Por quê? Economês em bom português > Por que irresponsabilidade fiscal é uma péssima política social? Voltar
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Eu aposto que estão falando essas coisas já tomaram café da manhã e almoçaram. De fato, é fácil estar com a barriga cheia e falar que os outros devem ter um pouco mais de paciência.
Acabou a era dos Bolsominions. Agora é Hora dos petistas espernearem
Enquanto o mercado com sua "percepção " da pauta para os jornais, quem cria a percepção para comprar e vender ganha muito dinheiro.
Por que a FSP não faz a mesma chamada para o orçamento secreto de 35 bilhões jogados no colo do Centrão para manter o despresidente livre de impeachment?
A PGR acaba de considerar o consignado sobre auxÃlio inconstitucional. Nessa mesma linha de raciocÃnio o auxÃlio que permite comprar qualquer coisa que não seja alimento , ou seja , em dinheiro também o seria. Se é para acabar com a fome que seja para comprar apenas comida. CEF deveria emitir vale refeição.
Harakiri financeiro
A meu ver o Congresso Nacional cometerá um harakiri financeiro se aprovar tudo como está posto: 175 bilhões por 4 anos e ainda ajuda por cabeça. É escrever e conferir depois, é inflação na certa pois os intermediários e varejistas começam a subir os preços já, especialmente os alimentÃcios que mais afetam os necessitados. Em economia atos de solavanco só causam desastres. Tudo teria que ser aos poucos e sob medida. Nada de PEC.
Ainda que se reconheça a necessidade de amparo o TCU estima que há um possÃvel gasto de 5 bilhões atualmente com pessoas que já não necessitam mais de auxÃlio mas estão na lista e sugere um pente fino. Melhor ainda seria emitir cartão com senha do que distribuir dinheiro. Moeda corrente compra qualquer coisa (tem liquidez máxima). Há inclusive possibilidade desses fanáticos que protestam estarem com medo de perder o benefÃcio, precisa checar.
IncrÃvel como na FDS os parece pairar um "espÃrito neoliberal cÃnico". Os articulistas, quase em unÃssono, espalham aos ventos que o Lula flerta com a tal "irresponsabilidade fiscal". Nada mais falso! "Ah, o teto de gastos era nossa segurança"... Claro, para quem defende os interesses de quem vive do rentismo (fora do teto) nada mais natural do que defender o engessamento do Estado brasileiro, nos condenando a ser um eterno fazendão e paÃs de periferia (...)
Bolsominons achavam a mesma coisa, só que ao contrário. Ambos estão errados, isso se chama imprensa livre.
Há em toda discussão sobre socorro aos necessitados uma falácia: Eles precisam de alimentos principalmente então o benefÃcio não precisaria ser em moeda corrente e poderia ser em vale refeição que não tem a mesma liquidez do real. Logo se recebessem um cartão facilmente emitido pelos bancos tal qual as empresas fazem só serviria para comprar gêneros alimentÃcios. A CEF seria hábil para tanto e sendo estatal ficaria mais barato. Evitaria também o gasto em outros Ãtens não prioritários.
Curioso é quem nem o Presidente Lula e nenhum membro da equipe de transição falou em ignorar a responsabilidade fiscal. Tem se buscado, exatamente, uma âncora possÃvel, tendo em vista as necessidades sociais de uma população abandonada há 4 anos.
O André Lara Rezende, um dos membros da equipe econômica, defende a tese de que não há limite para o endividamento em moeda nacional, que é o nosso caso. Assim, podemos ter deficits crescentes, cobertos por emissões de tÃtulos públicos, com juros razoáveis, já que os credores não teriam opção. Eu acho que o furo nesse raciocÃnio é que em paÃses de moeda fraca como o nosso, há sim uma opção: comprar dólares. E isso pressiona a inflação, afetando os mais pobres.
Olá José, estou surpreso . Tem certeza que ele falou isso? É claro que o paÃs pode se endividar o quanto deixarmos pois é só emitir tÃtulos ou fazer como na ditadura emitindo dinheiro em espécie. A consequência é o desastre inflacionário de cujo já somos doutores. Antes do plano cruzado chegamos à marca de 80% ao mês. Alguém quer isso de volta?
É falsa a dicotomia entre polÃtica de resgaste da dignidade de 30 milhões de pessoas e a responsabilidade fiscal do governo. Crescimento não gera divisão de riqueza; não representa melhora nas condições de vida dos excluÃdos. Ele pode significar, só isso! Os "esclarecidos liberais ortodoxos" querem pautar o novo governo. Oxalá não consigam
Responsabilidade fiscal é importante. Mas, menos que a responsabilidade social. O paÃs do mito, tem um rombo de 4OO bilhoes e 33 milhoes de famintos. Lula nao propos irresponsabilidade financeira. Dizendo como vai pagar e de onde sairao recursos, solicitou a retirada do BF do teto. Ate pq, é um investimento, nao é gasto. E a dignidade de 21 milhoes de brasileiros beneficiados, fará a economia girar, a partir dos comercios de bairro. Ja foi feito. Mas nao tinha um teto, engessando o Estado...
Voltaremos à recessão econômica nos primeiros 6 meses de governo Lula. Anota aà " cumpanheiro".
Vai mesmo, já quen o Bozo deixou um rombo de 400 BI, e você apaixonado por ele.
A maior parte da sociedade, que elegeu o Presidente Lula, está acostumada com essa torcida contrária da direita bolsonarista, que aposta no “quanto pior, melhor”. Só esquecem de falar que é melhor só pra vocês, né? Aprende a perder, que dói menos!
Sessenta milhões adotaram as promessas feitas pelo Lula. Estancar a fome foi a maior delas é é obrigação de um PaÃs que produz tanto alimento. O teto de gastos interessa muito mas não se sobrepõe à s urgências do social. Não dá para esperar que i bolo cresça para começar a reparti-lo. O discurso do controle fiscal interessa muito aos mega investidores, não aos pobres.
É serio isso? Eu dei risada da tua ignorancia. Por acaso, votou no mito? Ta otimo o pais...Chegou agora da porta do quartel? Amante das FFAAs? É quase um questionario de sim...
Por que sinto que é mentira toda vez que um economista fala que a responsabilidade fiscal com uma âncora no teto de gastos ou na própria dÃvida piblica é para salvar os pobres? Eles não perdem dinheiro sem essa âncora?
os quatro anos do governo bolsonaro estouraram o teto de gastos para que ele não sofresse impeachment e agora a FSP faria lima vem com esta baboseira, já jogando contra.
Uai!!!! Que os pobres morram a mÃngua. O importante é o mercado, o teto de gastos. Essa oligofrenia perversa do neoliberalismo é nojenta demais.
O ministro Guedes junto ao Bolsonaro quebrou o teto 5 vezes. Ou seja, o representante do mercado não conseguiu se manter dentro da regra fiscal, não lembro de nenhum chilique do mercado financeiro, mas apenas complacência. Deram até calote nos precatórios... Agora estão choramingando com um governo que quer manter a promessa de ambos os candidatos, o bolsa famÃlia, e ter dinheiro para tapar o buraco deixado de liberal de Chicago. Ohh "mercado", um pouco de coerência faz bem.
Na verdade o mercado vivia dando chilique, tem vÃdeo do Bol$onaro reclamando do "chilique" do mercado, igualzinho o Lula acabou de fazer. Nem Bol$onaro, nem Lula são capazes de cortar os privilégios absurdos de bancos , empresários amigos e da elite do funcionalismo público. Daà precisam estourar as contas pra suprir as questões sociais.. Agora, se pesquisares um pouco mais vais descobrir como Guedes estava "amansando o mercado" e o Lulla vai fazer igualzinho, talvez pior, se é que é possÃvel...
O mercado se preocupa com as yieldscurves dos papéis do governo, eles são o hedge das mesas de apostas da bolsa. Para isto seguir assim eh mandatorio a polÃtica fiscal. F os que passam fome, desenvolvimento, farmácia popular meio ambiente e educação. Dá pra aceitar orçamento secreto aumento para o alto funcionalismo para o alto oficialato, mas ajudar os pobres eh jogar dinheiro fora. Ei pobres gritem conosco viva a seleção.
3 anos de irresponsabilidade fiscal foram tolerados pelos "mercados" na esperança de obter os prêmios prometidos por Guedes se houvesse reeleição: venda de estatais a preço de banana e "deforma" administrativa para achatar o Estado. Não veio. Por isso tanta histeria e especulação, mas a responsabilidade fiscal virá com crescimento. Já foi feita uma vez e será novamente.
Bolsonaro estraçalhou as finanças públicas e o mercado aceitou porque estava lucrando e querendo a reeleição. Agora querem usurpar o próximo governo.
É fazer ou não fazer. A reportagem deixa claro que a margem de manobra é pequena, pois o governo custa muito caro e sobra pouco para projetos sociais e investimento. Então, o que fazer? Deixar como está, contentando o mercado e os ricos e distribuindo o que há no orçamento entre aliados? Certamente, não. É preciso correr o risco. E tem que ser agora, pois daqui a um ano ou dois, a Inês estará morta.
Essa tal responsabilidade fiscal, nunca foi tao alv0 de manchete como agora, com o pais à ser restabelecido em todos os sentidos. A familia icia gastou os fundos, o geno meteu a mao ate pra sua campanha polit. Deixaram o paÃs na banca r. Calma flohinha , calma mercado. O programa Lula foi claro , primeiro a fome , depois os lucros! Viva Lula!
Está mais do que na hora de aprofundarmos o debate sobre economia! Quem sabe a Folha começa? Convidem economistas com posições diferentes e análises de longo prazo sobre medidas econômicas, que apresentem exemplos de outros paÃses e simplifiquem o que é propositalmente complicado! O povo tem o direito de compreender e os gestores, de explicar!
Curioso como responsabilidade fiscal é uma coisa boa para Brasil, Grécia, mas ninguém fala disso para EUA, Inglaterra…
A Folha tá parecendo os "patriotas" insistindo nessa questão. Lula e Dilma foram presidentes e nunca deixaram de ter responsabilidade fiscal. Já o candidato (derrotado) do mercado...
Comentaristas dizendo que "o mercado não reagiu quando o governo Bolsonaro foi irresponsável" estão com falta de memória, não leram jornal nos últimos quatro anos ou apelam à má-fé. O Guedes disse que se "fizessem muita besteira" o dólar passaria de 5 — e passou. Não sejam desonestos pra fazer torcida organizada de polÃtico.
A fome é uma boa regra fiscal? As famÃlias podem se endividar mas o estado não? Por que só quem pode ganhar e ter lucros são os investidores mas os donos do Brasil, que é o povo, não podem. Elegemos Lula e não o mercado financeiro. Deixem ele governar.
Nunca se esqueçam: enquanto o povo era jogado na miséria e na fome, a bolsa estava a todo vapor e o número de bilionários aumentando todos os dias durante a pandemia.
Fico triste quando leio economistas se prestando a este papel de papagaio de pirata. Texto intelectualmente desonesto. Bolsonaro fez uma verdadeira farra com dinheiro público pra tentar se reeleger e NGM falou nada. Lula nem assumiu e o inescrupuloso mercado já saio das sombras. Esse texto só trouxe bobagens.
Esse economês dessa moçada tem viés de cartas de tarô, o terceiro governo Lula nem começou a milicia econômica já feroz na oposição.
A oposição é porque o governo nem começou e lula já está avisando que fará M.
Em primeiro lugar, no dia seguinte o "mercado" já viu que exagerou no faniquito e os Ãndices subiram de novo. Em segundo, Lula falou exatamente o que a maioria da população votou, e ganhou, para ele fazer porque acreditamos, e continuamos acreditando, que ele saberá fazer tudo com sabedoria, como já provou no passado estar certo.
O estado precisa ter teto de custos, com metas de reducao e de eficiencia. Gastos sao parametrizados pelos benefÃcios a serem alcançados. Nao estão no mesmo saco. Orçamento secreto tem que acabar, mas em vez de julgar isto, que pode provocar retaliações em suas remunerações, os juÃzes foram para uma surubada ética do Doria em NY.
Rapaz esses caras passaram quatro anos sem dar nenhum pitaco sobre o desmonte que o desgoverno bolsonaro fez com a nação brasileira, agora aparecem das sombras para cobrar de um governo que nem assumiu e vai enfrentar um desafio enorme para pacificar o Brasil reestabelecer a confiança internacional no Brasil. Essas especialistas são bastante oportunistas
O Bozo, em quem o que falou que detesta votou, não falou em desequilÃbrio fiscal, ele fez e a imprensa não falou nada. Achou lindo.
O bozo, que eu detesto, fez uma infinidade de bobagens e disse todo tipo de besteira. Mas nunca disse que apostaria em desequilÃbrio fiscal. Daà o porquê da ausência de crÃticas nesse sentido.
Em tradução: defendo aqui a posição dos banqueiros, a quem chamo de credores, mesmo que meu próprio texto seja prenhe de contradições. O que importa é naturalizar uma polÃtica que coloque o lucro dos bancos acima da vida das pessoas sob qualquer aspecto. Em poucas palavras, minha preocupação é a acumulação capitalista, a quem sirvo como intelectual, e assim faço mesmo ao custo de crianças morando nas ruas e de trabalhadores precarizados em situações só não comparadas (por que não?) à escravidão.
E vc crê que seja possÃvel resolver isso sem equilÃbrio tributário ? ... tsk, tsk, tsk
Irresponsabilidade é deixar o povo com fome. Âncora tem que ter é nas despensas das casas da população. Para este jornal a prioridade é que a economia continue funcionando para garantir que o nosso dinheiro seja usufruÃdo apenas pelos rentistas parasitas do nosso paÃs. Chega, Folha! Está ficando feio...
Noção zero.
Provavelmente, xará, o senhor é o famoso pobre de direita, que luta para ser explorado por bancos efinanceiras. Aff...
CorretÃssimo!! Depois faz o L e ficará tudo certo!!
Os neo liberais continuam confundindo investimento social com gasto sujeito a teto. A responsabilidade social, os investimentos com saúde e educação não podem permanecer no balão dos gastos ordinárias num paÃs tão desigual.
O único investimento social com efeito de longo prazo é em educação e qualificação.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
As mesmas surradas fórmulas neoliberais. Sugestão de âncora: coloca-se a DÃvida Pública também, ou talvez ela e alguns outros gastos dentro do teto por 10 anos, coisa que se cogitou já na Era Temer, mas que os especuladores de plantão diligenciaram por não ocorrer. Agora é a hora dessa contribuição. Responsabilidade social tem que vir antes da especulação.
Responsabilidade social implica em inexorável responsabilidade tributária.
Caro Marciano Para gastar acima do teto, ou seja, gastar mais do que se tem, ha dois caminhos: a) imprimir moeda. Isso gera inflação e quem paga é o pobre que vc quer proteger. b) aumentar divida pública. Isso aumenta o juros e as familias pobres que vc quer proteger se endividam, o custo de capital aumentar e a economia para e aumenta o desemprego. Nao ha outra opção. De onde vc tirou que há especulação em preservar o equilÃbrio fiscal. Veja a confusão
La vem a grande mÃdia com seu bla bla bla
Não é obra da mÃdia, e não é blá-blá-blá. Vide dilma e mantega.
Desculpe me senhor Mauro, mas eu me recuso a acreditar que o senhor é professor de economia da USP. Quais são as grandes economias que criaram uma contabilidade paralela? Quais for as economias que criaram um teto de gastos sociais , e der a isso o nome de âncora fiscal, desviando mais da metade do orçamento para pagar juros da dÃvida? Que tipo de estabilidade o senhor quer? A que colocou 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome, para garantir os rentistas?
A proposição não é de teto de gastos sociais, mas sim teto de gastos totais. Todas as grandes economias possuem equilÃbrio fiscal tributário, inclusive o Brasil quando vai bem. Não há desvio orçamentário para pagamento de dÃvidas, mas sim há dÃvidas a serem pagas. Caso não sejam, cessa-se a captação na venda de novos tÃtulos públicos que são imprescindÃveis ao financiamento dos ditos gastos sociais. Governos nada produzem. Apenas arrecadam e gastam.
O texto não passa de uma coletânea de falsidades sobre as finanças públicas. O autor cria falsos problemas para respondê-los da maneira que acredita mais conveniente.
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