Esporte > Isabel viveu com a intensidade de um tie-break Voltar
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BelÃssima e merecida homenagem, Ruy. A propósito, no seu livro "Ela é Carioca. Uma biografia de Ipanema" (sim, eu tenho uma das primeiras edições), se não estou enganado, tem lá o perfil da Isabel. É que faz tempo que não releio o livro. Mas está lá, esperando pra ser folheado de novo.
Obrigado Rui Castro por nos brindar com essa biografia brilhante de Isabel. Vida intensa que não foi em vão. Bravo!
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Que grosseria inútil e desumana. De gado.
Não espere isso dessa gente desprezÃvel, Marli. Acabei de denunciar.
Você podia ter mais educação e respeitar os outros.
Linda biografia. Luminosa como um cometa.
Comovente homenagem, Ruy!! Viva Isabel!!
Bela e merecida homenagem
Mais um sÃmbolo do esporte que se vai. Guerreira e corajosa, uma mulher que ajudou a mudar o modo de enxergar as mulheres: com respeito. Isabel será sempre lembrada!!
Isabel mostrou que não basta ser craque no esporte, há de se ter dignidade. Não faltou para ela.
Deus não é brasileiro mesmo.
Isabel jogava no time certo, superjogadora, supermãe, supermulher. Um dos herois (heroÃna) que tivemos no esporte com ação fora da quadra ou dos campos, como Socrates, Sena e alguns poucos. Na quadra errada, sacando para fora, com muita violencia e ódio, ana paula, maurÃcio e similares.
Um extra terrestre que aportasse por aqui jamais iria classificar Isabel e Damares como sendo da mesma espécie.
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