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RILER BARBOSA SCARPATI
Fico feliz demais em ler seu texto, cujo teor da crítica é o msm do seu colega Amparo. Entretanto, a forma como vc seleciona as palavras, do título ao desenvolvimento das ideias, a sutileza e sofisticação de como vc diz, me fazem crer que a chance de vc atingir o objetivo é maior q seu colega (q admiro e leio semanalmente).
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RILER BARBOSA SCARPATI
E aquela questão, Marcos, a forma importa tbm.
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Marcos Benassi
Poi Zé, caro Riler, passei de novo pelo artigo e vejo que você teve a mesma impressão que eu, me reconforta. Eu aceito ser um chato, não tenho problema com isso, mas é bom ver uma argumentação assemelhada, mais classuda: dá a sensação de que não é só a reconhecida chatice pessoal.. Eu agradeço.
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Marcos Benassi
Pô, dona Cida caríssima, veja a senhora uma coisa: seu colega Amparo, hoje, falou a mesmíssima coisa, e eu tive que baixar as orelhas e rabo, em reconhecimento do óbvio e importantíssimo, mas tive que retrucar que é chato. À senhora, nesse delicado - mas sem nenhuma concessão nem tergiversação - artigo, diz o mesmo e só me causa compreensão, reconhecimento e empatia. Que catso é esse que conseguimos criar, até nas cabeças progressistas, entrave à aceitação do evidente? Gente mais reaça, então...
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