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  1. José Roberto Franco Reis

    Fico pensando o que leva a folha a manter esse colunista. Sempre em cima do muro, finge que diz mas não diz, insosso, ambíguo e sinceramente limitado. Caramba anos sem dizer nada mais efetivo, assumido, em verdade sempre escorregadio e distante do que qualquer estudante básico de ciência política aprende . A condição de assinante tá cada vez mais difícil.. Ô Folha, dá uma melhorada nisso .

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  2. Itamar Perenha

    O articulista tem meu consentimento parcial embora não precise de ninguém já que seu pensamento está publicado. Somente as isenções sobre combustíveis, os auxílios caminhoneiro, taxista e aos pobres (aos malandros idem), a derrota sairá do nosso bolso.

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  3. Rogério de Mendonça Lima

    Vixe só dez com entários? Vou ajudar com mais um e uma informação à escrevinha pouca prática. O baile tá longe de terminar, mas, que termina antes do fim do ano é certeza. Agora que a foi-se de SP se auto empas telou, onde mesmo vais pita car son hos perdidos.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      o que ainda fa(e)zes por aqui? Estas perdendo a festa da autocracia espontânea nas estradas e portas de quarteis ? estas chorando nos ombros do copolla nunes constantino e na tumba do olavo? muito triste no tocante a isto dai

  4. André Silva de Oliveira

    Excelente coluna. O consentimento dos perdedores não veio de modo explícito talvez por dificuldades de entender as regras do jogo e/ou saudosismo incongruente do período autoritário. Também acho que seria prudente Lula conduzir o governo na direção do centro, mas, até aqui, isto não tem realmente se mostrado crível como aponta o colunista.

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  5. VALTER FERRAZ

    O presidente eleito terá quatro anos para fazer o que mais gosta: conchavos (também chamado de "governabilidade"). O centrão está aí e é com ele que terá que negociar, aliás, já começou chamando o Lira para conversa. Resta saber se vão querer bailar com ele. Na outra ponta existem os eleitos no Congresso que prometem emoção. Veremos!

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    1. Marcos Benassi

      É, com o pt é aqui que cê chama de governabilidade com aspas. Com o Bozo, governar nem tá na fita: é só conchavo, espoliação e enriquecimento ilícito.

  6. José Cardoso

    Antes de 2006, não havia tanta diferença entre os votos de cada candidato por região/estado. Hoje, o fato de Bolsonaro ter ganho fácil no Rio e SP alimenta o inconformismo de seus apoiadores. É como em 2016 nos EUA, onde os novayorquinos não arredavam pé dos protestos em frente à Trump Tower.

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  7. Marcos Benassi

    Meu caro, se bem entendi os argumentos, é central o problema das instituições de controle no presidencialismo de cooptação: no caso Bozocêntrico, inermes, não foram capazes de conter os fisiologismos (pra pegar leve) generalizados. Na Alemanha, a experiência pregressa instituiu uma saudável intolerância com a ética "amiudada". Reclamar, reclama-se, uai; ocorre que, em meio a adultos, o esperneio tem consequências diminutas. Já aqui no play do Filhadaputistão, é um tal de levar a bola embora...

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    1. Rogério de Mendonça Lima

      Benassi acertou no centro do alvo. O pó bre time de ca misa ver melha está sem bola para o jogo, desde os dois manifestos militares. Gostamos ou não. Ran ger de den tes liber ado

  8. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Como assim!?

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  9. Helio Cardoso

    O fato mais hilário ocorrido pós eleições, foi a comemoração fanática e tresloucada por bolsonaristas da prisão fake de Alexandre de Moraes. Gente, o Brasil não era assim!

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    1. Alberto Henrique

      Vergonha alheia. Rsrsrsrses

    2. Marcos Benassi

      Ah, meu caro, sei não: a reza diante dos muros de milico, pra mim, foi o melhor. Melhor até do que mané grudado no caminhão. O Quartel das Lamentações em Línguas, ganha de todas! Hahahahah!

  10. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Se me contassem sobre essas pessoas doentes da cuca, chorando, rezando e cantando o hino nacional em volta de um pneu eu não acreditaria. Mas, as fotos e os vídeos confirmam o grau de aberração, carência e fanatismo que o Brasil chegou. Tudo isso é para meditarmos e não chegar a nenhuma conclusão sobre o estrago de como um capitãozinho de mente vazia pode fazer para um povo sem futuro.

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