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  1. Giovanni Giocondo

    Sou professor voluntário do Cursinho Popular Construção, que fica em Cidade Ademar, zona sul de São Paulo, e continuarei lutando de maneira incessante para que os estudantes possam entrar na universidade pública e exercerem seu direito legítimo de acesso à dignidade, à cidadania e ao conhecimento. Apesar das dificuldades imensas e da escassez de recursos financeiros, os cursinhos populares continuarão sendo sinônimo de resistência e de defesa da mobilidade social por meio da educação.

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    1. Gildázio Garcia

      Parabéns Professor Giovanni! Que você continue auxiliando os nossos jovens das periférias e das comunidades mais carentes a inventarem um chão onde os teus sonhos e os de suas famílias irão florescer.

  2. Marli Miranda Vieira

    Paulo Guedes conseguiu um de seus objetivos mais nefastos: tirar a oportunidade e sonhos de jovens pobres periféricos, afinal pra que pobre quer estudar não é senhor?

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  3. Gildázio Garcia

    Estou na Educafro de Ipatinga-MG desde 2009, e ao longo deste ano tivemos um número muito inferior de alunos, quando comparado com os anos anteriores. Uma das "obras" do des governo atual foi a perda de esperança no amanhã, principalmente para os de menor poder aquisitivo.

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    1. Gildázio Garcia

      Sr. Marcos, "desculpa de peidorreiro é barriga inchada", ditado popular do meu lugar, um buraco chamado Orizânia, zona da mata mineira. Sucessos individuais, assim como fracassos, nunca podem servir como parâmetro.

    2. marcos machado

      Parabéns Gildázio!...tipico de quem culpa o pior governo que tivemos, pelos fracassos individuais!....porquê voce não cita os alunos que conquistaram vagas em faculdades no exterior?....e os que estão desenvolvendo pesquisas importantíssimas? porquê não cita o rapaz em Brasília que trabalhando com reciclaveis, foi aprovado para Medicina?.....se o aluno brasileiro amasse o conhecimento como os coreanos e japoneses, seríamos muito mais avançados como nação.

    3. MILTON KAWATAKE

      . O governo Bolsonaro só atendeu o tal "mercado" que são as elites economicas como banqueiros, grandes empresários, agronegócio, etc. . O trabalhador humilde só foi lembrado na reforma da previdencia para perder direitos de aposentadoria, pensões, etc, do INSS e para perder direitos trabalhistas. Segundo Bolsonaro isso geraria mais empregos mas só produziu mais pobreza e voltamos a ter brasileiros famintos comendo lixo e osso.