Conrado Hübner Mendes > Promiscuidade judicial em Nova York Voltar
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Excelente e muito corajoso artigo! Parabéns, professor!
Na mosca! Só não sei se os ministros terão boa vontade com o autor quanto aos processos que com certeza virão.
Ótimo artigo.
Incrivel como ministros gostam de uma boquinha. Não há almoço grátis. Ninguém dá dinheiro pra ninguém, muito menos as empresas. Quem está pagando essa festa? Quanto cada ministro vai receber?? Isso precisa ser bem esclarecido.
Essa turma ornou bem o telhado de vidro ignorando a gravidade do momento. Arrasou Conrado. A melhor de todas foi a ausência de eventos no Brasil, com pautas complexas e impacto social em Pindorama. Que desserviço…
Que paulada, hein?
Brasil sendo Brasil. Ninguém melhor para isso que o topo do judiciário. Ética, pra quê? Quem manda pode na republica do engenho.
Agora que a escrotidão golpista foi parcialmente debelada, voltamos aos nossos tão bem conhecidos problemas. Lá vem o Conrado relembrar o pessoal do networking de alto nÃvel que magistrado precisa se dar o respeito, e que o golpismo se alimenta desses vacilos antirrepublicanos
Excelente a crÃtica. Aguardo a réplica. Se não houver réplica, assumo a crÃtica como realidade.
Ah, meu caro, não carece de réplica, é revisão e ampliação de edições anteriores: Gilmar, faz pouco, foi comer caramujos no Algarve em convescote semelhante, pô. Conradão só fez posfácio da enésima edição.
Tem hora pra tudo. Não eh hora de querer consertar tanto erro , de raÃzes tão profundas. Estamos começando a tratar ferimentos quase mortais, um pouco de foco não fará mal a ninguém.
O que há de falta de foco no artigo ? Não é questão de consertar, mas sim de deixar de cometer novos erros. Muito simples.
Alguns cargos não precisam apenas serem honestos, mas parecer também, ou pode-se dar margem a questionamentos.
Palmas para o artigo. Disse tudo. Parabéns
Excelente.
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