TRISTE. BANALIZARAM A INDECENCIA. ERA UMA VEZ UM PAÃS,
Excelente!
Professor Conrado, cuidado! Em breve o Moraes retorna ao Brasil; crÃticas como estas podem lhe classificar como antidemocrata.
Mais uma aula fantástica do Professor Conrado. Se as despesas dos Ministros forem pagas pela Lide , errado , se pelo erário brasileiro , mais errado ainda. Só esta parte do texto , já vale pelo texto todo. Parabéns , Professor.
Triste é termos que parabenizar o Conrado por ser o único a se manifestar sobre algo óbvio. Incomoda o silêncio da própria editoria da Folha em dar tanto espaço para tal encontro sem crÃticas.
Já tem alguma proposta de emprego em vista?
Por onde anda a "res publica"?
Promiscuidade, é assim que começa. Depois infiltram-se na polÃtica e na justiça até alcançarem um poder corruptor parasitário influente no Estado!
Como sempre no alvo! Desfaçatez sempre, sem nenhum constrangimento. Vivem na bolha dos privilégios. Corajoso e lúcido, parabéns !!!
Uma senhora promiscuidade. Não se vê juÃzes da Suprema Corte em convescotes internacionais, se dão ao respeito. Será que algum desses varões vai enrubescer lendo esse artigo devastador? Não se fazem mais ministros no STF como Pedro Lessa, Brossard, Ribeiro da Costa e outros mais que tiveram sacrossanto respeito pela toga. Que desalento!
Parabéns pela sempre corajosa e lúcida crÃtica. Esses membros do STF, que a todo momento participam de convescotes no exterior, fazem pouco caso do respeito e confiança que a instituição judiciária deveria provocar no cidadão.
Neste paÃs, os integrantes do Poder Judiciário, do Poder Legislativo e do Poder Executivo não gostam de cheiro do povo, eles agem como se fossem donos de uma imensa Capitania Hereditária, chamada Brasil.
Em uma terra de pobres miseráveis e miseráveis ricos, a 'república' é um detalhe que não interessa a quem faz do patrimonialismo o modus operandi. E ainda não sabem por que os fardados continuam querendo fazer parte da festa. Essa coluna é primordial, pois percebe-se claramente que o professor não se prende a corporativismos arcaicos. Resumindo: esse é um dos únicos que vejo sem obrigação de escrever e não pisar em ovos. É um grande exemplo ao ideário republicano.
Artigo fundamental. Ele deveria dar origem a uma solicitação de informação no STF, através da lei de acesso. Da mesma forma, um acompanhamento sistemático para ver quando um dos juÃzes julga um dos patrocinadores envolvidos e quais foram os resultados. Não há dúvidas que o investimento se paga.
Que interessante … não podem discutir democracia aqui no Brasil ? Ou virão todos com discursos prontos e alinhados para “ salvar a democracia” no Brasil ?
IncrÃvel a falta de simancol. Só fica uma dúvida: os ausentes não receberam convite, ou o recusaram?
Nosso judiciário é eivado de privilégios absurdos. São muitos direitos, poucos deveres e um espÃrito de corpo atroz. A coisa é tão arraigada que, acredito, é muito difÃcil de ser corrigida, no Brasil sob um regime democrático, dada a conivência entre os poderes. Seria trabalho para um déspota esclarecido. Não é o caso do bozo, pois você pode chamá-lo de muitas coisas, mas esclarecido não é uma delas.
Apesar dos resultados das eleições parece que o que vale é o axioma bolsomÃnio: um manda e o outro obedece ou ainda manda quem pode e obedece quem tem juÃzo.
Fora do assunto em pauta: À Folha de São Paulo- verifiquei que nesta coluna de comentários existe pelo menos um nome e sobrenome que visivelmente não é nome do comentarista. Quando comentamos aqui, seja em desabafo ou como colaboração ao nosso progresso, sabemos dos riscos e esses deveriam democraticamente a todos atingir a fim de manter o equilÃbrio. Pergunto: Ao invés de nome são admissÃveis também apelidos???? Seu sistema não cruza os cpfs???
AS empresas relacionadas têm capacidade financeira para pagar os mais estudiosos escritórios de advocacia se o assunto é direito. Ministros e juÃzes, a meu ver, têm visibilidade pública e qualquer suspeita que se levante por seus atos compromete a instituição do Poder Judiciário que deveria à luz da Constituição ser imaculável. Não se prega aqui que tenham de ser mudos e taciturnos mas sim que sua aproximação assimétrica com o poder financeiro cujos processos sempre existem nos causa mal estar.
Brilhante professor Conrado! O relacionamento esquisito de membros do STF com o setor empresarial pode também ser notado na demora e constantes pedidos de vistas de processos além de postergações de julgamentos a nosso ver sem motivação sequer pública tais como as da cadernetas de poupança cujos méritos já estão julgados pendentes somente de definir o indexador para o cálculo. Assim os poupadores para receberem em vida o devido são induzidos a aceitar acordos desfavoráveis com bancos.
e o impoluto do Bruno Dantas é o chefinho da Corte de conta, o tcu, que moral tem para dar um pito em alguém depois desta barbaridade absurda de ir a um evento privado no exterior ??
O mesmo que reprovou as diárias do Dallagnol…
JuÃz não deveria poder participar de eventos com suas despesas pagas por empresas, porque isso parece propina disfarçada e pode gerar suspeitas quando o juiz decidir a favor de uma dessas empresas. Quanto maior e mais caro o evento, pior, e piora ainda mais se for feito no exterior.
Não deveria?! Nao é preciso que lei proÃba! Não pode! É questão ética.
Concordo plenamente com o articulista, o bom exemplo vem de cima, assim como o mau, vide o que vem ocorrendo em nosso pais: ao ser grosso, estúpido e violento, o Presidente provoca na população sentimentos iguais, cautela nunca fez mal a ninguém, os nossos Ministros deveriam saber disso.
Aliás, demos trégua ao STF por causa do ataque Bozo fascista às instituições mas não esquecemos o que fizeram nos verões passados inclusive com sua inestimável contribuição à ascensão do próprio Capetão, via encarceramento do Lula, com direito à prisão inconstitucional sem trânsito em julgado, e aval aos métodos fascistas da lava jato.
Perfeito. É isso, apenas uma trégua. E lembrar também que Temer sempre teve apoio desses ministros, inclusive no impeachment da Dilma.
Exatamente. Perfeito o seu comentário.
Ótimo texto. Perguntem aos ministros quando irão julgar a absurda PEC dos precatórios? Nunca né , já que ela atinge pobres que morrerão sem ter acesso a recursos necessários para sua SOBREVIVÊNCIA por décadas.
Se tivéssemos mais dois ou três cidadãos como o Conrado no Brasil (corajosos, inteligentes, perspicazes, conhecedores do direito) esse paÃs seria outro.
Nenhuma novidade, porque esses senhores da capa preta são o supra-sumo da república e estão exercendo a sua falta de decoro e ética. Não se acham, afirmam que São deuses. A quem reclamar??? E assim o Brasil continua descendo a ladeira.
Se é verdade que o governo Bolsonaro deu noo sopro de vida a um sem-número de fascistas enrustidos, também é verdade que se pôs, como tantos outros grupos de ultradireita no mundo inteiro, como defensor do cidadão comum. Que isso seja falso não é o ponto aqui. É que ninguém suporta mais o senso de impotência contra esse tipo de patifaria explÃcita de privilegiados, e muitos buscam falsos messias em frenesi à la Hulk smashes. Aà está o real ovo de serpente.
Enfim, a mesma turma que come lagosta e toma vinhos premiados viaja às nossas custas. Patéticos.
Excelente, temos ao menos alguém que bota o dedo na ferida. Que tipo de juiz de suprema corte faz isso? Essa turma representa o pior do patrimonialismo. Ao menos tem dois que honram o cargo. Por fim, Folha, por favor, mais colunistas como o Conrado, tem muitos que são rasos demais (Ex. Pondé), tem muita gente boa por aÃ.
Absurdo total.
Orra, véi', não é possÃvel não haver uma explosão alegre e revoltosa, de comunhão integral de órgãos essenciais à vida, tipo miocárdio e célebro, Professor Hübner. Justa que Latiu, esses convescotes são um acinte. Acabo de comentar em artigo de sua colega Tavolari, doutissima, como me parecia respeitável a animador seu panorama sobre decisão Suprema acerca de despejos coletivos. Pô, leio aqui sobre a nêmese tribunaica, a lambeção de saco recÃproca, deletéria de sobra. E do Lide? Ah, vão fão, sô.
Valeu Marcos...bom lhe ver por aqui.
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