Ilustríssima > Divisão ideológica e radicalização são os maiores problemas do Brasil Voltar
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Parei de ler no primeiro parágrafo que diz que a radicalização surgiu a partir da vitória de Lula. Visão estreita ou tentativa de manipular os menos atentos?
Acredito não haver uma solução para essa fenda. Na nossa sociedade o ódio encontra-se em todas as secções e divisões da mesma, ninguém quer saber de diálogo, há apenas intolerância e perseguições. Só troca o lado da moeda persecutória. Cabe ressaltar que os crimes e atendados devem ser todos punidos, mas para a sociedade do ódio, apenas isto não bastará, até a supressão total do INIMIGO. Aà do colunista que apontar isto!
Posso ter entendido errado, mas colocar panos quentes sobre crime sobre uma falsa pretensão de unir o paÃs não leva a melhora na situação de divisão. Leva sim a radicalização do processo de separação. Quando os crimes (incluÃdo os digitais) deixam de ser punidos estamos incentivando que mais pessoas os cometam. Acredito que dizer que precisamos apaziguar sem punir é igualar a aceitação das urnas e do processo democrático que a esquerda aceitou quando derrotada à insanidade atual.
Caramba, a mulher ainda está lamentando a falta de uma terceira via. E ainda fala como se Lula não fosse aberto ao diálogo, algo que ele gosta de fazer e o faz como ninguém.
kkkkk É isso. Tinha q ser de Santa Catarina, pobre estado rico cheio de fascistas e nazistas.
Essa colunista não tinha vazado?
É a nova Guerra Fria, certeza que inteligência russa está diretamente envolvida em promover o enfraquecimento de democracias no Ocidente promovendo grupos de extrema direita mundo afora.
Caraca folha, mais lobista conservador? Autora, volta pra sua filosofia, a História é uma ciência, ela num serve pra ensinar nada sobre o futuro não. Lugar comum feio pra alguém de universidade pública.
Existem milhares de profissionais inteligentes, sem pretensões polÃticas nem rabo preso com ninguém, que poderiam ocupar esse espaço, mas o editor chefe da Folha não viu nenhuma alternativa melhor que chamar a derrotada nas eleições que sempre primou pela relativização de tudo de errado que a direita faz e a culpabilização dos opositores pelo comportamento aberrante do governo?
A primeira coisa a fazer é chamar as coisas pelos devidos nomes. O que tivemos nos últimos 4 anos foi um projeto fascista que por pouquÃssimo não vingou. A radicalização e o ódio grassam inevitavelmente nestas condições. A colunista e seu partido foram coniventes com isso por cálculo eleitoreiro, tanto que Amoedo reconheceu isso e foi expulso. Agora propõe uma grande kumbaya. Mas os criminosos que atentaram contra a democracia devem ser identificados e punidos primeiro.
ihhh Marta, não fique tão otimista não pq teremos revanche em 2026 com grandes chances do neofascismo voltar ao poder, infelizmente.
Já ouviu falar em fome? Miséria? Acho que é um problema bem maior
Esse povo que hoje clama por intervenção militar em frente aos quartéis aclama e é aclamado por Sério Moro! Seja bem vinda de volta.
Fico em dúvida se o texto é esquisito ou confuso. Não entendi a refutação. É sobre a polaridade ou sobre a forma de fazer (ou não se fazer) polÃtica? Basicamente, como aumentar a tolerância se um dos projetos em questão é contra a democracia?
Nossa democracia é frágil e imatura? Sim, só que não! As democracias em geral demandam cuidados; pois, sim, podem desmoronar. Podem ser destruÃdas por dentro. A brasileira não está imune a estes ataques. Mas, os democratas no Brasil vem fazendo seu papel. Reconquistamos a democracia no inÃcio dos anos 80: e promulgamos um Constituição cidadã e inclusiva no final da mesma década. E, agora, resistimos ao mais dileto filho te da dita dura, desde 1984! Nada é perfeito, mas, estamos indo bem!
Ótimo artigo e ainda melhor é a volta de Catarina à Folha. Nesse momento em que iniciamos um novo governo de ampla aliança nacional, é muito bom saber que a Folha está também promovendo a diversidade de opiniões entre seus articulistas. Os liberais, como Catarina, trazem perspectivas que enriquecem o debate, especialmente na defesa das liberdades individuais. Parabéns, Folha!
Liberal não apoia incondicionalmente Sérgio Moro
Exatamente
Discordo. O maior problema do Brasil é na verdade a imensa desigualdade. Dela derivam as demais mazelas.
Também é, e grave. No entanto, o maior problema imediato é o apontado pela articulista.
Ficou muito claro: 1º que a articulista é a favor da esquizofrenia da extema-direita bolsonarista 2º que a articulista é contra o Supremo 3º que a articulista de torce pela catástrofe
O problema é que a bagunça tem nome e sobrenome: extrema direita fascista que não admite e pretende dilapidar a nossa frágil democracia. Só esse decisivo detalhe que a liberal Catarina, muito espertamente ( aliás num texto deveras confuso mas que foi o melhor que ela conseguiu pra não se trair na sua tristeza e ojeriza à vitoria do Lula) omitiu e volta, ao fim e ao cabo, com sua ladainha fajuta de dois extremos que se equivalem.
Ficou claro que vc entende correto essa bagunça perdurar.
Em alguns pontos a coluna acerta com atraso: em 2018 e 2019 já se avisava sobre a possibilidade de radicalização. Mas, sempre foi considerado mimimi comunista. Agora a colunista (re)aparece com novo velho discurso e, ao invés de jogar a conta nas costas da esquerda, como costumeiramente fazia, concorda em, ao menos, dividir a fatura. Só não conta que tiros em policiais, bloqueios de estrada (bancados por sabe-se lá quem) e outras formas de golpismo não ocorriam nos anos anteriores.
Esse radicalismo parte de apenas um lado, basta ver qual lado pede ditadura, dissemina o preconceito, fecha rodovias e descumpre a lei. Dividir essa culpa na polarização é uma falácia, bobagem. Sempre haverá polarização. Tem que dar nome aos bois e punir aqueles que querem destruir as instituições e a democracia. Cadeia para esses golpistas!
Sua última frase ratifica o artigo.
O texto é muito ruim: afirma truÃsmos com um tom de redação do colegial, oscilando entre o bom -mocismo e a obviedade. Muito distante do nÃvel médio dos articulistas da Folha.
Não é ruim.
Prezada Catarina, os comentários retratam o ódio presente no sentimento dos brasileiros. Infelizmente , não veremos pacificação e diálogo por muito tempo.
Voltou, Catraia?
Em qualquer nação que se diz democrática é normal e óbvio que haja divisão ideológica. Com relação à radicalização, no Brasil, ela sempre partiu do lado autoritário. Quem tiver dúvidas, estude um pouquinho de história, não dói.
Vitimismo endêmico é tão radical quanto o autoritarismo.
Aa duas colunas estao entre as minhas preferidas
Nao deixe se abater por opinioes bobocas de radicais
Concordo
Benvinda de volta. Textos sempre lucidos.
A autora deste artigo perdeu as eleições para Deputada Federal. Este artigo, do inÃcio ao fim é o sintoma constrangedor de sua derrota. O partido Novo, ao qual ela pertence que já nasceu decadente, movido pelo neoliberalismo do Estado MÃnimo para a população e o Estado Máximo para o capital financeiro especulativo, vive hoje uma dissolução após a punição ao Amoedo. Disso ela não escreve. E vem com essa balela de "divisão ideológica e radicalização", mentindo sobre fatos históricos diferentes.
Perfeito!
Essa articulista mal consegue disfarçar o seu radicalismo amargurado. O que ainda está a fazer na Folha é um genuÃno mistério. Nota: não há povo na frente dos quarteis, mas sim radicais patrocinados por quem não ousa mostrar sua face.
O resultado de uma eleição pode ser contestado, sem q nenhuma ilegalidade tenha sido cometida ? Pode ser contestado só pq alguns fascistas não aceitam o resultado? É isso q a autora entende por democracia? Na verdade, ao atacar o poder Judiciário, sem apresentar provas ou argumentos, a autora se mostra aliada dos golpistas, fazendo o jogo sujo da difamação e das fake news. A autora é liberal no estilo Hayek, q adorava uma ditadura.
O detalhe maior é que a contestação ainda por cima é feita não do jeito democrático correto que seria exigir novas eleições, mas sim que o candidato perdedor seja declarado vencedor, ou então que o exército dê um golpe de estado para manter o candidato perdedor. Nenhuma das soluções passa perto de qualquer processo democrático.
Análise tendenciosa, porque prenuncia uma catástrofe no paÃs validando a ação fora da lei dos apoiadores do candidato derrotado e seus seguidores. É como se eles fossem a base ética da sociedade brasileira e, por tal motivo, os descontentes caminham em direção a uma "justa" barbárie. É preciso que a FSP de oportunidade para outros intelectuais fora de Santa Catarina. O motivo todos sabem.
A doutora não se elegeu deputada? Leio a sua coluna, e o desfile de lugares comuns que via em seus escritos de meses atrás se repete. Repetir a República de Weimar? O que está querendo dizer? Foi Hitler que decretou seu fim, com a revogação, na prática, de sua Constituição. Está insinuando que Lula o fará? Tenha piedade de nós leitores!
Análise tendenciosa, porque prenuncia uma catástrofe no paÃs validando a ação fora da lei dos apoiadores do candidato derrotado e seus seguidores. É como se eles fossem a base ética da sociedade brasileira e, por tal motivo, descontentes caminham em direção a uma "justa" barbárie. É preciso que a FSP de oportunidade para outros intelectuais fora de Santa Catarina. O motivo todos sabem.
Tadinha, era candidata a deputada pelo bozofrenismo. Não foi eleita. Vem aqui lamber as feridas achando que todos são iguais aos Bozos e aos Marrecos Depenados. Junto com o Mardoch (ou algo assim) vem disputar o tÃtulo de melhor do grupo "Baderna Mental" de colunistas da Folha.
Desceu da carroça dos arruaceiros de porta de quartel ou da carroça dos arruaceiros de estrada?
Caneta arbitrária do Judiciário é discurso golpista de bolsonaristas, aos quais a autora adere. O q se pede é q se cumpra a lei, a Constituição. Quem atenta contra o estado democrático de direito comete crime. Quem instiga os militares a um golpe, comete crime. Quem financia golpistas e manda caminhões e funcionários bloquearem estradas comete crime. Então, q se prendam os criminosos golpistas e se encerre essa etapa da passagem de poder. Quem não gostou, q tente as urnas em quatro anos.
Ela entende tudo que você corretamente escreveu, mas é cÃnica
Só existe radicalização de um lado, dona Catarina: o bolsonarismo. A esquerda quando perdeu as eleições lambeu suas feridas e aceitou. Não fez paralizações nem tentou dar golpe. Bolsonaro é um criminoso e deverá ser julgado por seus crimes. Isso não é revanchismo, é justiça
Seria uma verdadeira catástrofe se o atual presidente tivesse sido eleito , aà sim a cisão seria definitiva . E é justamente a nossa jovem e frágil democracia que nos permitiu evitar está catástrofe. Filosofos podem e devem contribuir em muito com o paÃs neste momento, mas apenas aqueles que ainda conseguem fazer uma leitura isenta de seu próprio posicionamento ideológico.
Tempestade em copo d'água. A maioria que votou no idi-ota aceitou a derrota, que como qualquer derrota é complicado engolir. Claro que um bando de malucos violentos faz barulho e complica a rotina das pessoas. Mas isso a polÃcia é que tem que resolver.
Com absoluta certeza essa massa manobravel que pede intervenção militar, não levou choque por todo o corpo, não sabe o que é ter sua liberdade cerciada, onde três conversando amenidades na esquina pode ser uma conspiração contra o governo. Não sabem nada. Nem limpar a bunda.
Sim, o resultado de uma eleição democrática pode ser questionado, mas tal questionamento deve ser aceito quando sabe-se como fazê-lo. Ou seja: toleram-se apenas questionamentos democráticos do resultado de uma eleição democrática. Tenho dúvidas se a autora do texto compreende ou está de acordo com essa lógica simples.
O miliciano começou essa palhaçada e seus asseclas estenderam ainda mais a corda não aceitando o resultado da eleição. Agora que aguentem a pressão. Não tenho dó nenhum de nazifascista.
Sério que a Folha recontratou a RochaMoro? Sinal de que, ao contrário do seu Marreco favorito, ela tentou uma vaguinha e não elegeu-se.
O brasileiro demonstra não saber votar. Ele acha que ao votar para um candidato deve defender o resto da vida. Ao digitar o voto não pode deletar o bom senso e a inteligência, se é que teve um dia. PolÃtico é para ser cobrado e não idolatrado. A radicalização é fruto de fanatismo . Nada mais... ou então essa gente está tomada pelo Satã. No mais: bolsonaro é tão terrivelmente ruim que pela primeira vez na vida votei para lula... duas vezes!
Mais uma com dor de cotovelo com a vitória de Lula, não está satisfeita, tem a porta dos quartéis pra chorar também.
Certeza que ela foi coadjuvante em algum dos milhares de vÃdeos hilários dos últimos dez dias.
Não somente do Brasil, mas do mundo todo. Talvez guarde alguma relação com a Era digital e nossa limitação de raciocinar, analógica.
Falou bonito, mas quem pregou extermÃnio, tortura, e matou centenas de milhares na pandemia, foi o chefe do colega liberal dela que estava na economia. . Liberalismo eh uma quimera inventada por banqueiros há séculos atrás. E só serviu para os ricos de hoje subirem no bonde. Depois disso, bilhões de seres humanos foram abandonados nos trilhos.
Passando pano no totalitarismo bozonarista, tentando sugerir uma dicotomia onde obviamente só a extrema-direita é agressiva e antidemocrática. Culpa a vÃtima, o PT, que pagou pelos pecados de todos os corruptos brasileiros. Absoluta desonestidade intelectual.
Não somente no Brasil.
Perfeito.
Perfeito onde? Onde existe radicalização dos dois lados? A esquerda por acaso fez greve e manifestações pedindo anulação das eleições em 18? Só há radicalização de um lado: o bolsonarismo
Ativistas PolÃticos Radicais é um fenômeno global a partir da globalização, na virada dos anos 90 a 2000. Longe de ser um fato social exclusivamente brasileiro. Envolve temas como Internet, comunicação social, virtual e presencial. Realmente não é um tema simples de abordar.
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