E estão querendo uma guerra civil no Brasil. Pensem nas crianças, idiotas!

Não sei se não alcancei a capciosidade, ou se a culpa é da tradução, mas ler esse livro foi um sacrifício, de tão enfadonho que me pareceu. Há uma tentativa de fantasiar a guerra, mas de forma tão pueril e desprovida de sentido, que cheguei ao final, não sem grande esforço, para tentar concluir algo. Respeito os escritos do articulista, e louvo-lhe a inteligência superior à minha, de classificar o livro como obra prima

Assisti há pouco tempo um filme alemão, 'A conferência' sobre uma reunião perto de Berlim, para o detalhamento de como seria o genocídio dos judeus. Num certo momento, há uma discussão dos efeitos psicológicos sobre os jovens soldados alemães obrigados a executar pessoalmente tanta gente. A apresentação do projeto das câmaras de gás, e o uso de prisioneiros para remoção e enterro dos cadáveres tranquiliza os presentes. Quem bombardeia uma cidade não vê os efeitos, e fica menos traumatizado.