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  1. Marcos Benassi

    É gente pra dedéu, hein, Hélio? Virgem Santa do Catiripapo no Púbis, como fornicamos e parimos! Creio que a lógica de felicidade = consumo não se sustenta muito mais, ou acabaremos (não sou otimista). Lembro-me do "Autofac", conto do PhilipKDick em que uma fábrica automática expele produtos inúteis e se defende aguerridamente de sua interrupção. Resignificar a existência de tanta gente é um imperativo, ou justificaremos o Almíscar e a ambição por Marte. Eu, hein? Que vizinhança, sô.

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  2. Tersio Gorrasi

    Esse número certamente não passa de uma estimativa, pois o real é praticamente impossível de saber. Só existem censos confiáveis no mundo desenvolvido e no terceiro mundo muitos já morreram de fome ou de doenças, sendo excluidos dessa estatística. Além disso, o número de filhos por casal no primeiro mundo é bem menor do que no século passado. Por isso, a população real deve estar bem abaixo disso

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  3. Cristina Dias

    Mais gente em condições ruins, com pouca educação, não gera riqueza, muito menos ideias.

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    1. Marcos Benassi

      Cristina, minha cara, concordo com você no que diz respeito a criar este cenário como uma estratégia, não creio ser grande coisa. Mas a África, com enorme população jovem, pobre e em processo de urbanização, produz cada solução criativa que dá gosto. Como exemplo, um meio de pagamento eletrônico citado dia desses pelo Ronaldo Lemos, lindo, e microssistemas interligados de geração de energia fotovoltaica, com pagamentos recíprocos, genial (Eletrobras é pinto). Do aperto, nasce cada desenrasque...

  4. Bruno Sebastião Neto

    Hélio acho que vç estar louco !Porque o maior problema da humanidade hoje é o excesso de gente.

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  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Se todos ficarem nas periferias né ?

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