Djamila Ribeiro > Ergo um altar para Maíra Castor, deusa, bruxa e feiticeira Voltar
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Perdi o respeito pela autora com esse texto. Bruxa e feiticeira? Isso são crendices incompatÃveis com o progresso educacional e cultural que queremos. Só falta agora falar do seu signo...
É, não dá pra não lembrá-l@: mesmo vindo de Engenho Novo, o comentário recende a coisa velha, muito velha. Existe ciência, existe espiritualidade - de verdade, digo, não bozolice. Não carece excluir a segunda pra primeira ter valor.
Ôôô Djamila, que tristeza, minha cara. Muito, muito nova a moça, quequéisso, AVC. Que Herda. E o Goblin planaltino, múmia da dupla mentira, que de Augusto nada tem, de grego muito menos - pego-o de exemplo porque vive na berlinda, mas há tantos bárbaros pelaà - perduram. E justo quando morre a Gal, outra força tectônica. Hahahahah, mas adorei o "seja louca e bélica": a gente, de fora, nunca imagina que cê precisasse de cutucão pra tanto. Botem muita pilha na MaÃra vivente em vocês, preciosa.
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