Então a saída é cada um inventar suas regras e desprezar a legislação? Se fosse assim, qualquer um poderia se intitular, por exemplo, médico e pronto. Aí vai aparecer um dizendo exatamente o que você disse. Que tal?

*ideologias politicas* e suas variadas discussoes - que diabos é isso?; vou propor que este conceito seja incluido no anedotario do Febeapá em regime de urgencia

Mas o assunto é transporte de ônibus. Pega essa dica, amigo: procure um psicólogo.

Entenda, a alteração da legislação vem depois. O particular deve se submeter às regras já existentes. Caso contrário virará um oba oba com cada um criando as suas regras.

Que seja. O que não pode é qualquer um com "ideias inovadoras" desconsiderar todo um arcabouço legal. Não está contente com a legislação ou normativo? Tenho duas opções pra você: ou gestione junto a um deputado ou se torne um deputado. É assim que uma República funciona. Capturado seria, aí sim, se qualquer um pudesse impor uma regra ao poder público que acabou de inventar. Consegue entender isso?

Negativo. O arcabouço legal tem um sentindo de ser. Não está contente com ele? Então gestione junto a algum político para alterar. O que não pode é uma empresa em nome da "inovação" desconsiderar regras e criar as suas próprias.

João, as leis têm que acompanhar os avanços sociais e tecnológicos. Decisões como a desse juiz podem gerar jurisprudência para o assunto. E agência não é justiça, existe para regulamentar o setor.

A liberdade e a inovação devem respeitar a lei. Vou lhe explicar como a coisa funciona: primeiro faz-se uma consulta para saber se o negócio a ser implementado respeita a legislação e os normativos. Depois implementa-se. E não o contrário. Esse papinho de liberal que quer empurrar goela abaixo e dhane-se a legislação tem que acabar.