Thiago Amparo > Lula faz discurso histórico, mas não pode errar Voltar
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Não adianta nada querer salvar o clima e destruir a economia! Faltou o colunista citar a desastrosa fala do futuro presidente sobre o estouro do teto de gastos e irresponsabilidade fiscal. PT poderia ser a favor do marco do Saneamento básico que trará um ganho imenso para o meio-ambiente, mas mesmo assim, votaram contra....
acho que voce ainda nao entendeu o que que é crise climatica global e como isso afeta a vida e o meio ambiente onde ela viceja - sugiro que voce leia esta fsp com mais atençao
O campo ambiental foi tão machucado pelo discurso do Bolsonaro que é o mais fácil de melhorar. Começa por não criar antagonismos desnecessários entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental. Garimpo e pesca ilegal por exemplo não são desenvolvimento.
Cumprimentos ao Thiago, pela lucidez e sentido de relevância que, mais uma vez, faltou no editorial. A Folha deveras pensa?
Churchill era estadista, Mitterand era estadista, Adenauer era estadista, etc. Requer uma vasta base cultural com conhecimento de história e humanismo. Não basta ser um polÃtico muito astuto e esperto, monoglota sem cultura, que saiba ler.
José. Dois semianalfabetos não fazem um alfabetizado.
Assim como o seu mito?
Thiago, carÃssimo, cê me permite trocar "não errar" por "Agir"? Queria enfatizar um treco: a qualidade da sustentação social ao Luloverno. Ontem, sua colega Ilona trouxe um trabalho crasse A à s páginas desta folha. Hoje, você cita 3organizações, de gente com cérebro, pensando os problemas efetivos que afetam as pessoas (e os negócios, de gente rica inclusos). É necessário agir, com precisão e energia. Errar, ao lidar com o complexo, acontece, ao construir polÃticas, interligar esforços, Governar
Marcos, permita-me subscrever sua ressalva, perfeita.
A expectativa é como o Lula vai se aliar?
Estaremos todos do lado dele, vigilantes, para não errar. Só precisamos saber como será a forma efetiva de participar... como será a participação popular. Quem sabe começar com um orçamento participativo? Não pode é não irá errar...
Seu Hosmany, em artigo cirúrgico por aqui, trouxe justamente essa questão, né, Paulo? Dá trabalho, mas vamo que vamo. Como é mesmo o nome do partido? Ah, sim: dos Trabalhadores. Com célebro funcional. De um paÃs inteiro. Dá pra fazer bem feito.
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