Que mana linda. Que tristeza. Pensar que estamos no século vinteum, hein? Mais de um século sem escravidão formal, e continuamos a fazer dessas. Molecada, nascida agorinha. Todavia, pensando em humanidade, tá perfeitamente de acordo: se quem faz terapia leva dezenas de anos pra revirar seu próprio sótão, com esforço, que dizer de educação pública, de grupos enormes? Ou há um trabalho consciente e consistente pra mudar, ou naufraga, tem outro jeito não.

Cara Sra Koteban, é lamentável o ocorrido. Contudo, a Sra. é suficientemente forte e inteligente para dispensar qualquer sentimento alheio de pena. E quando a indenização chegar mostre grandeza: doe a uma ONG séria que apoie esta luta antirracista. Bem haja.

Foi molecagem de algum aluno, e vejam o auê.

Estou estarrecida, parece que estamos vivendo numa realidade paralela, toda minha solidariedade à professora, seja forte, há muitos brasileiros anônimos que não são racistas e discordam veemente da violência que vc sofreu, e esperam que a justiça seja feitae a direitra desta escola seja afastada pois demonstrou não ter empatia e nem capacidade para lidar com situações adversas, pq no fundo, no fundo não se importou tanto assim!!

Inacreditável essa situação. Não cabe em nenhuma ocasião. E em se tratando de uma professora… Reitero aqui a minha solidariedade à professora. Não abaixe a cabeça siga firme e forte no propósito de formar cidadãos e cidadãs para que tenhamos um mundo melhor.