O seu texto me emocionou.

Quem tem talento tem! Que texto lindo.

[Ô baralho de sençura scrip'tomática sacal e eixcrota. Perdoem-me colegas leitor@s minhas variadas reclamações, mas a pugna verbal é por tod@s nós. Essa zorra de "veículo pela democracia" mantém essa Herda incompetente no ar, a nos encher o saco, pô, sua freguesia! Façam uma coisa que preste, tenho certeza que tem programador muito capaz aí dentro do grupo folha: é decisão de gerente, essa de manter um Script eixcroto a nos bloquear de modo tosco. O PagBank, certamente, é sofisticado. E aqui?]

Zorra, Renato, que dor, cara, ouvir você falar da voz da Gal, ouvi Divino Maravilhoso aqui dentro. Um bagulho sobre-humano, cristalino, daquela mulher linda... Putz, eu não ouvi as coisas mais novas, ocupado com belezas velhas e novidades jovens - coisa que, aliás, cê contou que ela também fazia, gravando gente nova. Nunca mais aqueles duelos com a guitarra, no limite dos timbres mais agudos. E, pra sempre, um suporte aos duelos contra a caretice, o Ú-de-ferro oxidado. Seu nome será sempre Gal.

Renato Terra num texto primoroso , provando o quanto vale ser lido . Quanto a Gal Costa , só um vazio define o que deixa em nossos corações , vai fazer muita falta é o óbvio , muita tristeza e uma saudade doída . Artistas como a Gal , como bem disse e sem humor o José Simão , não morrem , encantam-se .

Texto perfeito.

Muito bom texto.