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  1. Andreia Buttner Ciani

    Ótimo texto, mas acredito que deva haver sempre um esforço, nas Universidades, para que o conhecimento teórico esteja entrelaçado ao prático, a fim de se formar um profissional com competência científica para se reinventar, superando rotinas, como o próprio texto a ponta pois, assim estará em acordo com a origem do significado de Universidade, o qual remete à totalidade e à universalidade.

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  2. José Cardoso

    Eu tinha um professor de física que chocava a turma dizendo: vocês usarão nos seus empregos as 4 operações. Raiz quadrada já é palavrão. Derivada e integral? Esqueçam. Tinha razão. Normalmente um engenheiro vai administrar pessoas, avaliar retorno de investimentos, pedir orçamentos a fornecedores, e aprender sobre licitações se trabalhar no setor público.

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  3. ricardo fernandes

    o empresariado brasileiro reclama do nível de formação dos alunos das faculdades, mas não se mexe para contribuir na formação desses alunos, seja por meios financeiros ou não. também reclamam da formação de pessoal técnico, mas nada fazem para melhorar essa situação por meio do sistema S. um bando de bebes.

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    1. Marcos Benassi

      Tô com os colegas e não abro: o grau de DumBice desse "mercado" é algo de estupefar até mesmo quem é acostumado com estupidez. Ora, mexam-se: todo grupo educacional quer ganhar dinheiro, montem currículos adequados, promovam-se, agilizem seu lado. Tem cabimento encher o saco? Pra gemer e pedir financiamento, mudança curricular, benesse fiscal etc., reviram meio mundo. Pra realizar, necas. Ora...

    2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

      Posso acrescentar ao seu comentário que, mesmo quando candidatos com o perfil e formações exatos aparecem, a grande maioria das empresas quer contratar o profissional por um valor muito aquém do que exigem como qualificações. Difícil ter um país economicamente viável desta forma.

  4. Marcelo Magalhães

    Há alguns anos que a educação se tornou commodities e os alunos são vistos exclusivamente como um ativo. A alta probabilidade de conclusão do curso associada a baixa inadimplência coloca uma vaga em nível superior como um investimento classe AAA, considerando naturalmente os diversos financiamentos com garantias públicas.

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  5. Marcos Benassi

    Gerson, caríssimo, é até estranho ouvir o "para a sociedade e o mercado", muito embora faça absolutamente todo sentido: vê-se historicamente que o "mercado" põe-se apartado da sociedade. Há 2O anos atrás, participei de um longo projeto com a IBM e o Inst. Eldorado de Pesq., pra formar garotada em processamento centralizado, mainframes. Ela investiu grana própria (via lei de informática, esperta), arriscou, e não encheu o saco de ninguém. Esse tal "mercado", tá cada vez mais burrro e preguiçoso.

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