Ilustrada > 'A Morte É Meu Ofício', livro dos anos 1950, ousa dar voz a oficial nazista Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Daniel Freitas

    Obrigado pela indicação!

    Responda
  2. Gustavo Cardozo

    Difícil fazer com que seguidores não terceirizem seus sentidos morais. Dar voz aos vilões é importante, mas é preciso estar claro na cabeça do receptor quem são esses vilões e porque, mesmo ocultos em razões e justificativas, seus atos são hediondos.

    Responda
  3. Vinícius Gomes

    Muito boa a indicação e a resenha.

    Responda
  4. Michele Milanez Schneider Arcieri

    Ótimo texto, coloquei o livro na minha lista de próximas leituras. Entender a perspectiva dos agressores auxilia a conectar com o raciocínio que gerou tais barbáries, de modo que elas possam ser neutralizadas no futuro.

    Responda
  5. RICARDO TEIXEIRA MARINHO COSTA

    A imprensa brasileira , desde 2018 , até a mais qualificada, andou dando voz aos fascistas discípulos do mito sem contrapontos . E por sorte , quase na derrocada da democracia , há alguns meses , parece-me que acordaram .

    Responda
  6. Arlei josé gabas jr

    Otima resenha. Livro na minha lista de leitura.

    Responda
  7. Maristela Machado

    Texto impactante! Já me desperta o desejo de ler o livro, de testar se terei a mesma impressão.

    Responda
  8. Rondon De Castro

    Belíssima crítica! Obrigado. Livro encomendado.

    Responda
  9. Alexandre Sartori Barbosa

    Eu jurava que essa frase era do presidente! Não do Lula, do que era pra ser até dezembro.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.