Hélio Schwartsman > 8 bilhões em ação Voltar
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É gente pra dedéu, hein, Hélio? Virgem Santa do Catiripapo no Púbis, como fornicamos e parimos! Creio que a lógica de felicidade = consumo não se sustenta muito mais, ou acabaremos (não sou otimista). Lembro-me do "Autofac", conto do PhilipKDick em que uma fábrica automática expele produtos inúteis e se defende aguerridamente de sua interrupção. Resignificar a existência de tanta gente é um imperativo, ou justificaremos o AlmÃscar e a ambição por Marte. Eu, hein? Que vizinhança, sô.
Esse número certamente não passa de uma estimativa, pois o real é praticamente impossÃvel de saber. Só existem censos confiáveis no mundo desenvolvido e no terceiro mundo muitos já morreram de fome ou de doenças, sendo excluidos dessa estatÃstica. Além disso, o número de filhos por casal no primeiro mundo é bem menor do que no século passado. Por isso, a população real deve estar bem abaixo disso
Mais gente em condições ruins, com pouca educação, não gera riqueza, muito menos ideias.
Cristina, minha cara, concordo com você no que diz respeito a criar este cenário como uma estratégia, não creio ser grande coisa. Mas a Ãfrica, com enorme população jovem, pobre e em processo de urbanização, produz cada solução criativa que dá gosto. Como exemplo, um meio de pagamento eletrônico citado dia desses pelo Ronaldo Lemos, lindo, e microssistemas interligados de geração de energia fotovoltaica, com pagamentos recÃprocos, genial (Eletrobras é pinto). Do aperto, nasce cada desenrasque...
Hélio acho que vç estar louco !Porque o maior problema da humanidade hoje é o excesso de gente.
Se todos ficarem nas periferias né ?
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