Ainda que operadores de mercado náo ajam como sindicado conspiratório, não agem combinando, eles vivem de lucrar mais uns com as perdas dos outros. Há nesse afã efeito de manada. E levando em conta o manadismo ganha quem o melhor algorítimo contando com ele. Não duvido que um operador de porte que cause efeito especulando sobre o dolar, para não ser preso por fraude, dizer q teve um ataque de pânico, com tal declaração de fulano. Um pinçador de discursos na vdd. Não é conluio, mas parece.

O mercado perdeu as eleições, mas não perdeu seu apetite voraz por lucro fácil. Ignorar a fome de vulneráveis parece tarefa fácil para tecnocratas, mas para Economistas do governo de transição é um desafio que já começou a incomodar poderosos especuladores.

É a divisão do bolo, seu estúpido. 80% dos impostos vai para manter a máquina pública e os aposentados. O país endivida para manter a farra dos marajás, que aplicam os supersalários e mega aposentadorias na dívida pública que eles criaram. Basta reduzir pela metade esse assalto diário ao Tesouro que vai sobrar uma montanha de dinheiro para cuidar da metade da população que vive na pobreza e do país.

A grande questão é que a maioria destes 'grupos de interesse', seja no setor público, como é o caso do Judiciário, das Forças Armadas, do Legislativo etc e tal; ou no setor privado, representantes do ente sagrado chamado 'mercado', que exercem lobbies em benefício próprio, obviamente, possuem uma blindagem midiática como se nada tivessem a ver com estes gastos públicos exorbitantes, cabendo ao presidente todas as responsabilidades fiscais. Enquanto isso, 33Milhões de brasileiros passam fome...

Nada de novo. Não toca a ferida. O que é necessário fazer? Priorizar os pobres e rever subsídios aos ricos para não furar o tal teto? Faça uma boa sugestão! Acabar com todo e qualquer subsídio aos grupos de interesse do setor privado é viável? Juros, impostos, insumos agrícolas, educação-saúde privada, etc, são subsidiados aos mais ricos direta ou indiretamente. A lista é longa e beira 350 bilhões ou mais. Dar nome aos bois é bom. Quero ver é coragem para propor cortar e priorizar!

Nossa, tantos leitores leigos aqui, Bolsonaristas com o sinal trocado, fanáticos por Lula, querendo ensinar Economia para um professor de Economia. Infelizmente, a esquerda não entende de Economia. Torço para Alckmin e que sabe Meirelles no Ministério da Economia fazerem algo que impeça a esquerda de estragar tudo!

O novo governo deve se preocupar com o que acontece no final do fundamental, 9a série e no final do ensino médio. O aprendizado parece que diminui, a reprovação aumenta, em vez de progresso educativo, parece que há deseducação. Marcos Mendes já disse que precisamos elaborar melhores políticas e que as políticas públicas precisam ser avaliadas e testadas continuamente para que as piores deixem de ser implementadas. Muito se investiu no curso superior, mas esquecemos da base. A Finlândia não

Com essa conversa pra boi dormir, não vai ter um bolsonarista acordado ao final da leitura.

"O descontrole fiscal pode levar o povo a sofrer". O povo já está sofrendo, muito. Um sofrimentozinho a mais a troco de três refeições por dia vale a pena.

Cara sem noção. País gastando um trilhão com juro e vem falar de problema fiscal. E ainda se diz professor de economia. Fazendo conta de padaria: reduz juro para taxa neutra honesta de 2 a 3 porcento. Aumento de poupança fiscal de um trilhão se considerar além da redução de gastos o aumento da arrecadação com o crédito mais barato. Problema resolvido. Quem tem conflito de interesse não deveria escrever em jornais para a sociedade.

Por que a direita, quando fala de controle fiscal, está sempre preocupada com os mais pobres? O povo vem em primeiro lugar para os liberais. Por quê? Auditoria da dívida pública - buuuuu!

Por que a direita, quando fala de controle fiscal, está sempre preocupada com os mais pobres? O povo vem em primeiro lugar para os liberais. Por quê? Auditoria da dívida pública - buuuuu!

O argumento de certos economistas para vilanizar algumas políticas é que o pleno emprego é ruim. Vide as análises que eles fazem dos EUA, falando que o excesso de empregos não é bom para a inflação, logo para a economia. Pergunta pra qualquer pessoa o que é melhor, ganhar 0 e ter inflação de 3% ou ganhar três mil e ter inflação de 8%.

A maioria dos comentários manifesta que o "mercado" é uma entidade do mal. Pela minha observação, mais de seis décadas, hostilizar ou mesmo tentar substituir o "mercado" por algum mecanismo de governo (tabelamento, estatização, etc.) não funciona. Alemanha Oriental, Venezuela, Argentina são exemplos. Tem que regular, CVM, agências reguladoras, etc.

Inacreditável que o presidente de uma instituição como o Insper venha ao jornal para falar obviedades. Procurei mas não encontrei nenhum artigo dele (se alguém achar por favor me mande) falando sobre o orçamento secreto, sobre a queda brutal dos investimentos em infraestrutura, sobre as MILHõES de pessoas passando fome. Uma instituição como o Insper deveria estar tratando de estudos e pesquisas sobre temas urgentes do país. Precisamos de propostas!

E MTA petulância empresário achar q da emprego. Quem da emprego e a demanda. Não sabem fritar um ovo.

Na visão míope dessa gente, o que importa é garantir que os bilionários fiquem cada vez mais bilionários. Que os rentistas tenham seu ócio garantido. Gasto social, pra quê? Pra alimentar pobre? Gerar emprego e renda? Que bobagem, afinal, só temos 33 milhões passando fome e outros milhões em insegurança alimentar. Números insignificantes; tem margem pra dobrar isso ai, tá ok?!

A fome e a pobreza não podem esperar, é questão de sobrevivência, é tão difícil entender isso?

Não gostei! Pura ideologia conservadora! E rentista!

Eu trabalhei uma época numa oficina mecânica cheia de máquinas ferramentas, dentro de uma grande fábrica. O chefe era uma pessoa com pouco estudo, e certo dia disse que não entendia porque o governo não fabricava dinheiro para melhorar a vida das pessoas. Eu tentei falar sobre inflação, mas senti que não consegui convencer o velho. A diferença é que era apenas chefe da oficina. Nós elegemos alguém desse tipo presidente da república.

Incrível. Esse frangote, de dentro do seu apartamento acarpetado, do qual nuca saiu sequer para jogar bolinha de gude na praça, tem a solução na ponta da língua. Enquanto um presidente, que fez dois bons governos e viajou o país e o mundo de ponta a ponta busca negociar, discutir e pavimentar uma solução para os problemas da nação. Devíamos

Será que podemos simplesmente acabar com a carestia de quase 60 milhões de brasileiros antes e depois matar uma geração inteira em pro de uma visão educacional liberal de longo prazo e ao mesmo tempo aguardando os fatores determinar o que é melhor economicamente para o Brasil. Acho que para esses caras 350 anos de escravidão não foi o suficiente...

A referida escriba ou é mal intencionada ou é mal intencionada. Ignorância não cabe. Este jornal voltou a ser tabloide. Fofocas e versões pessoais sobre a verdade. Será que essa gente covarde que calou durante 4 anos, sendo humilhada na cobertura do Bozo, esqueceu o que é democracia?

Pelo visto voltamos á normalidade pós redemocratização e a conceitos dogmáticos liberais do final do século passado e a ditocomia do mercado ante social vice-versa à Brasileira.

Dalton, assino embaixo. E esse termo , baba, foi do babado!

O colunista deveria apontar uma solução! No mais, passou pano pro desastre do atual governo, e faz beicinho pro próximo!

Toda vez que os grupos de interesse - empresários e parlamentares - são contrariados, trabalham para sabotar o governo. Não se trata só do tal equilíbrio econômico, mas do interesse político desses grupos. A própria reação do mercado à fala recente de Lula mostra o quanto esse mercado pode ser desleal. O sórdido estourou todos os limites há pouco e a Bolsa navegou feliz. Basta falar em redistribuir renda e ficam agressivos. Equilíbrio fiscal não é ficção, mas o banquete da meia dúzia pesa.

Convencer os babalulas disso é tão improvável quanto convencer os bababozos de que não há projeto comunista e que perderam a eleição. Os fantasmas 'mercado' e 'comunismo' se prestam, cada qual, a impedir que a racionalidade e o bom senso conduzam o país.

É o tipo de coluna que não precisa ser lida para ser comentada. E ela faz coro com as outra colunas dos economistas de mercado. No momento a máxima é pregar o terror sobre o rompimento do teto e o cheque em branco para gastar. O missivista afirma que o povo pode sofrer mais se a obsessão fiscal, que exclui a contabilidade paralela dos rentistas, for rompida. O Delfim afirmava isso na ditadura e o povo sofreu esperando até que chegou o PT e o povo foi na Disney e para a Universidade. Conta outra!

Espero o dia que irão mexer nos privilégios dos ricos deste país ! Quando o Mercado irá sofrer ? Basta de exigir sacrifício dos mais pobres e da classe trabalhadora!

Vc não foi e nem vai ser chamado, a situação é grave e só há lugar para economistas que fazem diferença na transição. Fica aí na coluninha.

Há uma competição entre os colunistas da Folha para ver que é oais lambe k u do mercado. Seus vastos pensamentos econômicos se resumem em idolatrar o teto de gastos e adorar o controle fiscal. São adeptos de uma seita dogmática e inflexível que estagnou a economia do país e levou pobreza miséria e fome a maioria da população. Mas insistem que não há salvação senão pelo Deus mercado. Marcos, Samuel e Vinicius largaram na frente, aguardemos os próximos.

O Lisboa, como o Pessoa, e também como todos aqueles de vida boa, olham com medo o segredo de colocar mais gente entre as gentes do sem-fome. E dizem: a ideia boa, mas o dinheiro some. Os espertinhos nos fazem esquecer, das tão naturais isenções fiscais dadas na boa à muito daqueles de vida à toa. R$ 500 bi, metade de um tri, mas os doutos, arrotando besteira, escondem de todos, essa fortuna brasileira.

Concordo com a necessidade de mexer nos benefícios dos grupos de interesse. Porém, ocorre que, no Brasil, quando se faz isso (já que 90% da população é alienada e massa de manobra) rapidamente o governo cai. Veja o que ocorreu com a Dilma. Aqui tem que equilibrar todos os pratos.

Lula deveria propor um amplo debate sobre economia e o tal Mercado! Precisamos tirar o povo da alienação, para engaja-lo na solução. Isso é democracia! Importantíssimo incluir na pauta a taxação sobre obscenas fortunas, lucros e dividentos e o detalhamento de como os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres mais pobres. A alienação proposital nos trouxe até aqui, portanto vamos agir na causa do problema.

O ilustre acha q o mercado é a bolsa de valores. Estes são na maioria especuladores, que querem ganhos fáceis, qualquer ventania abandona o barco. O mercado que devemos referenciar e este q gera empregos , paga impostos e ajuda o país sair do abismo q se encontra.

Engraçado. O Lisboa falla em "taxa neutra de desemprego", comparando-a com a dos EUA, mas se esquece de informar que a maioria dos "empregos" gerados são informais, de baixíssima qualificação e altamente precários...Desinformação ou desonestidade intelectual?

O ilustre comentador vai no ponto ao revelar o verdadeiro grupo de interesse que se apropria do Estado: o mercado, em detrimento ao resto da população.

Sabe-se mto bem quem seria este povo a sofrer. Os maganos da grana. E desproporcional e qtde de defensores do capital escrevendo na folha. Em detrimento aos do povo. Lamentável.

Linda ilustra, Ikê!